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PublicouGeovane Lucas Alterado mais de 9 anos atrás
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TERAPIA NUTRICIONAL EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA Prof
TERAPIA NUTRICIONAL EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA Prof. Ana Lúcia Pires Augusto
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CONCEITUAÇÕES: TERAPIA NUTRICIONAL X SUPORTE NUTRICIONAL
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ALIMENTAÇÃO CONVENCIONAL
COMPORTAMENTO E INFLUÊNCIA DOS PAIS QUALIDADE CARACTERÍS- TICAS ORGANO- LÉPTICAS IDADE E CARACTERÍSTI- CAS BIOLÓGICAS PADRÕES SOCIAIS ASPECTOS PSICO- COMPORTA- MENTAIS
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POPULAÇÃO PEDIÁTRICA MAIOR SUSCETIBILIDADE EM VARIADOS NÍVEIS IMPORTÂNCIA DO SUPORTE NUTRICIONAL (mais evidente do que para o adulto)
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ASPECTOS CONSIDERADOS NA INDICAÇÃO DE SUPORTE NUTRICIONAL (TERAPIA NUTRICIONAL ESPECIAL)
IDADE (CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS) DIAGNÓSTICO E ASPECTOS CLÍNICOS ASPECTOS NUTRICIONAIS ASPECTOS SÓCIO-ECONÔMICOS ASPECTOS PSICO-EMOCIONAIS INFRA-ESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO
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AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Indicadores Antropométricos Indicadores Dietéticos Indicadores Clínicos Indicadores Laboratoriais Avaliação subjetiva
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AVALIAÇÃO NUTRICIONAL TERAPIA DE REPOSIÇÃO OU MANUTENÇÃO NUTRICIONAL
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AVALIAÇÃO METABÓLICA, SINAIS VITAIS e DADOS DE MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA, GASOMÉTRICA E ÁCIDO-BÁSICA IDENTIFICA RISCO CLÍNICO E NUTRICIONAL E AUXILIA NA TOMADA DE DECISÕES NA CONDUTA ESPECIALMENTE EM PACIENTES CRÍTICOS/DE RISCO
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PACIENTES COM MAIOR RISCO:
=> Perda de 30% ou mais do peso durante um período de jejum prolongado => Perda de 15% de peso ou mais, associada à: da CMB Anemia Hipoalbuminemia Transferrina sérica baixa Deficiência múltipla de vitaminas Balanço nitrogenado negativo e de 3-metil-histidina Balanço energético negativo* (mais difícil mensurar) OBS: PTN C reativa (PCR) é bem utilizada em pacientes críticos para avaliar estresse agudo e tomada de decisão quanto a acréscimos ou não sobre as recomendações para pacientes sadios
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TERAPIA NUTRICIONAL Manter o estado nutricional
OBJETIVOS CIRCUNSTANCIAIS: Manter o estado nutricional Reduzir a perda de massa celular somática e visceral (fase hipermetabólica) Promover anabolismo e adequado crescimento (catch up) Fornecer substratos para processos metabólicos Melhorar a qualidade de vida Melhorar a resposta à terapêutica não nutricional Melhorar a função de órgãos e sistemas
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ESTRATÉGIAS EM TERAPIA NUTRICIONAL
ORAL ENTERAL PARENTERAL
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INDICAÇÃO DA TERAPIA NUTRICIONAL
CRITÉRIOS ABSOLUTOS E RELATIVOS PARA INDICAÇÃO INDICAÇÃO ABSOLUTA Alimentação convencional insuficiente para atendimento das necessidades
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INDICAÇÕES RELATIVAS (tomada de decisões na escolha do tipo de terapia nutricional)
TGI ÍNTEGRO: Prematuridade Cardiopatias Congênitas Insuficiência respiratória Doenças catabólicas Doenças neuro-psiquiátricas Traumatismos e queimaduras
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CONDIÇÕES ESPECIAIS:
ALTERAÇÕES DO TGI: Diarréia crônica Fibrose cística RGE Doenças inflamatórias Insuficiência hepática, biliar e pancreática Condições cirúrgicas CONDIÇÕES ESPECIAIS: Doenças metabólicas congênitas Pré e pós-operatórios gerais
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CONTRA-INDICAÇÕES PARENTERAL: má perfusão tissular, instabilidades hemodinâmicas e dificuldades para o acesso venoso ENTERAL: obstrução intestinal completa, íleo paralítico, fístulas digestivas, sepse abdominal, enterocolite necrotizante grave, edema de alças intestinais e situações onde a estimulação pancreática e biliar é indesejada
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TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL
OPÇÃO DE NUTRIÇÃO NA INVIABILIDADE DA VIA ORAL É MAIS FISIOLÓGICA QUE A PARENTERAL
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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO ORO OU NASO GÁSTRICA ENTÉRICA ESÔFAGO
GASTRO OSTOMIAS JEJUNO
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GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA * Contra-indicação => RGE severo
Técnica menos invasiva para pacientes em nutrição enteral por períodos prolongados Sucesso em 4 a 5 pacientes em que foi testada => realimentação após 24 hs. * Contra-indicação => RGE severo
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ESTÔMAGO Mais fisiológico Capacidade de armazenamento Tolerância maior à viscosidade e hipertonicidade Posicionamento facilitado Risco de broncoaspiração INTESTINO Exclui a broncoaspiração Opção na inviabilidade do estômago Maior dificuldade de posicionamento Tolerância para sobrecargas osmóticas e soluções viscosas Maior dependência
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TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO
Técnica contínua gastróclise enteróclise Técnica intermitente gavagem
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A retenção de nitrogênio, gordura, cálcio e zinco é maior na técnica de administração contínua quando em comparação com a intermitente.
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Administração Contínua nas 24hs: um risco de contaminação
Gotejamento prolongado Técnica de manuseio (contaminação por contato X contaminação pelo ar) Uso prolongado de equipos não trocados Manipulação da fórmula OBS: Com o sistema fechado estes problemas são eliminados
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Tipos de Sondas utilizadas em pediatria
POLIETILENO (Sng) Menor custo Fácil introdução Menos flexível (complicações mecânicas) troca constante POLIURETANO (SILICONE) Mais flexível Tolerada por períodos maiores Mais durável Introdução pós-pilórica Dificuldade no posicionamento Maior custo
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ESTIMATIVA DAS NECESSIDADES CALÓRICAS
RNBP E PREMATURIDADE: 1o dia - 40 kcal/kg até 120 Kcal/Kg ao fim da 1a semana => evolução Kcal/Kg RN, LACTENTES, PRÉ-ESCOLARES E ESCOLARES: => FAO-2004 (Observar demandas aumentadas em função da injúria e Estado Nutricional => até 100% de acréscimo) e cuidados com hiperalimentação em pacientes hipermetabólicos (diferenciar o momento de nutrir)
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AUMENTO DO GASTO ENERGÉTICO DURANTE O ESTRESSE (%)
Febre 12 (OC>37OC) Insuficiência cardíaca 15-25 Cirurgias de grande porte 20-30 Queimados > 100 Sepse severa 40-50 Broncodisplasia LOPES, F.A.;DIAS,A.L.Nutrição e dietética em clínica pediátrica, 2003
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ESTIMATIVA DAS NECESSIDADES PROTÉICAS
RNBP E PREMATURIDADE: 3 a 4 g/Kg/dia (Cuidados com sobrecargas na 1a semana - iniciar com aportes menores) RN E LACTENTES => Nível seguro de ingestão protéica (mínimo) 2,0 a 2,25 g/Kg; situações especiais - até 4 g/Kg/dia (respeitar a Relação Kcal/PTN) PRÉ-ESCOLARES E ESCOLARES: Ingestão habitual é elevada (até 5g/Kg) Observar NSI (é o mínimo) e Relação Kcal/PTN OBS: N.Parenteral 1 até 3 g de AA/Kg/dia
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NECESSIDADES DE MICRONUTRIENTES
PREMATUROS => Observar recomendações específicas e necessidades mais precoces de suplementação Lactentes e Crianças maiores => IDR (98), NRC (2002), FAO/OMS (2003) atual
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OUTROS ASPECTOS BÁSICOS NO PLANEJAMENTO
VOLUME E DENSIDADE CALÓRICA RELAÇÃO KCAL/PTN E HARMONIA DOS NUTRIENTES VISCOSIDADE OSMOLARIDADE CARGA DE SOLUTO RENAL * íons => 1 mEq = 1 mOsm/l * PTN => 1 g = 4 mOsm/l
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COMPLICAÇÕES Mecânicas – escoriações na asa do nariz, na mucosa nasal e esofágica, alterações no tônus do EEI, broncoaspiração Digestivas - distensão abdominal, diarréias, vômitos (intolerâncias diversas) Metabólicas- distúrbios hidroeletrolíticos, hiperglicemia (mais rara) Infecciosas (↓) – contaminação da fórmula, equipos, sondas
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MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE Pesagem e avaliação clínica diária
Avaliação nutricional semanal Avaliação laboratorial semanal ou quinzenal DA FORMULAÇÃO Análise microbiológica Carga de solutos e Osmolaridade DO PESSOAL MANIPULADOR Cultura de oro-faringe Exame parasitológico fecal
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FORMULAÇÕES NUTRITIVAS PARA TERAPIA NUTRICIONAL EM PEDIATRIA
Prof. Ana Lúcia Pires Augusto
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COMPONENTES NUTRITIVOS
GLICÍDIOS => amido (polissacarídeo: amilose + amilopectina) => polímeros de glicose; oligossacarídeos => frutooligossacarídeos (2 a 9 oligômeros de glicose + FRU) digestibilidade (???) ; é mais doce que a sacarose (aspecto funcional) => di e monossacarídeos
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Fontes principais de glicídeos:
Monossacarídeos: Glicose de milho Dissacarídeos: sacarose (açúcar da cana, da beterraba, hortaliças e frutas secundariamente), lactose (leite de vaca e derivados, de cabra, de búfalo) Maltodextrina; oligossacarídeos e polímeros maiores: obtidos industrialmente principalmente do amido de milho e arroz e por digestão fisiológica de qualquer fonte de amido ingerido Amidos: cereais (milho e arroz) e tubérculos Frutooligossacarídeos: banana, alho, mel, tomate, açúcar mascavo, aspargos, trigo, ou industrialmente obtido pela ação do fungo Aspergillus niger sobre a frutose, fator bífidus do leite humano Galactooligossacarídeos: ação enzimática sobre a lactose
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Fonte de amido AMILOSE (%) AMILOPECTINA (%) Batata 23 77 Mandioca 20 80 Trigo Arroz 15 a 35 65 a 85 Milho 25 75 Milho com alto teor de amilose (transformação Genética) Batata-doce 18 72 Banana 17 83 Ervilha 30 70
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PROTEÍNAS (8 a 15% do VET) intactas: PTNS solúveis do LV; Caseína, ovo, carnes, extrato de soja => isolados protéicos: de soja proteína hidrolisada: hidrolisado de lactoalbumina, de caseína, de soja; de colágeno de boi => peptídeos => Aas livres (essenciais, ramificados, glutamina)
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LIPÍDIOS (25 A 30% DO VET) => TCL: Óleos vegetais - boa distribuição - TG com AGE (AL, ALL, AA) - 3 a 5% do VET - Ac. Linoléico: 1% do VET (recomendação mínima - LCPUFAs (AA ,DHA) - óleo de peixe TCM - produtos industrializados (fontes: coco, babaçu e amêndoa ) - TCL e TCM – proporção varia com a necessidade - até 50:50
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através de alimento, que melhoram o
OUTROS Probióticos Suplementos microbianos vivos ofertados através de alimento, que melhoram o balanço microbiano intestinal ( flora benéfica – bifidobactérias e lactobacilos). São cepas específicas de bactérias que produzem ácido lático e acético)
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Probióticos - Ação * estimulam o aumento do no. de bactérias da flora
* diminuem o crescimento de bactérias patogênicas (produção de ácidos, de antibióticos naturais e efeito competitivo) * estimulam o sistema imunológico - *Imunomodulação - resposta do sistema MALT ( fagocitose de E. coli) * produção de produtos putrefativos e tóxicos ( efeito carcinogênico) * secreção de mucina (atuam nas células epteliais dointestino - expressão de RNAm) previnem translocação bacteriana * incidência de enterocolite necrotizante * colesterol (desconjugação de sais biliares – precipitação do colesterol) * Melhoram a tolerância a lactose (atividade beta-galactosidásica)
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Prebióticos componentes dietéticos não
digeríveis de baixo peso molecular que estimulam o crescimento e/ou a atividade da microflora intestinal benéfica (oligossacarídeos que contêm frutose – oligofrutose; oligossacarídeos com galactose; e a inulina – estimulam as bífidobactérias) OBS: Nucleotídeos: podem funcionar também como prebióticos
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Frutooligossacarídeos (FOS) e Galactooligossacarídeos (GOS)
Atuam como prebióticos FOS Obtidos a partir da hidrolise da inulina (inulase) ou comercialmente (Aspergillus niger com ação frutofuranosidase) GOS obtidos a partir da ação beta-galactosidásica do fungo Scopulariopsis (principal) sobre lactose Estimulam o crescimento da flora benéfica intestinal Pouco poder edulcorante Alteram a viscosidade e a capacidade de formação de gel Atuação como umectantes produção de ácidos graxos de cadeia curta
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FOS e GOS Regularizam o trânsito intestinal (retêm água, incrementando o bolo fecal, diminuindo prevalência de diarréia e constipação) Doses: crianças – 0,64 a 0,96 g/Kg/dia com 8 g/dia - da prevalência de diarréia (ACUNTI, 2002)
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FORMULAÇÕES DIETÉTICAS
ARTESANAIS INDUSTRIALIZADAS POLIMÉRICAS SEMI-ELEMENTARES
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FORMULAÇÕES INDUSTRIALIZADAS PARA A ALIMENTAÇÃO INFANTIL
A BASE DE PTN INTACTA DO LEITE DE VACA: 1o semestre: Nan 1 Pro, Nestogeno 1, Aptamil 1 2o semestre: Nan 2 Pro , Nestogeno 2, Aptamil 2 Prematuros: Pré-Nan, Enfalac, Pré-Aptamil, Similac Special Care Acrescidos de hidratos de carbono: Nestogeno Plus, Nan AR, Aptamil AR, Bebelac 1 e 2 Isentos de Lactose: Nan sem lactose Leites Integrais**: Ninho, Glória, Itambé, Parmalat Leites desnatados**: Molico, Glória desnatado, ** Não são produtos para uso infantil exclusivo
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FORMULAÇÕES INDUSTRIALIZADAS PARA A ALIMENTAÇÃO INFANTIL
A BASE DE SOJA: Pro-Sobee, Nansoy - com metionina e sem sacarose Nursoy - com metionina, com sacarose Isomil - com metionina, com sacarose Aptamil soja 1 e 2 - com metionina, sem sacarose Sobee - com metionina, com sacarose Isolac - extrato de soja, sem metionina, sem sacarose, não atende às necessidades de lactente Novomilke - extrato de soja, sem metionina, sem sacarose, não atende às necessidades de lactente Soymilke enriquecido - extrato de soja, com metionina, sem sacarose Soymilke sem sacarose - extrato de soja, hipoglicídico
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FORMULAÇÕES INDUSTRIALIZADAS PARA A ALIMENTAÇÃO INFANTIL
SEMI-ELEMENTARES: ALFARÉ - hidrolisado de ptn do soro do leite de vaca PREGESTIMIL - hidrolisado de caseína PREGOMIN - hidrolisado de soja e de colágeno de boi NEOCATE - aminoácidos exclusivamente VIVONEX - aminoácidos exclusivamente NAN H.A. - hidrolisado de ptn do soro do leite de vaca (peptídeos maiores) NUTRILON PEPTI (*) - hidrolisado de ptn do soro do leite de vaca, com lactose (*) - Não disponível no mercado nacional
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FÓRMULA PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - LACTENTES
INFANTRINI (Support) Dieta com alta densidade calórica para situações de alto estresse metabólico ou déficit de crescimento 1,0 kcal/ml PROTEÍNAS: 2,6 g/dl Caseína (40%) Ptns do soro (60%) GLICÍDIOS: 10,3 g/dl Lactose (52%) Malto-dextrina (48%) LIPÍDIOS: 5,4 g/dl Óleo de canola, coco, girassol, peixe Contém LCPufas OUTROS: Nucleotídeos e prebióticos (GOS/FOS)
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FÓRMULAS PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - 1 A 10 ANOS
PEDIASURE (Abbot) PROTEÍNAS: 3,0 g/dl Caseína (80%) Ptns do soro (20%) GLICÍDIOS: 11,0 g/dl Amido de milho hidrolisado (70%) Sacarose (30%) LIPÍDIOS: 5,0 g/dl Óleo de açafrão (50%) Óleo de milho (30%) TCM (20%) PEDIATRIC DIET (Support) PROTEÍNAS: 2,75 g/dl Caseína (100%) GLICÍDIOS: 12,2 g/dl Maltodextrina (100%) LIPÍDIOS: 4,5 g/dl Óleo de girassol (40%) Óleo de canola (60%) TCM (20%)
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FÓRMULAS PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - 1 A 10 ANOS
NUTREN JÚNIOR DILUIÇÃO: 22% PROTEÍNAS: 3,0 g/dl Caseínato de K (50%) Ptns do soro (50%) GLICÍDIOS: 13,7 g/dl Maltodextrina (66%) Sacarose (34%) LIPÍDIOS: 4,0 g/dl Óleos vegetais (73%) Gordura LV (2%) Lecitina (5%) TCM (20%) NUTRICOMP adn Ped. DILUIÇÃO: 20% PROTEÍNAS: 2,64 g/dl Caseínato de Ca (60%) Caseínato de Na (40%) GLICÍDIOS: 11,7 g/dl Maltodextrina (100%) LIPÍDIOS: 4,5 g/dl Óleo de girassol (20,1%) Gordura LV (17,4%) Óleo de côco (37,5%) TCM (25%)
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FÓRMULAS PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - 1 A 12 ANOS
NUTRINI (Support) 1 a 6 anos PROTEÍNAS: 2,7 g/dl Caseína (100%) GLICÍDIOS: 12,3 g/dl Maltodextrina (100%) LIPÍDIOS: 4,4 g/dl Óleo de canola (56%) Óleo de girassol (44%) OBS: Opção multifiber NUTRINI MAX (Support) 7 a 12 anos PROTEÍNAS: 3,25 g/dl Caseína (100%) GLICÍDIOS: 12,3 g/dl Maltodextrina (100%) LIPÍDIOS: 4,2 g/dl Óleo de canola (56%) Óleo de girassol (44%) OBS: Opção multifiber
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FÓRMULAS PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - 1 A 10 ANOS
RESOURCE for Kids (líquido) PROTEÍNAS: 3,0 g/dl Caseínato de cálcio Caseinato de sódio Ptns do soro do LV GLICÍDIOS: 11,0 g/dl Amido de milho hidrolisado Sacarose Frutose (no sabor chocolate) LIPÍDIOS: 5,0 g/dl Óleo de girassol Óleo de soja TCM
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FÓRMULAS PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - 1 A 10 ANOS
NUTRI INFANT PROTEÍNAS: 3,25 g/dl Caseínato de cálcio Caseinato de sódio +Taurina e Carnitina GLICÍDIOS: 14,25 g/dl Maltodextrina Sacarose Frutose LIPÍDIOS: 3,3 g/dl Óleo de girassol (8%) Óleo de canola (75%) TCM (17%) FREBINI ORIGINAL PROTEÍNAS: 2,5 g/dl Ptns do Soro e Caseina +Taurina e Carnitina GLICÍDIOS: 13,5 g/dl Maltodextrina LIPÍDIOS: 4,0 g/dl Óleo de soja Óleo de peixe TCM OBS: Opção Fibre e Energy
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FÓRMULAS PARA NUTRIÇÃO ENTERAL - 1 A 10 ANOS
PEPTAMEN JÚNIOR (líquido) PROTEÍNAS: 2,75 g/dl Ptns do soro LV hidrolisadas (100%) GLICÍDIOS: 13,7 g/dl Maltodextrina (66%) Amido de milho (12%) Sacarose (22%) LIPÍDIOS: 3,9 g/dl Óleo de girassol (40%) Óleo de canola (60%) TCM (20%) VIVONEX PED. DILUIÇÃO: 22% PROTEÍNAS: 2,4 g/dl Aminoácidos livres (100%) GLICÍDIOS: 13,0 g/dl Maltodextrina (100%) LIPÍDIOS: 2,35 g/dl Óleo de soja TCM (20%)
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UTILIZAÇÕES ALTERNATIVAS DAS FÓRMULAS INFANTIS INDUSTRIALIZADAS
ALFARÉ 1) Insuficiência hepática em lactentes e pré-escolares (alto teor de Aas ramificados) 2) RGE em RN e lactentes jovens ( osmolaridade) FÓRMULAS DE PRIMEIRO SEMESTRE Pré-escolares e Escolares com necessidade de restrição protéica e de eletrólitos
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UTILIZAÇÕES ALTERNATIVAS DAS FÓRMULAS INFANTIS INDUSTRIALIZADAS
NAN H.A. Prematuridade na ausência de produto específico (20% de maltodextrina, PTNs semi- hidrolisadas e óleo de côco)
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SUPLEMENTOS PROTÉICO-CALÓRICOS
MUCILON (Nestlé) - Milho, Arroz MILLAC (Millupa) Baunilha, Morango e Chocolate MERITENE SUSTAGEM (Mead-Johnson)- Baunilha, Morango e Chocolate SUSTACAL (Mead-Johnson) - Baunilha, Morango SUSTAIN (Support)- Baunilha, Morango e Chocolate SUSTARE (Olvebra) - Baunilha, Morango e Chocolate
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ALGUNS SUPLEMENTOS LÍQUIDOS (Pré-escolares e escoalres)
FORTINI MULTIFIBER (> 1 ANO): 1,5 Kcal/ml; isento de lactose e glúten, contém sacarose, caseinatos de sódio e cálcio; 60% de fibras solúveis e 40% de fibras insolúveis FREBINI ENERGY com opção fibre (> 1 ANO): 1,5 Kcal/ml, carnitina, taurina, fibra predominantemente solúvel RESOURCE JUST FOR KIDS: 1,0 kcal/ml, não contém lactose ou glúten, contém maltodextrina, sacarose,caseinato de sódio, óleo de girassol, óleo de soja, triglicerídeos de cadeia média, lactoalbumina, caseinato de cálcio
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MÓDULOS NUTRITIVOS PROTEÍCOS OU AMINOÁCIDOS Caseical (Caseína)
CC – Caseinato de cálcio (B. Braun) Promod (PTNS solúveis do LV) Proteinato de Cálcio (PTN vegetal, Ca e Vits Co. B) Oligopept (hidrolisado de lactoalbumina, di e tripeptídeos) Aas essenciais (adicionado de histidina) Aas ramificados Glutamin (Glutamina)
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MÓDULOS NUTRITIVOS GLICÍDICOS Dextrosol (Glicose de milho
Karo (Glicose de milho) Nidex (maltodextrina e 20% de sacarose) MC (Maltodextrina) (B. Braun) Maxi-joule (Maltodextrina) (Nuteral) Oligossac (polímeros de glicose) Polycose (polímeros de glicose do amido de milho ) Mucilon (amido pré-cozido-milho e arroz)
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MÓDULOS NUTRITIVOS LIPÍDICOS óleos vegetais (variam em tamanho
de cadeia conforme a fonte) Teceeme (TCM) Trigliceril CM com ou sem AGE (TCM) OUTROS Fibras: Stimulance (mix de fibras), Benefiber (fibra solúvel), Enterfiber (de soja) OBS: Dietas modulares necessitam de suplementação vitamínico-minerálica medicamentosa
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DIETA MODULAR COM BAIXO POTENCIAL ALERGÊNICO
PROTEÍNA: Carnes de frango, ou peru, ou rã ou coelho ou perdiz GLICÍDIOS: Amido pré-cozido (arroz)=> 3 a 5% Maltodextrina => 2 a 10% Glicose => 2 a 5% OBS: Frutas e hortaliças - opcional amilopectina - testar tolerância LIPÍDIOS: Óleo de milho => 1 a 3% TCM => 1 a 3% SAIS: NaCl, KCl, ZnSO4, Gluc.Ca SUPLEMENTO DE VITAMINAS E MINERAIS
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GLUTAMINA e INTESTINO espessura da mucosa intestinal
translocação bacteriana risco de enterocolite hiperplasia mucosa após ressecção intestinal Importância da alimentação enteral mínima precoce em nutrição parenteral Recomendações para adultos 0,57 g/kg/dia Teor de Glutamina nas Fórmulas infantis (Média) 0,2g/100 ml
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ADAPTAÇÃO DE PRODUTOS ESPECÍFICOS PARA ADULTOS -
Vivonex Adulto Ensure Hepato Diet Soya Diet
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