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Tanatologia Forense.

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Apresentação em tema: "Tanatologia Forense."— Transcrição da apresentação:

1 Tanatologia Forense

2 Cessação irreversível das funções vitais: circulatórias respiratórias
TANATOLOGIA FORENSE MORTE Cessação irreversível das funções vitais: circulatórias respiratórias digestivas excretoras VIABILIZAÇÃO DOS TRANSPLANTES ?

3 Cessação das funções encefálicas
TANATOLOGIA FORENSE MORTE ( Resolução 1346/91 do CFM ) Cessação das funções encefálicas

4 TANATOLOGIA FORENSE FENÔMENOS CADAVÉRICOS imediatos
Abióticos ou avitais consecutivos destrutivos Transformativos conservadores

5 TANATOLOGIA FORENSE ABIÓTICOS IMEDIATOS perda da consciência
insensibilidade ( acupuntura, cauterização, etc. ) cessação da respiração ( espelho ) abolição do tônus muscular ( relaxamento de esfíncter, pupilas, anal ) cessação da circulação ( ausência de pulso, PA, ECG )

6 TANATOLOGIA FORENSE ABIÓTICOS CONSECUTIVOS evaporação tegumentar
perda do peso corporal pergaminhamento da pele

7 TANATOLOGIA FORENSE ABIÓTICOS CONSECUTIVOS evaporação tegumentar
perda do peso corporal pergaminhamento da pele fenômenos oculares ( Sommer – Larcher ) visualização da coroide transparência da esclerótica

8 TANATOLOGIA FORENSE ABIÓTICOS CONSECUTIVOS evaporação tegumentar
perda do peso corporal pergaminhamento da pele fenômenos oculares ( Sommer – Larcher ) visualização da coroide transparência da esclerótica opacificação da córnea

9 TANATOLOGIA FORENSE ABIÓTICOS CONSECUTIVOS evaporação tegumentar
perda do peso corporal pergaminhamento da pele fenômenos oculares ( Sommer – Larcher ) visualização da coroide transparência da esclerótica opacificação da córnea depressão do globo ocular ( Godet )

10 TANATOLOGIA FORENSE ABIÓTICOS CONSECUTIVOS evaporação tegumentar
perda do peso corporal pergaminhamento da pele fenômenos oculares ( Sommer – Larcher ) visualização da coroide transparência da esclerótica opacificação da córnea depressão do globo ocular ( Godet ) ressecamento do globo ocular

11 TANATOLOGIA FORENSE ABIÓTICOS CONSECUTIVOS evaporação tegumentar
perda do peso corporal pergaminhamento da pele fenômenos oculares ( Sommer – Larcher ) visualização da coroide transparência da esclerótica opacificação da córnea depressão do globo ocular ( Godet ) ressecamento do globo ocular resfriamento do corpo - diminuição da temperatura corpórea ( função não linear com o passar do tempo )

12 RESFRIAMENTO DO CORPO Temperatura corporal Tempo Temperatura
da hora da morte Temperatura ambiente

13 TANATOLOGIA FORENSE ABIÓTICOS CONSECUTIVOS evaporação tegumentar
perda do peso corporal pergaminhamento da pele fenômenos oculares ( Sommer – Larcher ) visualização da coroide transparência da esclerótica opacificação da córnea depressão do globo ocular ( Godet ) ressecamento do globo ocular resfriamento do corpo - diminuição da temperatura corpórea ( função não linear com o passar do tempo ) hipóstases

14 HIPÓSTASES hipo–estase estase baixa quando o coração para de bater
sangue desce nos vasos por gravidade para as partes baixas manchas avermelhadas na pele nas asfixias são – arroxeadas, escuras e visíveis mais precocemente (carboxi-hemoglobina) início – 1 a 2 horas assumem outras posições à mobilização do cadáver em 8 horas se fixam (hemólise com impregnação da Hb na parede dos vasos)

15 TANATOLOGIA FORENSE ABIÓTICOS CONSECUTIVOS evaporação tegumentar
perda do peso corporal pergaminhamento da pele fenômenos oculares ( Sommer – Larcher ) visualização da coroide transparência da esclerótica opacificação da córnea depressão do globo ocular ( Godet ) ressecamento do globo ocular resfriamento do corpo - diminuição da temperatura corpórea ( função não linear com o passar do tempo ) hipóstases rigidez cadavérica

16 RIGIDEZ CADAVÉRICA sem energia não há deslizamento da molécula de actina sobre a miosina início 1 a 2 horas grupos musculares menores grupos musculares maiores rigidez máxima em torno de 12 horas decresce com o tempo pela putrefação grupos musculares menores grupos musculares maiores varia com as condições ambientais de temperatura

17 TANATOLOGIA FORENSE FENÔMENOS CADAVÉRICOS ( lisossomas ) AUTÓLISE
DESTRUTIVOS CONSERVADORES PUTREFAÇÃO coloração (mancha verde abdominal) ( H2S + Hb sulfo meta Hb ) TRANSFORMATIVOS

18 MANCHA VERDE ABDOMINAL
mancha esverdeada fossa ílíaca direita – ceco mais anteriorizado na FID início em torno de 24 horas vai aumentando, generalizando entre 1 a 3 dias manchas se tornando mais escuras depende muito das condições de temperatura ambiente

19 TANATOLOGIA FORENSE FENÔMENOS CADAVÉRICOS ( lisossomas )
( H2S + Hb sulfo meta Hb ) TRANSFORMATIVOS DESTRUTIVOS CONSERVADORES AUTÓLISE PUTREFAÇÃO ( lisossomas ) coloração (mancha verde abdominal) gasosa (inchado, fácies oligoide)

20 FASE GASOSA início 3 dias máxima em 10 a 14 dias
dependendo das condições ambientais dura de 2 a 3 semanas

21 ASPECTOS DE CRUELDADE

22 CONSIDERAÇÕES DE CUNHO POLICIAL
TATUAGENS: CONSIDERAÇÕES DE CUNHO POLICIAL

23 Tem significado de HOMOSSEXUALISMO

24 Normalmente tatuada no peito
Dois significados: Fugitivo Homossexual

25 Punga ou batedor de carteira
Estupro Tóxico – trafic. ou viciado Furto Homossexual Roubo Chefe de quadrilha Homicídio

26 Braços e ombros: Bandido de alta periculosidade

27 TANATOLOGIA FORENSE FENÔMENOS CADAVÉRICOS ( lisossomas )
( H2S + Hb sulfo meta Hb ) TRANSFORMATIVOS DESTRUTIVOS CONSERVADORES AUTÓLISE PUTREFAÇÃO ( lisossomas ) coloração gasosa (mancha verde abdominal) (inchado, fácies oligoide) coliquativa esqueletização

28 COLIQUATIVA - ESQUELETIZAÇÃO
início da decomposição – 3 a 4 semanas pode durar anos até a esqueletização total fauna cadavérica

29

30 ESQUEMA DE OSCAR FREIRE PARA A FAUNA CADAVÉRICA
PERÍODO LOCAL: AR LIVRE OCORRE A MORTE DENTRO DE CASA: MUSCA DOMÉSTICA MUSCINA STABULANS SYNTHEZIOMYIA B. FORA E NOS CAMPOS: S. CHRYSOSTOMA S. GEORGINA S. TESSELATA , ETC. AUMENTA O ODOR PUTREFATIVO DIMINUEM AS MOSCAS COPIOSAS AS SARCOPHAGAS, LUCILLIAS, COCHLIOMYIAS E AS SYNTHEZIOMYIAS MAIS PUTREFAÇÃO 2º E 3º DIAS SURGEM AS OPHYRA ANESCENS QUE AUMENTAM O NÚMERO PARA DECRESCER LOGO MAIS TARDE COLEÓPTEROS: SILPHA CAYANNENSIS, HISTERPUNCTIFEZ SAPRINUS AZUREUS, S. CANALISTICUS ODOR INSUPORTÁVEL OUTROS COLEÓPTEROS: LAMELLICORNIDEOS OU ESCARABEIDEOS FERVILHAM AS LARVAS COLEÓPTEROS DEBAIXO DO CORPO OSSOS DESCOBERTOS SOMEM OS DIPTEROS E LAMELLICORNIDEOS E PERSISTEM OS CLERÍDEOS E DERMESTÍDEOS FASE DOS ACARIANOS BARATAS, FORMIGAS, PREDATÓRIOS AMANTES DOS RESÍDUOS SECOS, LEPIDÓPTEROS SECA A CARCAÇA BANQUETEIAM-SE OS ACARIANOS, AS BARATAS E OS LEPIDÓPTEROS

31 EXAMES LABORATORIAIS Parada circulatória – falta de oxigênio – perda da fonte de energia células desintegram Permeabilidade da membrana celular – saída de eletrólitos que podem ser dosados Outros autores – continuação de certos processos fisiológicos após a Morte ( período supra vital ) Excitabilidade muscular pós mortem Pesquisa de atividade de enzimas em hepatócitos e fibras musculares catrdíacas

32 Bioquímica do sangue Coe, Nokes e Madea – glicose, ác.lático, ureia, creatinina, amônia, enzimas e eletrólitos em ratos Forte correlação T de morte entre 6 e 96 horas com conc. de Na e K mas Isto não foi observado em humanos

33 Dosagem de K no humor vitreo
Bioqímica do LCR Aumento da conc. de K com o aumento do T de morte Dosagem de K no humor vitreo Aumento da conc. de K com o avançar do T de morte Contestado por diversos autores

34 Excitação muscular Mecânica Elétrica
MECÂNICA – necessita padronização do local e dos estímulos Logo após a morte até 2h e meis – contração envolve todo o músculo 4 a 5 h após morte – elevação muscular no local percutido e desaparece em 1 segundo 8 a 12 h após a morte – contração fraca e duradoura ( várias horas )

35 Excitação elétrica Conhecido desde o início do séc. XIX
Problemas na padronização da experiência Medea – aparelho aplica corrente contínua de 30 mA durante 10 ms frequência de 50 por segundo Eletrodos ( 2 ) introduzido na metade nasal da pálpebra superior a distância de de 15 a 20 mm Extensão da resposta dividida em 6 graduações com redução com o passar do tempo

36 Estimulação química da iris
Adrenalina e atropina – midríase Acetil colina – miose Resposta costuma demorar de 5 a 30 minutos e pode persistir por até 1 hora Conforme aumenta o T de morte a reação demora mais para instalar e é mais fraca Estudos feitos demonstram que é possivel se obter resposta até um máximo de 14 a 46 horas após a morte

37 Atividade enzimática dos tecidos
Martin - Fac. Medicina de Ribeirão Preto Avaliação do tempo de morte com base na redução de algumas enzimas Hepáticas Resultados parecem animadores

38 TANATOLOGIA FORENSE FENÔMENOS CADAVÉRICOS ( lisossomas ) MACERAÇÃO
( H2S + Hb sulfo meta Hb ) TRANSFORMATIVOS DESTRUTIVOS CONSERVADORES AUTÓLISE PUTREFAÇÃO ( lisossomas ) coloração gasosa coliquativa (mancha verde abdominal) (inchado, fácies oligoide) esqueletização MACERAÇÃO autólise em meio assético

39 TANATOLOGIA FORENSE FENÔMENOS CADAVÉRICOS ( lisossomas ) MACERAÇÃO
autólise em meio assético MACERAÇÃO ( H2S + Hb sulfo meta Hb ) TRANSFORMATIVOS DESTRUTIVOS CONSERVADORES AUTÓLISE PUTREFAÇÃO ( lisossomas ) coloração gasosa coliquativa (mancha verde abdominal) (inchado, fácies oligoide) esqueletização FENÔMENOS CADAVÉRICOS SAPONIFICAÇÃO ( gorduras sabões ) ac. graxo + Ca, Na, K sabões meio úmido, sem ventilação

40 TANATOLOGIA FORENSE FENÔMENOS CADAVÉRICOS ( lisossomas ) MACERAÇÃO
( gorduras sabões ) ac. graxo + Ca, Na, K sabões meio úmido, sem ventilação SAPONIFICAÇÃO TANATOLOGIA FORENSE autólise em meio assético MACERAÇÃO ( H2S + Hb sulfo meta Hb ) TRANSFORMATIVOS DESTRUTIVOS CONSERVADORES AUTÓLISE PUTREFAÇÃO ( lisossomas ) coloração gasosa coliquativa (mancha verde abdominal) (inchado, fácies oligoide) esqueletização FENÔMENOS CADAVÉRICOS MUMIFICAÇÃO desidratação rápida meio seco, quente, ventilado


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