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Adenovírus e as doenças por ele causadas

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Apresentação em tema: "Adenovírus e as doenças por ele causadas"— Transcrição da apresentação:

1 Adenovírus e as doenças por ele causadas

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3 Bovinos, patos, ovinos, cobras
Galinhas Peixes Bovinos, equinos, humanos, roedores, cães, ovinos, suínos, macacos Sapo, peru

4 GÊNERO MASTADENOVIRUS
Divididos em 90 sorotipos sendo que 52 infectam humanos Os 52 sorotipos são divididos em 6 espécies (A-F) Os determinantes antigênicos, importantes para a caracterização sorológica, estão localizados nos hexons e nas fibras. hexon fibra

5 Espécies A – F Sorotipos 1 - 52
Sorotipos mais comuns:- 1-8, 11, 21, 35, 37, 40 Os entéricos pertencem à espécie F

6 ADENOVIRUS A denominação dessa família originou-se do primeiro vírus do grupo, que foi isolado a partir de amostras de glândulas adenóides humanas em 1953. No ano seguinte, o primeiro adenovírus de interesse veterinário foi isolado de casos de hepatite canina.

7 Características gerais
Forma icosaédrica: Não envelopados: Molécula única de DNA dupla fita linear, com pb

8 252 capsômeros proteico sendo composto de:
12 pentons nos vértices com fibras que se projetam e determinam a especificidade para o alvo celular e a ligação na célula 240 hexons.

9 Replicação dos Adenovírus
Entra por endocitose A expressão é temporal (primeiro os genes precoces e depois os tardios) Toda a fase de transcrição e replicação do genoma ocorre no núcleo Fase 1: Adsorção, entrada, transcrição e tradução dos genes precoces Fase 2: Replicação do DNA viral e bloqueio da apoptose celular Fase 3: Expressão de um grupo de genes tardios de proteínas estruturais e montagem da progênie viral

10 GENOMA DOS ADENOVÍRUS E1A a E4: Genes precoces e muito precoces, envolvidos na regulação das atividades do vírus e da célula L1 a L5: Genes de expressão tardia, transcritos após a replicação do DNA viral e codificam os pentâmeros, hexâmeros e fibras virais.

11 Genes E: São transcritos por 6 promotores diferentes.
Genes L: São transcritos a partir de um único promotor gerando um mRNA maduro policistrônico que corresponde a 85% do genoma. Este mRNA contém as informações para as proteínas hexons, pentons, fibras e outras proteínas associadas com o vírus.

12 O ciclo replicativo se completa em 20 a 24 horas e resulta na produção de aproximadamente 104 partículas víricas por célula infectada.

13 Doenças causadas em suínos
Primeiro isolado – swab de leitão com diarréia Segundo isolado – cérebro de suíno com encefalite Várias fontes. Não tem importância econômica; Ampla distribuição – indicador de contaminação ambiental

14 Doenças causadas em aves
Síndrome da queda de postura; Enterite hemorrágica dos perus, a bronquite das codornas. Infecções concomitantes com birnavírus (doença de Gumboro) ou o circovírus (vírus da anemia infecciosa). Mortalidade superior a 30%.

15 ADENOVIRUS - humanos

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17 Propriedades gerais dos Adenovírus
Responsáveis por múltiplas infecções: respiratórias (inclusive os resfriados comuns), conjuntivites, otites, infecções urinárias e gastroenterites. Extremamente estáveis no meio ambiente, resistentes à luz U.V., O3, cloro em concentrações normais de desinfecção de água, variações de temperatura e pH. Estáveis no trato gastrointestinal. Resistentes a baixos pH, ácidos da bile e enzimas proteolíticas.

18 TRANSMISSÃO Gotículas aerossolizadas Fecal-oral Água (até a tratada)
Fomites (roupas e utensílios)

19 Patogênese Infectam as células mucoepiteliais dos tratos oral, respiratório, gastrointestinal e gênito-urinário Espalham-se pelos tecidos linfóides Podem provocar viremia Todos os sorotipos podem se replicar no trato intestinal mesmo sem exibir gastroenterite sendo subsequentemente excretados nas fezes, podendo contaminar esgotos, rios, mares e moluscos.

20 Tipos de infecção Lítica
Resulta na morte celular por lise. Comum em células mucoepiteliais. Latente/oculta O vírus permanece na célula hospedeira. Comum em tecidos linfóides. Espécies B e C Transformação oncogênica Crescimento incontrolado da célula onde ocorre a replicação. Observado no grupo A em hamsters.

21 Infecção Incubação: 2-14 dias
Período infectivo continua por várias semanas Liberação viral intermitente por via retal

22 Decurso da infecção respiratória Source- Medical Microbiology- Murray, Rosenthal, Kobayshi and Pfaller

23 EPIDEMIOLOGIA ”Fenômeno do iceberg”
Doença clássica Sintomas clínicos brandos Infecção assintomática Infectividade persistente (+)

24 Doença Respiratória Aguda
Sorotipos clássicos: 4 (Espécie E) , 7 (Espécie B), 2 e 5 (Espécie C) SINAIS E SINTOMAS QUE ATINGEM CRIANÇAS E ADULTOS Febre Traqueobronquite Pneumonia

25 Febre faringoconjuntival
Dor de cabeça, febre e mal estar Conjuntivite e faringite Adenopatia cervical, exantemas e diarréia Sorotipos clássicos: 3, 4, 7, 14 Comum em águas contaminadas de piscinas, mar, recreação e consumo e fomites

26 Infecções oculares Queratoconjuntivite epidêmica
Conjuntivite folicular aguda Febre faringoconjuntival Sorotipos clássicos: 8, 10 e 19 (Espécie D); variante do 4 (Espécie E)

27 Infecções gastrointestinais
Idade: <4 anos Espalha-se pela via fecal-oral Ano todo (não é sazonal) Sorotipos clássicos: 40 e 41 (Espécie F) e 12, 18 e 31 (Espécie A)

28 Infecções gastrointestinais (contd.)
Incubação: 3-10 dias Diarréia dura dias Causa febre Pode causar intususpecção e apendicite

29 Intussuscepção Invaginação de uma porção do intestino para dentro de outra, resultando em redução do suprimento sangüíneo ao segmento intestinal envolvido. Esta condição resulta em obstrução do intestino e estrangulamento do segmento intestinal inserido no segmento intestinal mais distal. Causa necrose e morte do tecido.

30 Trato genitourinário Cistite aguda hemorrágica Outras
febre, disúria, hematúria Tipos 11, 7, 4, 21, 1 Mais comum em meninos Outras Orquite, nefrite, cervicite com lesões vesiculares ulcerativas Tipos 2, 19, 37

31 Miocardite Pericardite Meningite Exantemas Artrite
Outras infecções Miocardite Pericardite Meningite Exantemas Artrite

32 Infecções em pacientes imunocomprometidos
Infecções disseminadas, severas e muitas vezes fatais Pode ser devida a infecções novas ou reativação de infecções latentes Viremia e liberação viral prolongada Necrose pneumonia, hepatite, exantema, envolvimento do SNC

33 DIAGNÓSTICO Isolamento viral de uma variedade de espécimens clínicos dependendo dasíndrome causada: conjuntival, fezes, urina, tecidos, etc.

34 Métodos para diagnóstico
Cultura em células HeLa, HEK, Hep, A549. PCR e suas variações Microscopia eletrônica e imunomicroscopia eletrônica

35 Prevenção Lavagem das mãos Precauções no contacto Cloração da água
Desinfecção ou esterilizaçãode equipamentos oftalmológicos Uso de material descartável

36 Setembro de 2008 – surto de pneumonia – associado com HAdV-14
32 casos de pneumonia: 21 (65%) – HAdV-14 14: faziam parte de um grupo social; fumantes; compartilhamento de materiais

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38 Adenovírus como vetor de transferência gênica
Também usado como vetor para transferir materiais genéticos para outras células. O genoma viral é relativamente fácil de se manipular in vitro. Ocorre expressão gênica eficiente na célula que recebe o material genético via adenovírus Vetores em Vacinas recombinantes e terapia gênica. Desvantagem: Imunidade prévia do hospedeiro (opção pelo uso de sorotipos animais)

39 Sistema adenovírus O plasmídeo contendo o gene terapêutico (TG) é co-transfectado com o adenovírus defectivo em E1 e ambos vão para a célula hospedeira (que contém E1). As partículas virais recombinantes serão defectivas em replicação mas podem expressar o gene


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