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TA 623– EMBALAGEM DE ALIMENTOS
Embalagens Plásticas Materiais e aplicações Prof. Carlos Anjos 17 de Março de 2009
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Definição de Plástico Plástico é um termo pouco técnico para designar outros polímeros sintéticos que não as fibras e os elastômeros. O Instituto Britânico de Padrões define plástico como um amplo grupo de materiais sólidos que possuem, geralmente, por base, resinas sintéticas ou polímeros naturais modificados e que possuem, em geral apreciável resistência mecânica.
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Definição de Plástico O termo plástico é usado para várias substâncias que apresentam uma propriedade em comum, a de ser moldável, ou seja, deforma-se sob calor e ou pressão. Os plásticos são moldáveis, desde que esta moldagem seja feita em condições especiais de temperatura e pressão. Existem diversos processos de fabricação de materiais a partir de plásticos e diferentes patentes, cada qual com sua característica.
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CLASSIFICAÇÃO DOS PLÁSTICOS
Materiais termoplásticos São materiais que podem ser moldados sob a influência de temperatura e pressão, conservando a sua nova forma, ao restabelecer as condições de ambiente. Este ciclo pode ser repetido diversas vezes, sendo, portanto, a forma final reversível. Como exemplos pode-se citar os polímeros polietileno, polipropileno, policloreto de vinila e outros.
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CLASSIFICAÇÃO DOS PLÁSTICOS
2. Materiais termofixos ou termorrígidos São os materiais que também podem ser moldados por meio de temperatura e pressão, porém, a operação é irreversível devido a formação de ligações cruzadas pelas ramificações das cadeias poliméricas. Como exemplos pode-se citar o poliuretano, resinas epóxi, fenol + formaldeído (baquelite – cabos de panelas) e fenol + uréia.
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POLÍMEROS São materiais orgânicos ou inorgânicos de elevada massa molecular. As moléculas apresentam segmentos repetitivos na composição. As unidades estruturais simples chamadas de monômeros, são unidos por ligações covalentes.
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POLÍMEROS Em alguns casos, a repetição é linear, formando longas cadeias e, em outros, as cadeias são ramificadas ou interligadas formando uma rede tridimensional. O número de vezes que a unidade monomérica se repete é chamado de grau de polimerização – “n”. A massa molecular do polímero (MMP) é definida como o produto entre a massa molecular do monômero (MMM) e o grau de polimerização (n), ou seja: MMP = MMM x n.
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POLÍMEROS Então, se A é um monômero:
nA resulta em An que é o polímero do monômero A ou, nA fornece A-A-A-A(-A-A)n-2 –A Quando : n = 1 temos um monômero, n = 2 temos um dímero. n = 3 temos um trímero, n = 4 temos um tetrâmero, n = 5 temos um pentâmero A molécula de um composto de alta massa molecular ou macromolécula, possui massa que varia de a u.m.a
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POLÍMEROS Em geral, os polímeros são formados pela repetição ordenada de unidades que são os meros, sendo que produtos químicos polimerizáveis são chamados de monômeros. A nomenclatura de polímeros é feita antepondo-se ao nome do monômero o prefixo “POLI”. Essa nomenclatura é dada segundo a Norma da “International Union of Pure and Applied Chemistry” (IUPAC).
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POLÍMEROS HOMOPOLÍMEROS São polímeros cujas unidades moleculares fundamentais são da mesma natureza. Exemplo: Polietileno (PE) derivado do gás etileno, cuja fórmula estrutural é: COPOLÍMEROS São polímeros cujas unidades moleculares fundamentais, monômeros, não são da mesma natureza. Como exemplo pode-se citar o copolímero Etileno-vinil-acetato (EVA), cujas fórmulas estruturais são:
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POLÍMEROS BLENDAS POLIMÉRICAS
O nome “blenda” vem de “blend” que significa mistura, portanto uma blenda polimérica trata-se de uma mistura de polímeros de mesma família química na maioria das vezes. Diferentes misturas de polímeros são feitas com a finalidade de alterar as características física, química ou físico-química de um ou de outro, obtendo-se, assim, um material de características desejáveis. Como exemplo podemos citar a mistura de polietileno de baixa densidade com polietileno de alta densidade.
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POLÍMEROS MAIS UTILIZADOS
PEBD – Polietileno de baixa densidade PEBDL – Polietileno de baixa densidade linear PEAD – Polietileno de alta densidade PEMD – Polietileno de média densidade PP – Polipropileno OPP – Polipropileno orientado BOPP – Polipropileno biorientado PVC – Policloreto de vinila PVdC – Policloreto de vinilideno
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POLÍMEROS MAIS UTILIZADOS
PS – Poliestireno EVOH – Copolímero de etileno + álcool vinílico PET – Polietileno tereftalato PA – Poliamida (NYLON) EVA – Copolímero de etileno + acetato de vinila Ionômero – SURLYN PC – Policarbonato PAN – Poliacrilonotrila PEN – Polietileno naftalato
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SIMBOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO
1 – PET; 2 – PEAD; 3 – VINÍLICOS; 4 – PEBD; 5 – PP; 6 – PS; 7 – outros – incluem-se todos os outros plásticos e laminados.
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PROPRIEDADES DE POLÍMEROS
Polietilenos Os polietilenos são os polímeros sintéticos mais simples, sendo derivados da polimerização do gás etileno ou eteno, proveniente do petróleo. Podem ser polimerizados ou co-polimerizados com outros monômeros de maneira a obter diferentes tipos de plásticos . PEBD = 0,915 – 0,927 g/cc PEMD = 0,926 – 0,940 g/cc PEAD = 0,940 – 0,965 g/cc PEBDL = 0,916 – 0,940 g/cc
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PROPRIEDADES DE POLÍMEROS
À medida que a densidade aumenta, as propriedades de resistência mecânica (tração e rigidez), temperatura de uso e propriedades de barreira também aumentam. À medida que a densidade diminui, aumenta a resistência ao impacto, rasgamento e ao “stress cracking”
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Polimerização do Etileno
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Copolímero EVA
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Copolímero EVOH
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Polipropileno
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Policloreto de vinil(a) – PVC
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Poliestireno – PS
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Policloreto de vinilideno - PVdC
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Reação de obtenção de Nylon
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Obtenção de Nylon
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Poliamida – Nylon
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Obtenção do Nylon MXD-6
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Obtenção do Policarbonato - PC
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Obtenção do Polietileno naftalato - PEN
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Obtenção do PET via ácido tereftálico – PET
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Obtenção do PET via Dimetil tereftalato – DMT
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