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Dra. Ana Maria D. Monteiro Cândido Orientador: Dr. Sérgio Castro Veiga

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Apresentação em tema: "Dra. Ana Maria D. Monteiro Cândido Orientador: Dr. Sérgio Castro Veiga"— Transcrição da apresentação:

1 Dra. Ana Maria D. Monteiro Cândido Orientador: Dr. Sérgio Castro Veiga
PARALISIA CEREBRAL: ABORDAGEM PARA O PEDIATRA GERAL E MANEJO MULTIDISCIPLINAR Dra. Ana Maria D. Monteiro Cândido Orientador: Dr. Sérgio Castro Veiga

2 Introdução Histórico/Conceitos Síndrome de Little Freud (1897) Phelps
Nathional Institute of Neurological Disorders and Stroke – NINDS): anos 80 Estudo governamental 35 mil casos

3 Introdução/Conceitos
Não há conceito suficientemente amplo; Alteração do tônus e coordenação dos movimentos; Não é patologia única Caráter crônico e não progressivo Simpósio de Oxford (1958): até 3 a É mais citada como termo amplo, grupo não progressivo mas mutável de síndromes motoras secundárias a insulto a cérebro em estágios precoces do desenvolvimento

4 Introdução/Conceitos
Phelps: alteração do controle do sist. motor voluntário; Perlstein:paresia/paralisia/incoordenação/aberração da função motora American Academy of Cerebral Palsy: alt. do movimento/função motora Limite etário é causa de discussão Polani: insulto a cérebro imaturo, s/ colocar definição etária

5 Conceitos Barraquer-Bordas: primeira infância
Chtistensen & Melchior: habilidade reduzida de usar musculatura por distúrbio não progressivo e não hereditário; Heterogenicidade de conceitos e etiologias Plasticidade neuronal

6 Incidência/Prevalência
Incidência vem se mantendo Aumento na prevalência das formas moderadas e graves (1,5 e 2,5:1000 nos países desenvolvidos, 7:1000 nos em desenvolvimento RNPT têm prevalência 20-30% maior que RNT

7 Etiologia Pré-natais Genéticas e/ou Heretitárias Causas Maternas
Infecções congênitas (Toxoplasmose, Rubéola, CMV, Sífilis, HSV) Drogadição materna, uso de medicamentos (Tabaco, Álcool, Maconha, Cocaína) Complicações obstétricas Malformações congênitas Exposição a radiações (raios X) Perinatais Prematuridade e Baixo peso Distócias (Asfixia perinatal, Trauma cerebral) Infecções (Menigites, Herpes) Hiperbilirrubinemia (hemolítica ou por incompatibilidade) Distúrbio Hidroeletrolíticos Pós-natais Infecções Trauma craniano Acidente cérebro-vascular Encefalopatias desmielinizantes (pós-infecciosas ou pós-vacinais) Anóxia cerebral Síndromes epilépticas (West e Lennox-Gastaut) Status epilepticus Desnutrição

8 Classificação Baseada no tipo de distúrbio do movimento Espasticidade
Movimentos involuntários Rigidez Ataxia Hipotonia mista

9 Classificação Baseada na topografia Monoplegia Hemiplegia Paraplegia
Diplegia Tetraplegia

10 Classificação Baseada no grau de gravidade: Leve Moderada Grave

11 Classificação Classificação da Paralisia Cerebral Espástica Diplegia
Boa função manual Má função manual Assimétrica Hemiplegia Membro superior mais envolvido que o inferior Membro inferior mais envolvido que o superior Tetraplegia Discinética Predominantemente distônica Predominantemente atetóide Atáxica Ataxia simples Diplegia atáxica Atônica Fonte: copiado de G Miller. Cerebral Palsies. Em G Miller, G D Clark, The Cerebral Palsies, 1998, Butterworh-Heinemann

12 Distúrbios Relacionados
RM e como avaliar déficit cognitivo Convulsões Déficit auditivo Deficiência visual Distúrbios propioceptivos e vísio-motores Deficiência tátil Problemas orais e dentários Constipação

13 Distúrbios Relacionados
Disfunções urinárias Alteração da expressão verbal Desordens do sono Deformidades ortopédicas Luxação do quadril Pé eqüino Escoliose

14 Prognóstico De fala De marcha

15 Tratamento Deve ser multidisciplinar Importância da fisioterapia
Método de Phelps Método de Kabat Método de Bobath Temple Fay

16 Tratamento Terapia Ocupacional Tratamento da osteopenia e raquitismo
Tratamento das convulsões Tratamento da espasticidade Oral (baclofen, benzodiazepínicos) Baclofen intratecal Cirurgias ortopédicas (atrodeses, alongamento de tendões) Rizotomia

17 Objetivos Revisão da literatura, abordando aspectos importantes para o Pediatra Geral como parte de uma equipe multidisciplinar e descrever alguns centros de institucionalização para estes pacientes

18 Materiais e Método Leitura de livros-texto especializados e artigos publicados em revistas e na internet, visita a sites de instituições especializadas

19 Discussão PC é patologia complexa (conceitos e etiologias)
Precisa de tratamento multidisciplinar Prevenir é o melhor tratamento Papel do Pediatra Geral Importância de se avaliar déficit cognitivo Importância do tratamento institucionalizado

20 Conclusões PC é doença heterogênea de grande prevalência
Tem múltiplas etiologias Tratamento deve ser multidisciplinar Papel do Pediatra Geral dentro de uma equipe multidisciplinar e na sua prevenção

21 Obrigada!


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