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CITY LOGISTICS LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 15.

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1 CITY LOGISTICS LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 15

2 ÚLTIMA MILHA É a última parte da entrega, ou seja, levar os bens até o usuário final. É a mais problemática e cara na distribuição urbana.

3 ÚLTIMA MILHA é mais cara porque : usa veículos de menor porte. em geral tem motorista e ajudante. a entrega é pulverizada. volume de venda limitado. custo alto de entrega. capacidade limitada nos serviços logísticos.

4 ÚLTIMA MILHA O problema se deve basicamente : à baixa densidade Atendimento a um grupo de clientes com alta dispersão geográfica. o valor unitário do pedido Quando baixo, não justifica gastos de transportes.

5 ÚLTIMA MILHA O problema se deve basicamente : a porta fechada O destinatário pode não se encontrar. logística reversa A devolução de produto, em repetidas ocasiões, resulta na desistência da compra. Corresponde de 20% à 30% dos custos totais de remessa.

6 O problema se deve basicamente :
múltiplas tentativas de entrega O prestador de serviço, sente-se obrigado a realizar várias viagens, aumentando o custo da operação logística. utiliza veículo de menor porte Além da capacidade menor do veículo, tem o motorista e ajudante elevando o custo

7 ÚLTIMA MILHA TRÂNSITO A medida que o trânsito se complica, a velocidade média dos veículos é menor, a produtividade cai, aumentando o custo operacional.

8 ÚLTIMA MILHA ENTREGAS CONJUNTAS São reforçadas, com o compartilhamento de informações, trazendo resultados positivos na distribuição física.

9 ÚLTIMA MILHA LOJAS PEQUENAS Aumentar o volume de vendas para as lojas, reduzindo o número de entregas.

10 ÚLTIMA MILHA DIFICIL ACESSO Fazer com que o consumidor se dirija a um ponto pré - estabelecido para entregar ou receber uma encomenda.

11 ÚLTIMA MILHA CUSTO o custo da última milha é superior a transferência a longa distância com carga fechada. estima-se que essa fase final da entrega urbana represente um acréscimo entre 40% e 70% por unidade transportada.

12 Representa a maior parte dos custos da cadeia
ÚLTIMA MILHA Representa a maior parte dos custos da cadeia de distribuição em B2C - business to consumer ( comércio entre empresas e o consumidor ) 65% 100% ÚLTIMA MILHA 10% 5% 20% DISTRIBUIDOR TRANSFERÊNCIAS DISTRIBUIDOR ENTREGA TOTAL NACIONAL REGIONAL LOCAL FONTE: Análises Booz-Allen & Hamilton,Inc.

13 CITY LOGISTICS Durante os anos 90, alguns países europeus (Alemanha, Holanda, Bélgica, Suíça e Dinamarca) deram início a projetos – pilotos referentes a modelos alternativos para a distribuição nos centros urbanos.

14 CITY LOGISTICS No final dos anos 90 : Percebeu-se a urgência da então “ city logistics” como nova área de planejamento de transportes para razão de buscar o equilíbrio entre a eficiência requerida pelo transporte urbano de carga: os custos sociais envolvidos. os congestionamentos de tráfego. os impactos ambientais. a conservação de energia.

15 CITY LOGISTICS As boas experiências observadas nos transportes: motores menos poluentes (elétricos e gás natural). treinamento de pessoal ( motoristas e ajudantes ). adoção de meios de transportes ambientalmente mais favoráveis. redução do número de veículos circulando. emprego dos conceitos city logistics.

16 CITY LOGISTICS Estudos mostram : PROBLEMA A subutilização dos caminhões ( baixa média de carregamento) MINIMIZAR Reduzir congestionamentos e aumentar a mobilidade por meio do controle do número e dimensão dos veículos que operam dentro da cidade.

17 CITY LOGISTICS Estudos mostram : MINIMIZAR Aumento na eficiência dos movimentos de carregamentos. Diminuição da poluição e dos níveis de ruído, contribuindo com o Tratado de Kyoto. Melhorar as condições de vida dos habitantes.

18 CITY LOGISTICS CONCEITO : Soluções integradas entre iniciativa privada e poder público para as entregas urbanas e uso intensivo de tecnologia.

19 CITY LOGISTICS DEFINIÇÃO Processo para a completa otimização das atividades logísticas e de transportes pelas companhias privadas em áreas urbanas, considerando o aumento e o congestionamento do tráfego e o consumo de combustível dentro de uma estrutura de economia de mercado. ( Taniguchi )

20 CITY LOGISTICS SISTEMA Através da estratégia de coperação entre embarcadores, transportadores,operadores logísticos, governos, orgãos públicos e comunidades, é considerado como o mais eficiente processo de distribuição

21 prestadores de serviços logísticos precisam reduzir seus custos.
CITY LOGISTICS As dificuldades de distribuição nas grandes cidades: prestadores de serviços logísticos precisam reduzir seus custos. setor público tenta aliviar o congestionamento e os problemas ambientais.

22 Em resposta a essas dificuldades, uma das
soluções é unir forças para aplicar o conceito de city logistics.

23 A city logistics prevê um conjunto de técnicas
e projetos. Por meio do envolvimento de ações públicas e privadas, objetivam a redução no número total de viagens por caminhões nos centros urbanos. Minimizam os impactos negativos, na questão do planejamento urbano.

24 INICIATIVAS : discutir a reserva de vagas de estacionamentos para caminhões que farão várias entregas em um mesmo quarteirão. debater sobre leis de zoneamento. sistemas de informações avançados sobre o trânsito. sistemas de cooperação de transportes. terminais logísticos públicos. uso compartilhado de veículos de carga.

25 INICIATIVAS : sistemas subterrâneos de transporte de carga. áreas de controle de acesso. o uso de caixas de recepção ( drop-boxes ) cooperativas de transportadores ( elegem um parceiro neutro para realizar entrega das mercadorias no centro da cidade ) . diminuição do número de emissões de monóxido de carbono.

26 DESENVOLVIMENTO DE MEDIDAS FLUXO DE RETORNO E RECICLAGEM
DISTRIBUIÇÃO INTER E INTRA – URBANA DE CARGAS COMPANHIAS AUTORIDADES POPULAÇÃO MEIO FÍSICO USO DO SOLO LEGISLAÇÃO NÍVEL DE SERVIÇOS CITY LOGISTICS DESENVOLVIMENTO DE MEDIDAS EFEITOS EXTERNOS TRANSPORTE INTER-MUNICIPAL AMBIENTE INDUSTRIA IMPORTADORES FORNECEDORES ARMAZÉNS ARMAZÉNS ATACADISTAS DISTRIBUIDORES TERMINAIS DEPÓSITOS VAREJISTAS OUTRAS COMPANHIAS SETOR PÚBLICO MORADORES TRANSPORTE INTRA-MUNICIPAL FLUXO DE RETORNO E RECICLAGEM FLUXO DE DINHEIRO FLUXO DE INFORMAÇÕES

27 Resultado de um estudo na Alemanha :
redução de 48% no número de horas de operação redução de 51% no número de caminhões nas entregas nos centros urbanos. queda de 40% à 70% no número de milhas percorridas por caminhões. redução de 11% da quantidade de entregas. FONTE : EUROPEAN COMMISSION - 200

28 CITY LOGISTICS Experiências recentes no Japão e na Europa: redução no número de viagens de entregas de cargas. redução do número de viagens de caminhões vazios. cooperação entre os setores públicos e privados com vistas ao aumento da eficiência do transporte urbano de cargas.

29 CITY LOGISTICS Experiências recentes no Japão e na Europa: cooperação entre empresas organizando redes de serviços logísticos. função de novas infra-estruturas, como transporte subterrâneo de carga. como dar suporte às decisões políticas com ferramentas suficentes.

30 CITY LOGISTICS Políticas de abastecimento urbano no Brasil : o poder público desperta para a necessidade de planejar e debater. percebem a importância de envolver prestadores de serviços, industrias, transportadores,especialistas. desenvolver políticas voltadas para logística de abastecimento. delimitação de zonas de restrição em São Paulo para circulação de caminhões na área central.

31 CITY LOGISTICS Políticas de abastecimento urbano no Brasil: a construção do Rodoanel Mário Covas, SP, com intuito de desviar o fluxo da capital. o Trecho Oeste foi concluído em 2002. a Dersa – Desenvolvimento Rodoviário SA assinou em abril 2006 contrato com cinco consórcios para a construção do Trecho Sul. a costrução irá reduzir em 37% o volume de veículos de carga na avenida dos Bandeirantes e 43% na Marginal Pinheiros.

32 CITY LOGISTICS Políticas de abastecimento urbano no Brasil: instalação dos Centros Logísticos Integrados estarão localizados na periferia abrigando empresas de serviços logísticos. formação de um anel viário Curitiba através de vias existentes com semáfaros inteligentes, sinalização, alargamento, nova pavimentação. na cidade do Rio de Janeiro, um grupo de estudo com representantes da prefeitura e de sindicatos de carga discutem uma nova regulamentação da legislação.

33 CITY LOGISTICS Dificuldades encontradas pelos prestadores de serviços: trânsito caótico nos centros urbanos. criminalidade e roubos de cargas. restrições de tipo de veículos e placas em algumas regiões. ruas e avenidas com pavimentação precária. falta de vagas de estacionamento para carga e descarga.

34 Dificuldades encontradas pelos prestadores
de serviços: restrição de horário de descarga imposta por alguns shoppings. entraves no acesso em ruas em favelas, número de difícil identificação, nomes incompletos do destinário. cogestionamentos que exigem um aumento de rotas. via de acesso à doca é muito estreita. fios da rede pública de eletricidade muito baixos dificultando entrada de carretas.

35 CITY LOGISTICS Medidas adotadas pelos prestadores de serviços: Martin-Brower , operador logístico do McDonald’s tem 90% das atividades concentradas nas cidades, principalmente no Rio de janeiro e São Paulo. planejamento que engloba prazos de entregas mais curtos, rastreamento via GPS, veículos com portas laterais e plataformas para descarga, carrinhos para locais de difícil acesso.

36 Medidas adotadas pelos prestadores de serviços:
Martin-Brower as entregas são feitas em dias e horários previamente fixados. tolerância máxima permitida é de 30 minutos. os horários são negociados em média duas vezes por ano com cada um dos restaurantes. leva-se em conta a demanda, as janelas de entregas e as restrições de tráfego.

37 Medidas adotadas pelos prestadores de serviços:
Universe Distribuidora – MG abastece as maiores cidades do Estado, com mais de habitantes, que representam 30% do faturamento da empresa. os clientes dos grandes centros necessitam de rapidez e pontualidade. na região metropolitana de BH as entregas são realizadas em até 12 horas ou 4 horas. ou em horários específicos agendados após 18 horas.

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