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A GESTÃO DO CUIDADO E O MONITORAMENTO DE INDICADORES HOSPITALARES

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Apresentação em tema: "A GESTÃO DO CUIDADO E O MONITORAMENTO DE INDICADORES HOSPITALARES"— Transcrição da apresentação:

1 A GESTÃO DO CUIDADO E O MONITORAMENTO DE INDICADORES HOSPITALARES
Marília Louvison Médica Sanitarista e Epidemiologista Mestre e Doutoranda em Epidemiologia na Faculdade de Saúde pública da USP Coordenadora da Política Estadual de Saúde da Pessoa Idosa da SES/SP

2 Qualidade da atenção à saúde
Alto nível de prática profissional Uso eficiente de recursos Alto grau de satisfação da clientela Garantia de Segurança Impacto positivo na saúde

3 Qualidade da atenção à saúde
“ O propósito dos sistemas de atenção à saúde, em seu núcleo e através de inúmeras partes, é proporcionar o mais alto nível de qualidade ao menor custo, de maneira mais eqüitativa, ao maior número de pessoas” Donabedian, 1986

4 OS SETE PILARES DE DONABEDIAN
Avaliação da qualidade OS SETE PILARES DE DONABEDIAN Eficiência –Relação entre os resultados e os recursos empregados Eficácia – Grau de alcance das metas programadas em um determinado período de tempo Efetividade –Relação entre os resultados (impactos observados) e os objetivos (impactos esperados).

5 OS SETE PILARES DE DONABEDIAN
Avaliação da qualidade OS SETE PILARES DE DONABEDIAN Otimização –Minimização dos custos utilizados na concepção de uma atividade sem comprometer os padrões de qualidade. Aceitabilidade –Adaptação à Atenção em saúde mediante acesso, desejos, expectativas e valores do Cidadão Legitimidade – Aceitabilidade da Atenção em saúde pela Sociedade Equidade – Justiça na distribuição da Atenção em saúde legitimada pela Sociedade

6 Avaliação da qualidade da atenção
Segundo Donabedian: ESTRUTURA: parte física de uma instituição, seus funcionários, instrumentais, equipamentos, móveis, recursos financeiros, aspectos relativos à organização, entre outros. PROCESSO: atividades de cuidados realizadas para um paciente, atividades ligadas à infraestrutura, etc RESULTADO: demonstrações dos efeitos conseqüentes da combinação de fatores do meio ambiente, estrutura e processos acontecidos ao paciente

7 Avaliação da qualidade da atenção
EFICIÊNCIA – RECURSOS – ESTRUTURA – CAPACIDADE INSTALADA – COBERTURA EFICÁCIA – PROCESSO – DESEMPENHO EFETIVIDADE – RESULTADOS - IMPACTO

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12 FATOS DADOS INFORMAÇÕES INDICADORES PARÂMETROS PADRÕES

13 Informações em saúde O grande desafio não é somente ter acesso à informação É preciso como fazer uso dessa informação. Buscamos as respostas capazes de subsidiar, com o menor grau de incerteza possível, as decisões sobre as ações a serem desencadeadas para que sejam alcançados os objetivos que previamente definimos. O processo de gestão do setor saúde exige a tomada de decisões de alta responsabilidade e relevância social. As informações podem atuar como um meio para diminuir o grau de incerteza sobre determinada situação de saúde, apoiando o processo de tomada de decisão.

14 Informação Conhecimento: a informação torna-se conhecimento científico e tecnológico somente depois de articulada em algum marco de referência conceitual. Informação: é produzida a partir da análise de dados: organização, indexação, classificação, condensação e interpretação de dados, com o objetivo de identificar dimensões, atributos, predicados e propriedades comuns entre casos individuais. Parâmetros: “valores ideais” de uma dada dimensão ou propriedade “quantificável” do objeto concreto sob investigação. Indicadores: medidas-síntese que contêm informação sobre determinados atributos e dimensões relativos a eventos de interesse para a saúde

15 O que é um indicador? Indicador é uma medida de uma atividade
Dados são expressos como indicadores no sentido de que indicam parâmetros ou propriedades Pode ser usada como um guia para monitorar e avaliar a qualidade de cuidados providos ao paciente e as atividades de apoio. Não é uma medida direta de qualidade. Identifica ou dirige a atenção para assuntos específicos de resultados, dentro de uma organização de saúde. Taxa ou coeficientes, índices, número absoluto ou fatos.

16 Atributos dos indicadores
Validade – o grau no qual o indicador cumpre o propósito de identificação de situações nas quais as qualidades dos cuidados devem ser melhoradas. Sensibilidade – o grau no qual o indicador é capaz de identificar todos casos de cuidados nos quais existem problemas na atual qualidade dos cuidados. Especificidade – o grau no qual o indicador é capaz de identificar somente aqueles casos nos quais existem problemas na qualidade atual dos cuidados.

17 Atributos dos indicadores
Simplicidade – quanto mais simples de buscar, calcular e analisar, maiores são as chances e oportunidades de utilização. Objetividade – todo indicador deve ter um objetivo claro, aumentando a fidedignidade do que se busca. Baixo custo – indicadores cujo valor financeiro é alto inviabilizam sua utilização rotineira, sendo deixados de lado.

18 Painel de Indicadores: Fichas
Nome do indicador Fórmula (maneira de expressão, dependendo do tipo) Tipo (taxa, coeficiente, índice, percentual, número absoluto, fato) Fonte de informação (local de onde será extraída a informação) Método (retrospectivo, prospectivo, transversal) Amostra Responsável (pela elaboração) Freqüência (número de vezes que será medido em determinado período) Objetivo/meta (motivo, valor, tempo, prazo do item que se quer medir)

19 BSC – Balanced Scorecard
Kaplan e Norton Visão sistêmica Reduzir o insucesso de implementação das estratégias Quatro diferentes perspectivas Financeira: a estrategia de crescimento, rentabilidade e risco, sob a perspectiva do acionista Cliente : a estrategia de criação de valor e diferenciação sob a perspectiva do cliente Processos de negócios internos Aprendizado e crescimento

20 Fonte: Bittar

21 Monitoramento e Avaliação
Eventos sentinela; Ocorrência de doenças ou incapacidades preveníveis ou de mortes prematuras pode ser um indicador de alerta quanto à qualidade do cuidado de saúde Eventos indesejáveis e que podem ser evitados Observatório Sala de situação Painel de controle Diagrama de controle Monitoramento: Sistemático Avaliação: Parâmetro – comparação – juizo de valor

22 Diagrama de controle

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24 Epidemiologia O estudo da distribuição e determinantes dos estados e eventos relacionados à saúde em populações e a aplicação desse estudo no controle de problemas de saúde. Last JM: A Dictionary of Epidemiology.

25 Epidemiologia Descritiva
Epidemiologia descritiva é o exame da distribuição de uma doença em uma população e observação dos acontecimentos básicos de sua distribuição em termos de TEMPO, LUGAR E PESSOAS.

26 Variáveis relativas as pessoas
Variáveis demográficas Idade, sexo e grupo étnico Variáveis sociais Estado civil, renda, ocupação , escolaridade, classe social Variáveis que expressam estilo de vida Hábito de fumar, consumo alimentar, prática de exercício físico, uso de drogas

27 Variáveis relativas ao lugar
Técnicas cartográficas Georeferenciamento Atlas Comparações geográficas entre países entre estados no nível local Mobilidade da população migração urbanização Tipo de serviço

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30 Variáveis relativas ao tempo
Tendências Geral – histórica ou cíclica tendências seculares Cíclica – oscilações periódicas de frequência Sazonal Irregular Epidemias, endemias e pandemias

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32 Análise Epidemiologia Analítica Explicação – Investigação Associações
Estudos epidemiológicos observacionais e experimentais Ensaios clínicos - Evidências Protocolos Epidemiologia de serviços – epidemiologia gerencial

33 Epidemiologia Gerencial
avaliação tecnológica − eficácia, segurança e efetividade; avaliação da qualidade; avaliação econômica (eficiência) − custo-efetividade, custo-utilidade, custobenefício. avanços técnicos no manejo da informação tem os princípios e as ferramentas adequadas para ajudar os administradores a tomarem essas decisões baseando-se em informações técnicas e científicas que definem as necessidades e avaliam os resultados do ponto de vista da população Fonte: Álvaro Escrivão. Grupo de pesquisa FGV: Ana Maria Malik, Denise Schoudt

34 Gestão Assistencial Gestão da Clínica
Gestão de casos Gestão de patologias Auditoria clínica

35 O CICLO DA AUDITORIA CLÍNICA
O CICLO DA AUDITORIA CLÍNICA IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA MONITORAMENTO DA MUDANÇA DEFINIÇÃO DE PADRÕES OU METAS IMPLEMENTAÇÃO DA MUDANÇA AVALIAÇÃO DA CONSISTÊNCIA ENTRE PROBLEMA E PADRÃO OBSERVADO IDENTIFICAÇÃO DA MUDANÇA ROBINSON E STEINER (1998), MENDES (2002)

36 SISTEMAS DE REGULAÇÃO E AUDITORIA EM SAÚDE BASEADOS EM EVIDÊNCIAS
Sistemas de Informação, Regulação, Avaliação e Auditoria dos Serviços e Sistemas de Saúde SISTEMAS DE REGULAÇÃO E AUDITORIA EM SAÚDE BASEADOS EM EVIDÊNCIAS CUSTOS ACESSO QUALIDADE

37 PACTO PELA VIDA Saúde do Idoso
Controle do Câncer do Colo de Útero e Mama Redução da mortalidade infantil e materna Fortalecimento da Capacidade de Resposta às doenças emergenets e endemias; com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza Promoção da Saúde Fortalecimento da Atenção Básica

38 Sobre Metodologia PROADESS: Programa de Avaliação de Desempenho de Sistemas de Saúde - CICT/ENSP/Fiocruz/ universidades Revisão dos Modelos de Análise de alguns países e organismos internacionais Reino Unido Canadá Austrália OCDE OPS OMS

39 Determinantes de saúde
PROADESS Contexto Político, Social, Econômico e a Conformação do Sistema de Saúde EQUIDADE Determinantes de saúde Condições de saúde da população Estrutura do sistema de saúde Desempenho do sistema de saúde

40 SUS: princípios como eixos orientadores da análise
Universalidade Integralidade Equidade Descentralização Regionalização Participação Social

41 Dimensões de AD propostas pelo PRO-ADESS para o BRASIL
Acesso Efetividade Eficiência Respeito ao direito das pessoas Aceitabilidade Continuidade Adequação Segurança EQUIDADE - dimensão transversal

42 PROADESS - Dimensões da Avaliação de Desempenho
a)  acesso - capacidade das pessoas em obter os serviços necessários no lugar e no momento certos; b) efetividade - grau com que a assistência, serviços e ações atingem os resultados esperados;

43 PROADESS - Dimensões da Avaliação de Desempenho
c) eficiência - relação entre o produto da intervenção de saúde e os recursos utilizados; d) respeito ao direito das pessoas - capacidade do sistema de assegurar que os serviços respeitem o indivíduo e a comunidade e estejam orientados às pessoas;

44 PROADESS - Dimensões da Avaliação de Desempenho
g) adequação - grau com que os cuidados e intervenções ofertados estão baseados no conhecimento técnico científico existente; e h) segurança - capacidade do sistema de saúde de identificar, evitar ou minimizar riscos potenciais das intervenções em saúde ou ambientais.

45 PROADESS - Dimensões da Avaliação de Desempenho
e) aceitabilidade - grau com que os serviços de saúde ofertados estão de acordo com os valores e expectativas dos usuários e da população; f) continuidade - capacidade do sistema de saúde de prestar serviços de forma coordenada e ininterrupta; fevereiro 2007

46 HOSPITAIS FILANTRÓPICOS
PLANO OPERATIVO O Plano Operativo é um instrumento no qual são apresentadas as ações, os serviços, as atividades, as metas quantitativas e qualitativas e os indicadores a serem pactuados entre gestores e prestadores de serviços de saúde. Representa, na prática, o modus operandi das diretrizes previstas no Termo de Referência para a Contratualização prevista na Portaria GM/MS nº 1.721, de , No Plano Operativo deve constar, também, a caracterização geral da instituição, sua missão bem como a estrutura tecnológica e capacidade instalada (equipamentos biomédicos, serviços de alta complexidade e/ou com habilitações específicas, capacidade instalada hospitalar, capacidade ambulatorial instalada e de equipamentos de diagnóstico).

47 HOSPITAIS FILANTRÓPICOS
PLANO OPERATIVO O Plano Operativo é um instrumento no qual são apresentadas as ações, os serviços, as atividades, as metas quantitativas e qualitativas e os indicadores a serem pactuados entre gestores e prestadores de serviços de saúde. EX: a) Atenção à Saúde Rol de Ações/Metas • Definir todos os serviços a serem pactuados: ambulatoriais, de apoio e diagnose e internações detalhando os serviços ambulatoriais por grupo e nas internações por especialidade, leitos por especialidade. As consultas ambulatoriais de especialidade serão definidas após análise de sua capacidade instalada e de sua produção atual pactuando-se o número de primeiras consultas a serem disponibilizadas para o Complexo Regulador Assistencial ligado ao SUS. Para os Serviços de Apoio e Diagnose de média complexidade definir com o Gestor o número de exames em cada grupo a serem disponibilizados para o Complexo Regulatório do SUS.

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49 Sistemas de Informações
OPAS e o Ministério da Saúde, por meio da “Rede interagencial de informações para a saúde – RIPSA”, promovem a construção de consenso entre pesquisadores e técnicos sobre os conceitos, métodos e critérios de indicadores DATASUS Tabnet

50 Sistemas de Informações
São vários os sistemas de informação importantes para as ações de regulação, controle, avaliação e auditoria. SI-PNI – Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações SIM – Sistema de Informações de Mortalidade SINAN – Sistema de Informações de Agravos de Notificação Compulsória SINASC – Sistema de Informações de Nascidos Vivos SIAB - Sistema de Informações da Atenção Básica SISPRENATAL – Sistema de Informação do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento SISCOLO – Sistema de Informação do Câncer da Mulher HIPER DIA – Sistema de Informação de Hipertensão e Diabetes SISCNES – Sistemas do Cadastro Nacional Sistema de Estabelecimento de Saúde SISCNS – Sistema do Cadastro Nacional dos Usuários de Saúde SIH – Sistema de Informações Hospitalares SIA – Sistema de Informações Ambulatoriais CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

51 CNES Cobertura Recursos Humanos Capacidade instalada
Produção - desempenho

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53 Satisfação do usuário Recepção Atendimento geral
Atendimento de enfermagem Atendimento médico Alimentação Higiene Acomodações Humanização e acolhimento

54 Sete dimensões da avaliação da satisfação do usuário
Respeito aos valores, preferencias e necessidades dos pacientes Coordenação e integração do cuidado Informação, comunicação e educação Conforto físico Suporte emocional, alivio do medo e da ansiedade Envolvimento dos familiares e amigos Transição e continuidade

55 Epidemiologia Hospitalar
SAME – SPP Comissões Hospitalares Protocolos CCIH Atestados de óbitos CID Linhas de cuidado – Itinerários – Patologias traçadores Avaliação de risco Ex: IAM, Ca de mama Prontuários

56 PROGRAMA CQH OS PRONTUÁRIOS DEVEM TER: FOLHAS DATADAS
ASSINATURA DOS PROFISSIONAIS IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE (TODAS FOLHAS) ANAMNESE, EXAME FÍSICO, EVOLUÇÃO CLÍNICA RESUMO E/OU DIAGNÓSTICO DE ALTA CONSENTIMENTO INFORMADO AUTORIZADO

57 REQUISITO DE QUALIDADE
EVOLUÇÃO E PRESCRIÇÃO DIÁRIA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM DIÁRIAS REGISTRO DOS RESULTADOS DOS EXAMES COMPLEMENTARES REGISTRO DE OUTROS PROFISSIONAIS RELATÓRIO DE PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS/OBSTÉTRICOS partograma

58 Prontuário do paciente
UM4 53GUR4NÇ4 P4R4 05 M3D1C05 CUL705 E C0N5C13NC10505, UM4 4M34Ç4 C0N574N73 P4R UD M 35CRÚPUL05, 05 1GN0R4N735 1NC0RR1G1V M35M0 73MP0 UM4 84RR31R4 1N7R4N5P0N1V3L C0N7R4 45 R3CL4M4ÇÕ C4PR1CH05 D05 CL13N735 D35C0N73N735” (LACASSAGNE)

59 Prontuário “Uma segurança para os médicos cultos e conscienciosos, uma ameaça constante para os audazes sem escrúpulos, os ignorantes incorrigíveis e ao mesmo tempo uma barreira intransponível contra as reclamações e os caprichos dos clientes descontentes” (LACASSAGNE)

60 Parâmetros Assistenciais do SUS Pt 1101/01 Nomenclatura e Censo Hospitalar - Pt 312/02
Internação hospitalar Pacientes que são admitidos para ocupar um leito hospitalar por um período igual ou maior a 24 horas. Termos equivalentes: admissão hospitalar. Termos relacionados: observação hospitalar. Notas técnicas (1): Todos os casos de óbito ocorridos dentro do hospital devem ser considerados internações hospitalares, mesmo que a duração da internação tenha sido menor do que 24 horas. Notas técnicas (2): Os pacientes que têm grandes chances de permanecerem dentro do hospital por menos de 24 horas devem ocupar leitos de observação, de forma e evitar a contabilização indevida de pacientes-dia no censo hospitalar diário.

61 Proposta de comparação de indicadores Institucionais
CQH SIPAGEH – Indicadores Padronizados para a Gestão Hospitalar Projeto Sinha – Sistema Integrado de Indicadores hospitalares da Associação Nacional de Hospitais privados – ANAHP Avaliação da qualidade em saúde baseada na Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ) dos Estados Unidos.

62 Exemplos de indicadores do CQH
Taxa de ocupação Hospitalar; tempo médio de permanência; índice de rotatividade de leito; índice de intervalo de substituição; Taxa de mortalidade institucional; mortalidade operatória Taxa de cirurgias suspensas; taxa de reinternação não programada e de reingresso na unidade de terapia intensiva Taxa de cesáreas, cesáreas em primíparas, índice de apgar Taxa de infecção hospitalar, distribuição das infecções hospitalares por clínica e por localização topográfica; agentes microbianos nas infecções hospitalares Percentual de médicos com título de especialistas, relação enfermeiro/leito, enfermagem/leito e pessoal/leito; absenteísmo, rotatividade dos recursos humanos, número de acidentes de trabalho, indice de treinamento e atividades de treinamentos por setores Índice de exames diagnósticos e laboratórios por paciente dia Custo do quilo da roupa lavada e da refeição servida ao paciente Avaliação do usuário : taxa de preenchimento

63 Indicadores propostos pela ANAPH
Taxa de ocupação Tempo Médio de permanência Mortalidade geral Funcionários por leito crítico e não crítico Índice de rotatividade Índice de absenteísmo Horas de treinamento por funcionário Freqüência de acidentes de trabalho em horas Índice de glosas Taxa de inadimplência sobre a receita Índice de escaras

64 Exemplos de Indicadores do SIPAGEH
Foco nos clientes: Indicadores de satisfação Foco nos recursos Humanos: Turnover Absenteísmo Índice de frequência de acidentes de trabalho Horas de treinamento por funcionário Foco nos pacientes: Tempo médio de permanência (geral, obstetrícia e pediatria) Taxa de mortalidade (Geral, Obstetrícia e Pediatria) Taxa Mensal de Cesarianas Indicadores de Infecção Hospitalar Foco no hospital: Taxa de ocupação de leitos Margem líquida

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90 Indicadores selecionados para acompanhamento das organizações Sociais de Saúde de São Paulo
ACESSO Tempo de espera para cirurgia eletiva Taxa de consultas novas QUALIDADE Densidade de Infecção Hospitalar em UTI Adulto Densidade de I. H. Corrente sanguínea cateter venoso central Taxa de cesariana em primípara Taxa de mortalidade neonatal intra-hospitalar por faixa de peso

91 Indicadores selecionados para acompanhamento das organizações Sociais de Saúde de São Paulo
DESEMPENHO ASSISTENCIAL Taxa de ocupação operacional Média de permanência Índice de intervalo de substituição Taxa de rotatividade GESTÃO Índice de rotatividade de funcionários Relação funcionário / leito Relação enfermeiro / leito Relação enfermagem / leito Porcentagem de médicos especialistas

92 Taxa de mortalidade institucional Taxa de mortalidade operatória
Indicadores selecionados para acompanhamento das organizações Sociais de Saúde de São Paulo EFETIVIDADE Taxa de mortalidade institucional Taxa de mortalidade operatória Reinternações em 30 dias – Pneumonia bacteriana

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95 Outros indicadores Qualidade da informação
Serviço de Atenção ao usuário Comissões: Infecção Hospitalar, Óbitos, Prontuários Informe de alta Farmacovigilância Controle de origem de pacientes Pesquisa de satisfação Custos de medicamentos Sistema de custos hospitalares

96 Indicadores que precisam de monitoramento e avaliação sistemática
EPIDEMIOLOGIA GERENCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS INDICADORES HOSPITALARES GESTÃO DO CUIDADO

97 Indicador Hospitalar de Desempenho Taxa de ocupação operacional (%)
nº de paciente / dia x 100 nº de leito operacional / dia Indica o grau de utilização da capacidade operacional do hospital SIPAGEH 2004 variação da mediana – 63,47% a 83,45% CQH 2004 variação da mediana – 65,72% a 74,08% x 100

98 Indicador Hospitalar de Desempenho Média de permanência (dias)
nº de paciente / dia nº de saídas hospitalares Indica o tempo médio que um paciente permanece internado no hospital SIPAGEH 2004 variação da mediana – 4,24 dias a 5,62 dias CQH 2004 variação da mediana – 3,72 dias a 3,90 dias

99 Indicador Hospitalar de Qualidade Taxa de cesareana em primiparas
Indica a proporção de primiparas submetidas a cesareana nº primíparas sub. cesareana nº de partos em primíparas x 100 CQH 2004 variação da mediana – 69,20% a 76,67%

100 Indicador Causas Sensíveis a Internação Hospitalar
Internações por causas que são sensíveis a atenção básica: Hipertensão, Diabetes Pneumonia Desidratação, desnutrição Gerenciar em conjunto com a Rede de atenção Indicador de fratura de fêmur em idosos e de pneumonia em idosos – investigação Comissão de investigação de internações sensíveis e de idosos – hospital amigo do idoso (acolhimento, redução de média de permanencia, atenção domiciliar, coordenação com a rede)

101 Gestão Assistencial e Auditoria Interna
EPIDEMIOLOGIA GERENCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS INDICADORES HOSPITALARES GESTÃO DO CUIDADO

102 Planejamento e Avaliação
Estratégico, orientado por objetivos Processo de trabalho multiprofissional Estrutura por processos e ação matricial Gerenciamento de projetos Monitoramento e Avaliação

103 Auditoria Interna Hospitalar
Avaliação, controle e fiscalização das atividades dos serviços de saúde, visando à melhoria da atividade da área assistencial com adequada utilização de recursos. A atividade é básica em qualquer estrutura nos estabelecimentos de saúde Propõe correções necessárias Desenvolve ações pró-ativas nos processos gerenciais.

104 Auditoria Interna Hospitalar
Equipe interna à gestão Processo de trabalho multiprofissional Ação matricial Defende interesses da gestão Focos: Qualidade, Custo, Acesso Centrado nos clientes

105 Auditoria Interna Hospitalar
Governança corporativa, Responsabilidade Social e Ética Compliance, Auditoria Interna e Combate às Fraudes Ouvidoria, Serviço de Atendimento ao cliente Combate ao desperdício e gestão de custos Foco em gerenciamento integrado de riscos e melhores práticas de controles do seu negócio.

106 Auditoria interna aos serviços de saúde
Auditoria Pró ativa, Estratégica, Educativa Auditoria de Qualidade Epidemiologia hospitalar Comissões: CCIH, Prontuários, Óbitos Sistemas de Informação e Monitoramento Regulação de vagas Avaliação de desempenho e resultados Auditoria de enfermagem – SAE - Sistematização de atendimento de enfermagem Plano anual - Gestão de riscos Pontos de não conformidade - Recomendações de melhoria Comissões e comitês Capacitação permanente e Reuniões periódicas

107 Auditoria de informações
Tecnologia de informação e trilhas de auditoria Sistemas informatizados Sistemas de informação Indicadores - Balanced Score Card Planejamento estratégico Prontuários hospitalares Registros hospitalares

108 Conta Hospitalar Pré autorizações Tabelas
Compatibilidades de cobranças Motivação – CIDs Guias – Impressos Órteses e próteses – materiais de alto custo, alta utilização e com frequência de impasses/glosas Conflito burocrático Qualidade dos registros Codificação Legibilidade

109 Gestão do Cuidado DRG – Doenças relacionadas por grupos
GCC – gerenciamento de cuidados crônicos Gestão de Patologias Gestão de casos Estudo de traçadores Auditoria de uso de protocolos

110 Resultados Redução de Cobranças indevidas e das distorções entre o autorizado e o cobrado Gestão de custos e controle de processos e rotinas Agilização do processo de análise e autorização prévia Gerenciamento de casos de alto custo Melhoria de qualidade - competitividade Estabelecimento de critérios consensuados Adequação de protocolos, normas e pacotes Uniformização de linguagem Redução de conflitos e glosas MUDANÇA DE PARADIGMAS

111 Ações que podem ser estruturadas nos serviços hospitalares
EPIDEMIOLOGIA GERENCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS INDICADORES HOSPITALARES GESTÃO DO CUIDADO

112 Regulação e Auditoria interna aos serviços de atenção à saúde
1. Implantação de serviço e/ou profissional e/ou ações de Regulação e Auditoria Interna com base na epidemiologia hospitalar e de serviços ou gerencial e na avaliação e economia em saúde.

113 Regulação e Auditoria interna aos serviços de atenção à saúde
2. Gestão da informação: estruturação de sistemas de informação e de indicadores para monitoramento da gestão e da qualidade do cuidado quanto à estrutura, processos e resultados.

114 Regulação e Auditoria interna aos serviços de atenção à saúde
3. Gestão da qualidade: auditoria de qualidade com monitoramento de segurança, desperdícios, inconformidades e eventos sentinelas

115 Regulação e Auditoria interna aos serviços de atenção à saúde
4. Gestão da escuta qualificada do cidadão: satisfação do usuário, ouvidorias, reclamações e denúncias como eventos sentinelas

116 Regulação e Auditoria interna aos serviços de atenção à saúde
5. Gestão dos registros hospitalares: integração dos setores de arquivo, das comissões internas de prontuário, óbitos, infecção hospitalar e vigilância epidemiológica, com foco no acesso, qualidade e custo da atenção.

117 Regulação e Auditoria interna aos serviços de atenção à saúde
6. Gestão dos registros da produção de serviços nos sistemas de informação ambulatorial e hospitalar: auditoria de prontuários com vistas a melhoria da qualidade das informações e faturamento e redução de glosas.

118 Regulação e Auditoria interna aos serviços de atenção à saúde
7. Gestão da clínica: auditoria clínica com gerenciamento da implantação de protocolos clínicos e de regulação

119 Regulação e Auditoria interna aos serviços de atenção à saúde
8. Gestão do cuidado: Regulação interna das linhas de cuidado com gerenciamento de doenças, de casos e da permanência.

120 Regulação e Auditoria interna aos serviços de atenção à saúde
9. Gestão das linhas de cuidado: Acolhimento e humanização, Clínica ampliada e Sistema de triagem de risco para as urgências.

121 Regulação e Auditoria interna aos serviços de atenção à saúde
10. Gestão do acesso qualificado: Central de regulação para o atendimento referenciado baseado no plano operativo

122 O elefante Cinco homens cegos examinam um elefante e cada um deles chega a conclusões diferentes sobre a sua natureza. Um homem cego, apalpando a tromba do elefante, conclui que o elefante deveria ser como uma mangueira. Outro, apalpando a perna do elefante, decidiu que ele devia ser como um pilar. Um terceiro, apalpando a parte lateral do elefante, interpretou que o elefante deveria ser como uma parede. Um quarto homem cego examinou as orelhas do elefante e achou que ele era como um guarda-sol. O quinto, que sentiu o rabo do elefante, decidiu ser ele como uma corda. Como a descrição do elefante dos cinco homens cegos, as pessoas têm visões da vida que variam e são limitadas.

123 “O desafio fundamental no sistema de saúde é como dar partida a um novo tipo de competição - a competição em resultados para melhorar a saúde e o atendimento aos usuários” Michael Porter


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