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Profº MsC Angelo Polizzi Filho

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Apresentação em tema: "Profº MsC Angelo Polizzi Filho"— Transcrição da apresentação:

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2 Profº MsC Angelo Polizzi Filho
Gestão de Pessoas (Turma GEPA08) Profº MsC Angelo Polizzi Filho

3 Pauta (3ª parte) CULTURA ORGANIZACIONAL E BRASILEIRA

4 Cultura Organizacional e Cultura no Brasileira
Organizadores: Fernando C. Prestes Motta e Miguel P. Caldas Editora: Atlas - Edição: 1ª em ª reimpressão 2009 Os artigos presentes neste livro são referências fundamentais sobre o assunto em questão. O foco é analisar, discutir e problematizar a noção da cultura organizacional brasileira mediante a perspectiva pós-moderna. No Brasil, poucos são os estudos que avaliam o impacto da cultura brasileira sobre a organizacional, suportadas por estudos com ênfase a influência de uma dada cultura sobre a forma de gestão e estilos de administração de uma determinada organização, inseridas na mesma sociedade e época.

5 Cultura Organizacional e Cultura no Brasileira
O campo da cultura organizacional aportou no Brasil na década de 80.

6 Parte I – Cultura e Organizações no Brasil Fernando C. Prestes Motta
Cultura Brasileira (tripé racial) Matrizes da cultura brasileira: indígena, portuguesa e africana

7 Parte I – Cultura e Organizações no Brasil
Cultura Brasileira - Indígena Conhece-se quase nada a respeito das origens da cultura indígena, a não ser a enorme diferença com relação à portuguesa; Estavam divididos em inúmeros grupos étnicos e culturais. Os tupi-guaranis eram um dos grupos mais importantes, com uma cultura mais próxima da portuguesa, habitavam o litoral; Os índios brasileiros alimentavam-se da mandioca, tinha uma agricultura de subsistência e quem trabalhava nela eram as mulheres. Os homens responsáveis pela caça, pesca e pela guerra.

8 Parte I – Cultura e Organizações no Brasil
Cultura Brasileira - Portuguesa Os portugueses eram um povo de comerciantes e navegadores; Tiveram origens muito diversas, entre as quais os romanos, os bárbaros suevos, os árabes, os berberes e os judeus sefaraditas. Estavam muito acostumados a povos diferentes, e também tinham a prática da escravidão. Vieram para explorar o pau-brasil, casavam-se ou juntavam-se com índias, sendo essas as primeiras mães dos brasileiros

9 Parte I – Cultura e Organizações no Brasil
Cultura Brasileira - Africana Os negros africanos eram basicamente de dois quadros étnicos e culturais: bantus e sudaneses; Suas culturas eram muito mais próximas da dos portugueses do que as culturas indígenas; Com frequência muçulmanos e alfabetizados, o que nem sempre acontecia com os portugueses; Conheciam a mineração do ferro, e a divisão do trabalho entre os sexos era mais próxima da dos portugueses; Os negros eram sempre escravos. Eram vendidos na África em lotes, não pertenciam a mesma família nem a um grupo social determinado. No Brasil se preocuparam em aprender a língua portuguesa sendo os principais difusores do português no Brasil.

10 Parte I – Cultura e Organizações no Brasil
Cultura Brasileira CULTURA DO IMIGRANTE CULTURA SERTANEJA CULTURA CAIPIRA CULTURA DE MATUTOS CULTURA CABOCLO OU MAMELUCA CULTURA DE “GRINGOS” CULTURA GAÚCHA

11 Parte I – Cultura e Organizações no Brasil Fernando C. Prestes Motta
Cultura é linguagem, é código. Ela fornece um referencial que permite aos atores dar um sentido ao mundo em que vivem e às suas próprias ações [...]. Ela fornece esquemas de interpretação que dão sentido às dificuldades da existência, apresentando-as como elementos de uma ordem ou como fruto de sua perturbação. [...] a cultura influencia as orientações que os indivíduos tomam, no seio de cada conjunto social, os jogos estratégicos por meio dos quais cada um defende seus interesses e suas convicções (p. 27).

12 Parte I – Cultura e Organizações no Brasil
Não faz muito tempo, todos acreditavam que regras gerais se aplicavam a todas as situações de administração, trabalho e organização, independentemente dos contextos em que eram encontrados.

13 Parte I – Cultura e Organizações no Brasil
Esforço acadêmico de entender melhor como a Cultura Brasileira é expressa e revelada em nossas organizações. A pluralidade da cultura nacional é levada em conta na construção do texto Busca suas origens históricas e discutem como ele está relacionado com o modo pelo qual as pessoas são percebidas, geridas, administradas e controladas no Brasil. A formação brasileira fundou-se nas matrizes indígena, portuguesa e africana, desembocando numa cultura cabocla ou mameluca ao norte do Brasil, na cultura sertaneja no nordeste e centro-oeste, na caipira mineira e paulista, nos diferentes brasis sulinos, tudo com o tempero dos emigrantes europeus. A elevada distância de poder predominante na sociedade brasileira, assim como a informalidade nas relações de trabalho e a interação social intensa tendem a ocupar no cotidiano organizacional brasileiro

14 Parte I – Cultura e Organizações no Brasil
Os comportamentos de executivos e trabalhadores baseiam-se: Atitudes Crenças Figuras imaginárias de fatos não vivenciados e que são utilizados para reforçar os mitos da organização com a intenção de homologar os valores organizacionais. Práticas com a finalidade de perpetuar, no dia-a-dia, os valores pessoais na organização. Valores Moldam e contorno cultural de um individuo ou grupo, estabelecendo padrões de comportamento (paradigmas)

15 Parte I – Cultura e Organizações no Brasil
Jeitinho Brasileiro No Brasil, os interesses pessoais são tidos como mais importantes do que os do conjunto da sociedade, ocasionando falta de coesão na vida social brasileira. Genuíno processo brasileiro de uma pessoa atingir objetivos a despeito de determinações (leis, normas, regras, ordens etc.) contrárias. Diferentemente da corrupção, a concessão do jeitinho não é incentivada por nenhum ganho monetário ou pecuniário: a pessoa que dá o jeitinho não recebe nenhum ganho material ao concedê-lo.

16 Parte I – Cultura e Organizações no Brasil
Jeitinho Brasileiro Quem concede o jeitinho reavalia a justiça de leis e normas, que muitas vezes são vistas como inadequadas e extremamente impositoras. Como instituição cultural brasileira, o jeitinho pode ser encarado como um mecanismo de controle social que foi socialmente construído. A competição desconhece limites. Ao contrário, ela se estende a quaisquer domínios: competição entre indivíduos, entre indivíduos e instituições, entre instituições, entre países.

17 Parte II – Traços Brasileiros para uma Análise Organizacional
O Brasil é indubitavelmente um país mestiço, de “caráter [...] formado por antagonismos entre duas culturas, a européia e a africana, a católica e a maometana [...]” ( p. 44).

18 Parte II – Traços Brasileiros para uma Análise Organizacional
Traços brasileiros presentes nas organizações, que viriam a auxiliar no processo de análise organizacional, e salientou cinco deles como representantes mais marcantes: Hierarquia, Personalismo, Malandragem, Sensualismo;e Aventureiro.

19 Conclusão Conviver com os opostos é uma arte. E é esta a base de nossa arte de administrar.


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