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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO

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Apresentação em tema: "SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO"— Transcrição da apresentação:

1 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO
SDR

2 Governo do Estado do Rio Grande do Sul Governador: Tarso Genro Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo - SDR Secretário: Ivar Pavan Secretário adjunto: Ronaldo Franco de Oliveira Departamento de Infraestrutura Rural, Irrigação e Usos Múltiplos da Água – DINFRA Diretor: Vilmar Galvão

3 Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo - SDR
Criada pela Lei , de 1º de janeiro de Entre as atribuições está o compromisso de formular, coordenar e executar políticas e diretrizes de desenvolvimento rural, com ações dirigidas à Agricultura Familiar, assentados da Reforma Agrária, pescadores, comunidades indígenas e quilombolas, agroindústrias familiares e cooperativas rurais e urbanas

4 Missão ›› Promover o desenvolvimento rural, focado na elevação da qualidade de vida, na produção de alimentos de qualidade, na soberania alimentar, compreendendo o meio rural para além da produção e negócios, mas como um modo de vida. ›› Fortalecer as cadeias produtivas das economias de base familiar e cooperativa, conjugando melhoria de renda, qualificação tecnológica e sustentabilidade social e ambiental. ›› Emater e Ceasa estão vinculadas à Secretaria, e terão um papel fundamental na execução de políticas voltadas para o desenvolvimento rural.

5 “IRRIGANDO A AGRICULTURA FAMILIAR”
Departamento de Infraestrutura Rural, Irrigação e Usos Múltiplos da Água – DINFRA “IRRIGANDO A AGRICULTURA FAMILIAR”

6 POR QUE IRRIGAR O RS? ›› Somos um estado fortemente dependente do setor primário ›› 10 % do PIB gaúcho provém da agropecuária; ›› 54 % do PIB está ligado as cadeias produtivas da agropecuária;

7 ›› 14,9% da população no meio rural; ›› 430 mil propriedades rurais; ›› 380 mil agricultores familiares; ›› Dos 496 municípios gaúchos 392 tem até habitantes;

8 ›› Pelas constantes perdas na produção agrícola - grãos - hortaliças - pomares - pastagens

9 ›› Pelas constantes perdas nas criações animais: - pecuária de leite - suínos - aves - outros rebanhos

10 ›› Para amenizar as freqüentes estiagens enfrentadas por diversas comunidades - água para consumo humano

11 CHUVAS NO RS ›› Precipitações anuais entre 1.400 e 1.600 mm;
›› No sul do estado as chuvas são irregulares no decorrer do ano causando as estiagem INMET - Precipitação pluvial total mensal ( ).

12 Prejuízos na Agricultura devido a estiagem no Estado

13 IRRIGAÇÃO NO RS ›› Poucas propriedades tem armazenamento de água; ›› Poucas tem sistemas de irrigação; ›› Nos 430 mil estabelecimentos agrícolas existentes no Estado, apenas 27 mil utilizavam algum tipo de irrigação, 6,2% apenas

14 OBJETIVO DO PROGRAMA ›› Dotar as propriedades rurais de base familiar de sistemas de armazenamento de água e irrigação.

15 AÇÕES E PROGRAMAS ›› Construção de micro açudes e cisternas ›› Sistemas eficientes de armazenamento de água das chuvas; ›› Aproveitamento das águas de nascentes e similares; ›› Construção de poços artesianos; ›› Construção de sistemas de irrigação;

16 ›› Construção, reforma e ampliação de micro açudes: - área alagada de até 2 hectares; - aproveitamento do relevo favorável; - boa captação de água das chuvas do chamado escorrimento superficial.

17 ›› Construção de cisternas: - aproveitamento de águas de telhados; - uso em solos de baixa capacidade de retenção de água; - sistemas de baixo custo.

18 ›› Construção de poços artesianos comunitários: - exclusivamente para consumo humano - Motivação dos agricultores para a importância do armazenamento da água e irrigação para viabilizar a propriedade.

19 ›› Construção de sistemas de irrigação: - por aspersão; - por gotejamento; Irrigação destinada a diversas culturas, principalmente a hortaliças, fruticultura e a pastagens (produção de leite).

20 PROGRAMA DE IRRIGAÇÃO ›› Os agricultores serão treinados pelos técnicos da Emater para operar os sistemas de irrigação; ›› O investimento deverá reverter em maior produção de hortaliças, frutas, pastagens, aumentando assim a produção de leite.

21 BENEFICIÁRIOS ›› Agricultores familiares ›› Assentados ›› Quilombolas
›› Aquicultores ›› Indígenas

22 CRITÉRIOS PARA ACESSAR O PROGRAMA
›› Pertencer aos grupos de beneficiários do programa; ›› Possuir declaração de aptidão ao Pronaf – DAP, conforme Lei n /06; ›› Desenvolver atividades produtivas compatíveis com o programa; ›› Participar do processo de capacitação.

23 CRITÉRIOS PARA ACESSAR O PROGRAMA
›› Para acessar o “Programa Irrigando a Agricultura Familiar” o interessado deverá procurar o escritório municipal da EMATER.

24 CONTRAPARTIDA ›› Para o armazenamento de água e/ou irrigação, a participação dos agricultores deverá ser de, no mínimo, 20% (vinte por cento) do valor total da obra.

25 O PROGRAMA PODE SER ACESSADO DE TRÊS FORMAS:
›› Armazenagem de água e irrigação: - até R$12.000,00, 20% de contra partida (2.400,00) ›› Armazenagem de água: - até R$8.000,00, 20 % de contra partida (1.600,00) ›› Sistema de irrigação: - até R$6.000,00, 20 % de contra partida (1.200,00)

26 FORMA DE EXECUÇÃO: ›› A execução do Programa será através de convênios com prefeituras e entidades vinculadas à agricultura familiar (cooperativas, sindicatos e outros).

27 Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo - SDR
Av. Praia de Belas, Fone:(51) Cep: Porto Alegre Departamento de Infraestrutura Rural, Irrigação e Usos Múltiplos da Água – DINFRA Av. Celina Chaves Kroeff, S/N – Portão 10 Fone:(51) Cep: Esteio RS Site:


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