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PublicouAlana Morgado Alterado mais de 10 anos atrás
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Cicatrização de feridas e Infecção do sítio cirúrgico
Bruno Serradeira R2 Cirurgia Geral HFCF Serviço de Cirurgia Geral HFCF
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Cicatrização de feridas
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Cicatrização de feridas
3 fases: Fase inflamatória ou exudativa Fase proliferativa ou regenerativa Fase de remodelação ou maturação
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Cicatrização de feridas
Fase inflamatória Resposta imediata ao trauma Hemostasia e inflamação Migração de celulas para a ferida por quimiotaxia Secreção de citocinas e fatores de crescimento Ativação das celulas migrantes
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Macrófagos
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Polimorfonucleares Fatores do Complemento(C5, Leucotrienos)
IL-1- febre, adesão de neutrófilos Metaloproteinases- calor, rubor e edema Persistência do processo inflamatório.
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Cicatrização de feridas
Fase proliferativa Angiogênese Fibroplasia Epitelização Tecido de granulaçao
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Cicatrização de feridas
Fase de remodelação Contração da ferida Contratura da ferida Remodelamento
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Cicatrização anormal de feridas
Fatores que inibem a cicatrização de feridas Cicatrizes hipertróficas Quelóides Feridas crônicas que não cicatrizam
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Cicatrização anormal de feridas
Infecção Diabetes melitos Radiação ionizante Idade avançada Desnutrição Isquemia Circulação Respiração Deficiência de vitaminas Deficiência de minerais Obesidade Tabagismo Glicocorticóides Drogas exógenas
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Cicatrização anormal de feridas
Cicatriz hipertrófica Cicatrizes elevadas que permanecem nos limites da ferida original e com frequencia regridem espontaneamente Pode ocorrer em qualquer parte do corpo Feixes estriados de colágeno alinhados no mesmo plano da epiderme
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Cicatrização anormal de feridas
Quelóide Cicatrizes que crescem além das margens da ferida original Raramente podem desaparecer com o tempo Predisposição genética Tende a ocorrer acima das clavículas no tronco, nos membros superiores e na face Feixes de colágeno mais espessos
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Cicatrização anormal de feridas
Feridas crônicas que não cicatrizam Cicatrização estaciona na fase inflamatória Presença de enzimas proteoliticas (MMP) impedem a migração celular e fatores de crescimento Carcinoma espinocelular (ferida irregular, elevada, descoloração branco perolada)
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Infecção do Sítio Cirúrgico
Pode ocorrer em qualquer momento entre 0 e 30 dias ou em até 1 ano em caso de uso de proteses ou enxertos.
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Infecção do Sítio Cirúrgico
Infecção hospitalar mais comum dos EUA(38%) Terceira mais comum do Brasil.
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Infecção do Sítio Cirúrgico
O germe mais comum é o Staphylococcus aureus seguido da E.coli
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Infecção do Sítio Cirúrgico
Curiosidades: Tricotomia feita comlamina aumentaem 100% a taxa de ISC se comparada a tricotomia feita com maquina eletrica 90% dos cirurgioes tem a luva furada, sendo pratica comum nos grandes centros o uso de duas luvas O uso de soluçoes alcoolicas é tao eficaz quanto o uso de degermantes para esfregar as maos, alem de mais rapido e mais suave para pele
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Infecção do Sítio Cirúrgico
Fatores de risco: Idade Imunossupressão Tabagismo Neoplasias malignas Esteróides Diabetes Obesidade Transfusões perioperatórias
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Infecção do Sítio Cirúrgico
Profilaxia antimicrobiana: Procedimentos gastroduodenais e biliares de alto risco Ressecção e anastomose de intestino Procedimentos cardíacos Amputação Cesariana Histerectomia Operações de orofaringe Craniotomia Feridas acidentais Implantação de próteses
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Infecção do Sítio Cirúrgico
Tipos de ISC: Não necrotizantes de partes moles: celulite Necrotizantes de partes moles: gangrena e fasciite Infecções intra-abdominais e retroperitoneais: abscesso Relacionadas a dispositivos protéticos: endocardite
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