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Inclusão que bicho é esse?

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Apresentação em tema: "Inclusão que bicho é esse?"— Transcrição da apresentação:

1 Inclusão que bicho é esse?
Curso: Práticas Pedagógicas Unidade Curricular: Pesquisa Aplicada/Intervenção Alunas: Iracema Wagner, Elisane de L. Morsch e Juliana A.Valente Eu sou Prof, Prazer, experiência prática, Bncário, consulturia, livros, realizado, Se fosse a 1 aula, mas essa aula é especial Preparação do plano com muito carinho e atenção para ser o melhor Para vocês aprovitarem o máximo. Estão com ele em mãos,favor acompanhem 1 1

2 PERGUNTA DE PESQUISA-AÇÃO
Como melhorar a inclusão para alunos com deficiência intelectual na prática cotidiana escolar? OBJETIVOS: *Conhecer o processo de inclusão do aluno com deficiência intelectual; * Promover a rotina mais harmônica e mais saudável de uma turma com aluno especial; * Contribuir para novas metodologias de ensino.

3 DIAGNÓSTICO: aluno com deficiência intelectual, que frequenta a sala de aula do ensino fundamental, terceiro ano. Menino, com 10 anos de idade. Família formada por pai, mãe e um irmão menor. Em sala o aluno não consegue interagir totalmente com alunos, não há um aprendizado igualitário com os demais, criança sente-se melhor com turmas com idades inferior a sua. Dentro da escola há no período da manhã outro aluno com deficiência(autismo), sendo que eles não mantém contato. Aluno já passou por outras instituições de ensino, frequenta escola especial (APAE), duas vezes por semana. Faz acompanhamento com fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, psicólogo, fisioterapeuta e acompanhamento psicopedagógico. Não há interação com alunos da sala, falta de concentração nas atividades, professor e aluno não seguem as mesmas atividades dos demais, só faz as atividades que lhe interessa, gosta de estar com alunos mais novos, sempre está com o segundo professor. A escola adapta horários alternativos dentro da grade escolar, para que ele consiga executar as atividades propostas para a turma. A escola adaptou alguns materiais para estar atendendo a ele e criou uma rotina de trabalho/atividades com ele, sendo que há um segundo professor em sala.

4 QUESTÕES A SEREM APROFUNDADAS NA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo a psicopedagoga especialista em Inclusão, Daniela Alonso, as limitações impostas pela deficiência dependem muito do desenvolvimento do indivíduo nas relações sociais e de seus aprendizados, variando bastante de uma criança para outra. Em geral, a deficiência intelectual traz mais dificuldades para que a criança interprete conteúdos abstratos. Isso exige estratégias diferenciadas por parte do professor, que diversifica os modos de exposição nas aulas, relacionando os conteúdos curriculares a situações do cotidiano, e mostra exemplos concretos para ilustrar ideias mais complexas. Para a especialista, o professor é capaz de identificar rapidamente o que o aluno não é capaz de fazer. O melhor caminho para se trabalhar, no entanto, é identificar as competências e habilidades que a criança tem. Propor atividades paralelas com conteúdos mais simples ou diferentes, não caracteriza uma situação de inclusão. É preciso redimensionar o conteúdo com relação às formas de exposição, flexibilizar o tempo para a realização das atividades e usar estratégias diversificadas, como a ajuda dos colegas de sala - o que também contribui para a integração e para a socialização do aluno. Em sala, também é importante a mediação do adulto no que diz respeito à organização da rotina. Falar para o aluno com deficiência intelectual, previamente, o que será necessário para realizar determinada tarefa e quais etapas devem ser seguidas é fundamental

5 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES
Deverá haver uma parceria com escola, família e comunidade para que as ações sejam realizadas. Cada pessoa envolvida fará parte no processo de ensino-aprendizagem desse aluno e da turma em que ele está inserido. Fazer reuniões periódicas, atividades que envolvam a família, como picnic, passeios, jogos, dia da família na escola, conversas periódicas com todos os envolvidos, tentando sempre que necessário reformular estratégias para alcançar os objetivos propostos.

6 AVALIAÇÃO A avaliação é um processo constante, irá evoluindo conforme o aluno/turma vá progredindo durante o ano. Avaliaremos através da realização das atividades. Podemos usar portifólios, pareceres descritivos, questionários com a família, laudos médicos.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABRAMOVAY, Miriam (coord.) “Cotidiano das escolas: entre violências”, UNESCO-MEC, Brasília, 2006. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. ______. Lei 9.394, de 23 de dezembro de 1996, que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. ______. Parâmetros Curriculares Nacionais – Apresentação. Brasília, DF: MEC/SEF, 1996. ______. Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais Brasília, DF: MEC/SEF, 1996. ______. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998. CASTRO, Mary Garcia; ABRAMOVAY, Miriam e SILVA, Lorena Bernadete “Juventudes e Sexualidade”, UNESCO, Brasília, 2004. ______, Mary e ABRAMOVAY, Miriam (coord) “Relações Raciais nas Escolas: A Reproduçao da Desigualdade em nome da Igualdade”, UNESCO/MEC, Brasília, 2006.


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