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Projeto da Biblioteca Digital do Senado Federal: concepção e características Profa. Dra. Simone Bastos Vieira Diretora Coordenadora do Projeto.

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1 Projeto da Biblioteca Digital do Senado Federal: concepção e características Profa. Dra. Simone Bastos Vieira Diretora Coordenadora do Projeto

2 BIBLIOTECA DO SENADO FEDERAL Missão  Apoiar o trabalho legislativo no uso da informação como subsídio à ação parlamentar.  Fornecer informações ao Senado Federal e ao cidadão

3 BIBLIOTECA PARLAMENTAR Características Responsabilidade social, cívica, política e ética no processo de transferência de informação. Fornecer informações para apoiar as proposições que poderão se transformar em normas legais. Oferecer ao parlamentar informações que podem alterar os direitos e deveres do cidadão como: segurança, saúde, educação ou outros setores da sociedade.

4 SUPORTE DA INFORMAÇÃO  Papel: cópias de artigos de revistas e jornais, capítulos de livros, livros e folhetos, microfilmes, pesquisas em sites na Internet, porém impressas.  Eletrônico: pesquisas em sites na Internet, digitalização do material, gravação em cd-rom ou envio por e-mail.

5 PRECISÃO CONFIABILIDADE TEMPO DE RESPOSTA INFORMAÇÃO FONTES DE INFORMAÇÃO SEM FRONTEIRAS CONTROLE DE QUALIDADE PRIORIDADE CONFIDENCIALIDADE

6 ESTATÍSTICA DE PESQUISAS 2006

7 RECURSOS DE INFORMAÇÃO Rede Virtual de Bibliotecas do Congresso Nacional - RVBI Sistema de Informação do Congresso Nacional - SICON Biblioteca Digital do Senado Federal Internet Organismos nacionais e estrangeiros

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9 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO  O advento da Sociedade da Informação tem como fundamento novas formas de organização e de produção em escala mundial, redefinindo a inserção dos países na sociedade internacional e no sistema econômico mundial, por meio da informação digital.  A Sociedade da Informação foi criada em diversos países com o incentivo da ONU. No Brasil, governo e sociedade devem andar juntos para assegurar a perspectiva de que seus benefícios efetivamente alcancem a todos os brasileiros.

10 CÚPULA MUNDIAL SOBRE A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO  O encontro foi idealizado, em 21 de dezembro de 2001, quando a Assembléia Geral das Nações Unidas adotou a Resolução (A/RES/56/183) que referenda a organização da Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação (CMSI).  A Cúpula, que foi convocada sob os auspícios do Secretário Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, tem sua preparação sob a responsabilidade da União Internacional de Telecomunicação (UIT) e outros organismos das Nações Unidas interessados e dos países anfitriões.

11  É um foro de alto nível onde é apresentada a oportunidade para definir princípios e estratégias que podem guiar a transição para a Sociedade da Informação aos Governos, com o apoio do setor privado e sociedade civil.  A Cúpula foca as necessidades dos países em desenvolvimento e os apóia na realização das metas da Declaração da Cúpula do Milênio das Nações Unidas.  As TICs (Tecnologias da Informação e Comunicações) deveriam ajudar os países em desenvolvimento em seus esforços nacionais para reduzir e superar a pobreza, contribuindo para a modernização de suas economias em uma base inclusiva e competitiva. CÚPULA MUNDIAL SOBRE A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

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14 MISSÃO DAS BIBLIOTECAS As bibliotecas proporcionam acesso à informa ç ão, à s id é ias e à s obras de cria ç ão. São portas de acesso ao conhecimento, ao pensamento e à cultura. Têm a responsabilidade de garantir e de facilitar o acesso à s manifesta ç ões do conhecimento e da atividade intelectual. As bibliotecas devem adquirir preservar e tornar acess í vel a mais ampla variedade de materiais, que reflitam a pluralidade e a diversidade da sociedade.

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16 SENADO ELETRÔNICO Uma das metas do LEGISLATIVO eletrônico é a inclusão digital. Note que isso não significa somente tornar os computadores acessíveis a todos, mas também tornar os sites do governo fáceis de usar, de modo a derrubar barreiras causadas pela falta de conhecimentos e de experiência.

17 Sistemas Estruturadores (Extranet) Integração com a cadeia de valor Portal de Atendimento (Internet) Sistemas Internos (Intranet) Interação com o cidadão Gestão interna do governo “G2C”“G2G”“G2B” SENADO ELETRÔNICO

18 Há muita informação disponível na rede mundial de computadores, teoricamente acessível por meio de ferramentas eletrônicas. É nesse momento que uma biblioteca responsável e competente pode organizar e selecionar informações fidedignas, para serem apresentadas ao seu usuário. GESTÃO DO CONHECIMENTO E BIBLIOTECONOMIA

19 Interatividade, interdisciplinaridade e a especialização dos serviços e produtos de informação são requisitos cada vez mais observados nas solicitações de pesquisas pelos usuários. Acessibilidade, dados fidedignos, compatíveis e padronizados, além de flexibilidade para se utilizar múltiplos meios de acesso com segurança, são alguns atributos essenciais das bibliotecas.

20 o constante aprimoramento de tecnologias, o potencial de integração de um grande número de funções nas informações, a heterogeneidade da clientela, a possibilidade de fragmentar e rearranjar documentos com textos, imagens e som, proporcionam a abertura de novos horizontes aos sistemas de informação a partir da gestão de conhecimento GESTÃO DO CONHECIMENTO E BIBLIOTECONOMIA

21 conhecimentos relacionados com a identificação das necessidades de informação, conhecimentos das fontes de informação, elaboração de estratégias de busca e localização da informação, avaliação da informação encontrada, sua interpretação e síntese, reformulação e comunicação. GESTÃO DO CONHECIMENTO E BIBLIOTECONOMIA

22 Perfil da instituição: objetivos, atividades desenvolvidas, tipos de documentos usados e produzidos. Perfil do usuário: área de interesse, nível educacional, estratégias de busca, conhecimento de línguas, atualidade da informação, formatos de saída e outros. Determinação dos recursos humanos, financeiros e materiais. Perfil do documento: forma e conteúdo. QUALIDADE EM SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO

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24 Quantificação e revisão dos erros Mudança de metodologia Pioneirismo e inovação tecnológica MODELO GESTÃO DE CONHECIMENTO

25 HIPERTEXTO TECNOLOGIA ÓTICA SISTEMAS ESPECIALISTAS Qualidade INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

26 COMUNICAÇÃO VERBAL CORREIO ELETRÔNICO COMUNICAÇÃO DE DADOS BASES DE DADOS RELACIONAIS E REDES

27  Uso de redes de telecomunicações com valor agregado.  Preocupação com o acesso e não com o patrimônio.  Substituição do documento primário, linear e estático por um dinâmico, interativo e multidimensional. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

28  Processo de integração de produtores de documentação primária e secundária.  Substituição de índices impressos por sua versão em mídia eletrônica.  Crescimento do acesso a bases de dados em linha e em mídia eletrônica. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

29 BIBLIOTECA DIGITAL Possibilitar o acesso e a distribuição dos recursos informacionais na Internet, disponibilizando ao Senado Federal e aos cidadãos do mundo informações em texto, imagem e som, além de serviços sobre temas prioritários ao trabalho legislativo.

30 BIBLIOTECA DIGITAL “As Bibliotecas Virtuais são coleções organizadas de documentos eletrônicos, onde cada fonte de informação possui dois atributos relacionados: os relativos ao seu conteúdo e os que identificam de forma descritiva o documento.” IBICT: (http://prossiga.ibict.br/bibliotecas/).http://prossiga.ibict.br/bibliotecas/ “Bibliotecas Digitais são repositórios de conhecimento e podem ser consideradas como um complexo sistema de informações, desenvolvida e utilizada e que requerem um numeroso conjunto de soluções científicas, tecnológicas, metodológicas, econômicas, legal entre outros pontos (Kalinichenko at ali, 2002).

31 PLANEJAMENTO Confirmação do público preferencial; Definição dos produtos/serviços; Definição do acervo; Definição direitos autorais; Padrões para Bibliotecas virtuais ; Software de BD (livre); Infra-estrutura tecnológica; Fonte das informações;

32 PLANEJAMENTO Padrões dos arquivos eletrônicos; Definição dos metadados; Padrões para Controle de Qualidade; Solução acessibilidade; Estrutura organizacional; Divulgação.

33 BIBLIOTECA DIGITAL DO SENADO FEDERAL OBJETIVOS Garantir e facilitar o acesso as informações armazenadas em meio digital a qualquer cidadão. Oferecer uma infra-estrutura de informação e de equipamentos para os portadores de necessidades especiais com uma ampla variedade de serviços e produtos

34 BIBLIOTECA DIGITAL DO SENADO FEDERAL  Democratização de serviços para a cidadania;  Senado Federal ao alcance de todos;  Promoção de acessibilidade ao portador de deficiência;  Publicações eletrônicas;  Infra-estrutura avançada e novos serviços.

35 35  Open Source: filosofia de desenvolvimento e distribuição de software http://www.opensource.org/ http://www.opensource.org/  Preservação Digital de documentos: Características técnicas http://www.dpconline.org/graphics/index.html http://www.dpconline.org/graphics/index.html  OAIS (Open Archive Information System): Aplicar os Metadados para preservação digital de longo prazo http://www.soros.org/openaccess http://www.soros.org/openaccess PADRÕES INTERNACIONAIS

36  Identificador persistente: Nomenclatura e identificação que permita que um objeto possua somente um identificador longínquo. The PURL System (Persistent Uniform Resource Locator) http://www.purl.org/http://www.purl.org/  Open Access: Política de acesso online, sem barreiras e permanente de textos completos e informações. http://www.soros.org/openaccesshttp://www.soros.org/openaccess PADRÕES INTERNACIONAIS

37  OAI_PMH (Open Archives Iniciative- Protocol of Metadata Harvesting) e do protocolo Harvasting http://www.openarchives.org/; http://www.openarchives.org/  OpenURL : Permite acessar referencias bibliográficas com seus textos em outros serviços http://www.niso.org/committees/committee_ax.htm http://www.niso.org/committees/committee_ax.htm PADRÕES INTERNACIONAIS

38 ACERVO DIGITAL CARACTERÍSTICAS Será constituído por documentos textuais e sonoros. Inicialmente serão disponibilizadas obras legislativas, tais como: constituição, regimentos, códigos e estatutos. Obras publicadas pelo Senado Federal, em texto completo e em áudio, desde que respeitado os direitos autorais.

39  Publica ç ões do Senado (150 livros);  Produ ç ão Intelectual do Senado Federal (1.500 artigos);  Cole ç ão de Obras Raras (2.000, com 400.000 p á ginas);  Cole ç ão de Recortes de Jornais (2.700.000 recortes);  Bnot e Senado na M í dia;  Revistas do Senado Federal;  Links para Recursos Eletrônicos de Interesse Legislativo. ACERVO DIGITAL INICIAL

40 SISTEM Á TICA DE DIGITALIZA Ç ÃO  Com OCR: –Reconhecimento sem Conferência; –Pesquisa full-text; –Sintetizador de Voz.  Como IMAGEM: –Preserva ç ão digital; –Fac-S í mile  Acessibilidade: –Som e Navega ç ão Interna.

41  TIFF 6.0 - Tagged Image File Format: Arquivos Mestres;  JPEG (JFIF, SPIF) – Joint Photographic Experts Group: Exibição na Internet;  JPEG 2000 (JP2) – versão modificada do JPEG Exibição na Internet;  GIF - Graphics Interchange Format: “thumbnails”;  “Encapsulado” em Adobe Acrobat. FORMATO DA IMAGEM

42 CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM  Compressão Lossless x Lossy; - JPEG 2000, LZW;  Resolução Espacial - 300 dpi – Imagens mestre, OCR; - 70 dpi – apresentação internet.  Resolução de Cor (bit depth) - 1 bit – somente preto e branco; - 8 bits – 256 tonalidades (utilizado em greyscale); e - 24 bits – 16,7 milhões de cores.  Colour Space - bitonal, grayscale, RGB – Red, Green and Blue

43 FORMATOS PARA DESCRIÇÃO DOS RECURSOS  MARC 21 – livros físicos  DUBLIN CORE – OCLC (Online Computer Library Center) http://dublincore.org/http://dublincore.org/  FRBR - fase de pesquisa (Functional Requirements for Bibliographic Record) http://www.ifla.org/VII/s13/frbr/frbr.htm http://www.ifla.org/VII/s13/frbr/frbr.htm

44 BIBLIOTECA DIGITAL DO SENADO FEDERAL Plataforma poderosa Acesso a base de dados externos e internos; Acesso a serviços diversos; Links externos; Livros eletrônicos, Audio-livros; Recortes de jornais digitalizados;

45 FATORES DE SUCESSO DO PROJETO Maturidade das Tecnologias para Bibliotecas Digitais; Estrutura tecnológica implantada no Senado; Domínio do negócio pela Biblioteca; Domínio da tecnologia pelo Prodasen; Estabelecimento de parcerias externas: STJ, IBICT, DSPACE, Creative Commons, Library of Congress.

46 Prodasen PARCERIA PÚBLICO E PRIVADA Biblioteca Biblioteca Digital do SenadoFederal

47 DEFINIÇÃO DOS PAPEIS Biblioteca –Especificação de metadados; –Especificação de padrões para digitalização; –Controle de qualidade dos produtos; –Requisitos de informação; –Acompanhamento, desenvolvimento e teste; –Adequação organizacional interna.

48 DEFINIÇÃO DOS PAPEIS Prodasen: –Metodologia de desenvolvimento de sistemas de informação digital; –Especificação linguagem e padrões para a solução (software livre); –Plataforma de Hardware e sistema operacional (rede, servidores, controle de acesso, segurança etc.) ; –Indicação de componentes necessários.

49 DEFINIÇÃO DOS PAPEIS Parceria público-privada: –Apoio na implantação de códigos de software; –Implantação e testes de componentes de hardware; –Desenvolvimento, manutenção e evolução da digitalização do material selecionado –Parceria prolongada

50 ACESSIBILIDADE Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. [Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004]

51 INTERNET INVISÍVEL Internet sólo deja ver una pequeña parte de lo que contiene a los motores de búsqueda tradicionales,. Los buscadores rastrean la red con un programas denominados "arañas", indizando el contenido de las páginas y saltando de una a otra siguiendo los enlaces hipertexto que contienen. Sin embargo estos programas no pueden indizar o extraer el contenido de esas páginas cuando esta información se encuentra en bases de datos, cuya información aparece solo dinámicamente, en respuesta a una consulta realizada por el usuario. Para los motores de búsqueda esta parte de la información contenida en Internet o esta "Internet profunda", les resulta completamente invisible.

52 Según Isidro F. Aguillo, atendiendo a criterios documentales, podríamos agrupar dentro de la Internet profunda, los siguientes documentos: Catálogos de bibliotecas y bases de datos bibliográficas Bases de datos no bibliográficas Revistas electrónicas, en las que es necesario un registro previo y las que solo se puede recuperar la información mediante búsquedas en su base de datos Documentos en formatos no indizables, como documentos en pdf, word... Obras de referencia: enciclopedias, diccionarios... en las que es necesario interrogar a la base de datos para acceder al contenido

53 La WWW es solo una parte del contenido de Internet, hay otros protocolos de Internet, no indizables por los motores de búsqueda, y que forman la Internet Invisible: Ftp (File Transfer Protocol), e-mail, grupos de noticias, Internet Relay Chat (IRC)...

54 A imagen de su hermano anglosajón Invisible Web, este buscador cataloga e 1775 bases de datos en español, de acceso gratuito.Invisible Web

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56 ARQUIVOS DE TEXTO Em formato editável e passivo de pesquisa, para uma maior funcionalidade dos sintetizadores de voz e para serem facilmente acessados pelo usuário.

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58 FORMATO DE ACESSIBILIDADE A acessibilidade da BDSF não se restringirá a apenas um tipo de arquivo ou documento, pois desta forma estaria limitando o acesso de algumas ferramentas de tecnologia assistida. Por esse motivo, para cada obra disponível na Coleção Digital (textual ou áudio) existirá a maior quantidade possível de formatos compatíveis com a acessibilidade.

59 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Tecnologia de apoio ou ajuda técnica, é um hardware ou software projetado para apoiar pessoas com deficiência, em atividades do cotidiano.

60 SOFTWARE NECESSÁRIO DAISY: Digital Acessible Information SYstem Sigla em inglês para Sistema de Informação Digital Acessível DAISY: um padrão técnico para a produção de materiais multimídia acessíveis e navegáveis. Livro DAISY: Livro contendo texto, áudio, imagens e estrutura hierárquica permitindo a navegação ágil dentro do livro.

61 FORMATO EXTENSÕES OBSERVA Ç ÃO Texto Puro.txt Ú nico formato compat í vel com o programa DOSVOX, e entendido por todos os outros programas. Documento com formata ç ão.doc e.rtf A maioria dos editores de texto trabalham ou entendem os formatos nativo do word (.doc) ou o Rich Text Format (.rtf). P á gina da Internet.htm e.html É importante que o conte ú do seja compat í vel com XHTML e deve seguir as regras de acessibilidade, como por exemplo limitar o uso de tabelas e utilizar o atributo de texto alternativo para figuras FORMATOS DE ACESSIBILIDADE

62 FormatoExtensões Observa ç ão Portable Document Format. pdf É importante que o arquivo seja criado com a op ç ão “ Tagged PDF ” para facilitar o uso concomitante de software de tecnologia assistida. Daisyncc*.* É necess á ria a adapta ç ão dos comandos para a l í ngua portuguesa. FORMATOS DE ACESSIBILIDADE

63 TEXAS TALKING BOOK PROGRAM Projeto da Comissão de Bibliotecas e Arquivos do Estado do Texas para ajuda às pessoas com problemas de visão, dislexia, artrites e problemas cerebrais, permanentes ou temporários. Serviço gratuito de acesso pela Internet e envio por correio de livros e revistas em Braille, em fitas cassete e vídeos cassete e em formato maior de impressão.

64 SOFTWARE NECESSÁRIO Programas leitores de tela e sintetizadores de voz:  Dosvox  Virtual Vision 5  Jaws for Windows  Window Eyes  IBM Home Page Reader  Daisy (reader and publisher)

65 SOFTWARE NECESSÁRIO  Programas conversores de texto para fala: Microsoft text-to-speech Letra  Programas conversores de fala para texto: IBM Viavoice

66  um novo desenho da página web com novas funcionalidades e navegabilidade;  aderência completa aos padrões da W3C;  possibilidade de recursos de tecnologia assistiva para os portadores de deficiência e para todo cidadão. BIBLIOTECA DIGITAL SERVIÇOS OFERECIDOS

67  Orientação para acesso ao sítio da Biblioteca e às obras digitais;  Assistência ao usuário para consulta às bases de dados;  Acesso e transferência do acervo de audio-livro e documentos textuais;  Reprodução das obras existentes em mídia fornecida pelo usuário. BIBLIOTECA DIGITAL SERVIÇOS OFERECIDOS

68 SERVIÇO DE REFERÊNCIA DIGITAL - CONCEITOS Oferece acesso a informação em qualquer lugar e em qualquer tempo. Integração dos serviço de referência e do acervo digital de forma simultânea. Formação de consórcios de assinatura de base de dados em texto completo utilizando uma única interface de acesso.

69 SERVIÇO DE REFERÊNCIA DIGITAL - CARACTERÍSTICAS É necessária a formação de um staff treinado em e-mail e chat; Necessidade de maior treinamento no uso novas tecnologias da informação e de serviços cooperativos entre bibliotecas; O software deve ser selecionado pelo staff; O crescimento de perguntas/respostas do serviço de referência digital é impressionante; Bibliotecários de referência especialistas tornam-se generalistas;

70 SERVIÇO DE REFERÊNCIA DIGITAL - CARACTERÍSTICAS Uso integrado de vários serviços de Internet: - E-Mail; - Chat; Interface web facilitada. Serviço realizado por bibliotecário. Relatório estatísticos por perfil de usuário, perfil da pergunta e perfil da resposta; Estudo de usuários.

71 Favorece a acessibilidade da informação no uso dos sites, do acervo da biblioteca e de bases de dados existentes nos EUA e em outros países; Formação de base de conhecimento; Conexão simultânea a várias bases de dados e documentos completos. Criação de um universo virtual em três dimensões. SERVIÇO DE REFERÊNCIA DIGITAL - CARACTERÍSTICAS

72 SERVIÇO DE REFERÊNCIA DIGITAL - DÚVIDAS Quantas horas por dia o serviço deve funcionar? Quantos dias por semana deve funcionar? Quantos computadores serão necessários? Quantos bibliotecários de referência serão necessários? Onde deve ficar situada a referência digital dentro da biblioteca? Como sanar as dificuldades de tráfego na Internet?

73 SERVIÇO DE REFERÊNCIA DIGITAL - VANTAGENS Aumento de rede de colaboração de bibliotecários de referência. Diminuição de custos de software e de contratação de bibliotecários. Aumento de horas de funcionamento da referência para a comunidade. Possibilidade de trabalho em casa. Aumento da cobertura de assuntos a serem pesquisados. Aumento no número de usuários.

74 Auxiliam o usuário: - Onde encontrar a informação; - Como elaborar melhor a pergunta de referência; - Quais documentos e bases de dados são mais adequados para a pesquisa; Consolida o marketing da biblioteca. SERVIÇO DE REFERÊNCIA DIGITAL - VANTAGENS

75 SERVIÇO DE REFERÊNCIA DIGITAL - DESVANTAGENS Causa impessoalidade na consulta. Perda de privacidade. Aumento de consulta na referência digital acima da capacidade prevista. Dificuldade em responder perguntas de caráter pessoal, cultural e étnico. Maior tempo gasto na entrevista de referência, por ser escrita. Possibilidade de erros de linguagem e de digitação. Dificuldade no entendimento da pergunta e na negociação com o usuário.

76 Estabelecimento de um protocolo de comunicação cliente/servidor padronizado. Criação de metadados para acesso simultâneo a várias bases de dados. Um atendimento consiste de uma ou mais transações simultâneas. Necessidade de interação de sistemas de informação independentes. Reconhecimento automático de perguntas e de usuários. Criação de formulários de metadados do usuário, da pergunta e da resposta. SERVIÇO DE REFERÊNCIA DIGITAL – NECESSIDADES TÉCNICAS

77 TREINAMENTO A DISTÂNCIA Rede de Videoconferência; Treinamento face a face, em tempo real; Uso de software de aprendizado via web; Uso de video-tape e cd-rom; Consultores e professores disponíveis por meio de salas de conferência pela Internet; Programas: Element-k e Lotus-Learning Space.

78 BIBLIOTECA DIGITAL INFORMAÇÃO PARA TODOS A BDSF deverá oferecer espaço físico e recursos de armazenamento e recuperação que serão utilizados para facilitar, aumentar a qualidade e a extensão dos serviços de informação fornecidos pela Biblioteca do Senado Federal e pelo PRODASEN a todo cidadão.

79 EQUIPE TÉCNICA Adelaide Veiga - Bibliotecária; Constantin Metaxa Kladis – Analista Informação; Eduardo Ferraz – Analista Informação; Elaine Oliveira – Bibliotecária; Helena Celeste – Bibliotecária; José Carlos Maia – Analista Informação; Luís Ricardo – Analista Informação; Otávio Lisboa – Analista Informação; Paulo Malhero – Analista Informação; Simone Bastos Vieira- Bibliotecária; Stelina Martins Pinha - Bibliotecária; Valdir Alves – Analista Informação. Walderez Dias - Bibliotecária;

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88 180 anos de História viva

89 Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho Senado Federal Obrigada bastos@senado.gov.br http://www2.senado.gov.br/bdsf/ bastos@senado.gov.br


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