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V SEMINÁRIO ANUAL DO GEGE FCT UNESP – Presidente Prudente, SP

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Apresentação em tema: "V SEMINÁRIO ANUAL DO GEGE FCT UNESP – Presidente Prudente, SP"— Transcrição da apresentação:

1 V SEMINÁRIO ANUAL DO GEGE FCT UNESP – Presidente Prudente, SP
UNESP – Universidade Estadual Paulista FCT – Faculdade de Ciências e Tecnologia PPGCC – Programa de Pós Graduação em Ciências Cartográficas COMPARAÇÃO ENTRE OS MODELOS DE VELOCIDADES DE PLACAS LITOSFÉRICAS DISPONÍVEIS NO BRASIL RENATA CRISTINA FAUSTINO DANIELE BARROCA MARRA ALVES ENIUCE MENEZES DE SOUZA JOÃO FRANCISCO GALERA MONICO MARCELO LEANDRO HOLZSCHUH ROBERTO DA SILVA RUY V SEMINÁRIO ANUAL DO GEGE FCT UNESP – Presidente Prudente, SP 09 de dezembro de 2005

2 INTRODUÇÃO Teoria da Tectônica de Placas Continente Pangea
Velocidade relativa entre 1 e 10 cm/ano Continente Pangea As coordenadas geodésicas dos pontos sobre a superfície terrestre mudam com o tempo Elementos que definem os movimentos forem conhecidos  estimar as variações nas coordenadas em função do tempo

3 INTRODUÇÃO Modelos das placas litosféricas:
NNR-NUVEL 1A (No Net Rotation – Northwesterm University VELocity model 1A) APKIM (Actual Plate Kinematic Model) Perez (2002) IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) Costa, Santos e Gemael (2003) ITRF 2000 (International Terrestrial Reference Frame)

4 OBJETIVOS Os objetivos deste trabalho são:
Analisar as velocidades de uma malha de estações distribuídas no Brasil utilizando os parâmetros envolvidos dos modelos das placas litosféricas Realizar uma análise comparativa dos resultados obtidos

5 PLACAS LITOSFÉRICAS Diversas pesquisas vêm sendo desenvolvidas nos últimos anos com relação às placas litosféricas Seis placas principais e várias outras menores

6 PLACAS LITOSFÉRICAS Os limites entre as placas são de três tipos:
Placas Convergentes Este caso ocorre quando duas placas se chocam Placas Divergentes As placas se movem em sentidos opostos Movimento Horizontal Separa placas que estão se deslocando lateralmente

7 CÁLCULO DAS VELOCIDADES
Segundo Drewes (1998) apud Perez (2002), as velocidades de um ponto com coordenadas geográficas são calculadas por: Velocidade angular Coordenadas do pólo de rotação Coordenadas do ponto

8 MODELOS UTILIZADOS PARA A ESTIMAÇÃO DAS VELOCIDADES DE PLACAS

9 NNR-NUVEL 1A Combina variações de anomalias magnéticas, azimutes de falhas e vetores de sismos para estimar velocidades das placas Descreve as velocidades angulares relativas das 14 maiores placas litosféricas, tomando-se como referência a Placa do Pacífico Conceito de rede sem rotação (NNR – No Net Rotation)

10 APKIM 2002 Há mais de 10 anos o DGFI tem calculado o APKIM baseado em observações geodésicas (VLBI, SLR e GPS) APKIM 2002  Observações DORIS Em zonas de deformação foi calculado um modelo de deformação contínuo por métodos de elementos finitos ou por predição de mínimos quadrados Condição NNR

11 Perez (2002) Desenvolvido em sua dissertação de mestrado intitulada “Campo de Velocidade para as Estações da RBMC e do IGS localizadas na placa Sul-Americana: Estimativa a partir do processamento de dados GPS” Dados de 21 estações Dados: junho de abril de 2001  2000,2 Processamento  PPP

12 IBGE Programa para calcular o campo de velocidade da América do Sul  Velinter.exe Disponível em: geodesia/sirgas/principal.htm Programa desenvolvido para o Projeto SIRGAS As velocidades da placa SOAM foram calculadas com base num gride de coordenadas geográficas

13 ITRF 2000 Realizado pelo IERS, por meio de um conjunto global de estações que efetuam observações espaciais geodésicas Orientação: o ITRF 2000 é alinhado ao NNR-NUVEL-1A Diferença residual pode exceder 3 mm/a

14 Costa, Santos e Gemael (2003)
Dados GPS  RBMC e algumas estações IGS na América do Sul Observações GPS  5 grupos de 15 dias cada Épocas: 1997,3; 1997,9; 1998,3; 1998,9 e 1999,2. Vetores de velocidade tiveram uma magnitude de aproximadamente 2 cm/a

15 Elementos do Pólo de Rotação para a placa SOAM
MODELOS Ф (°) σ Ф (°) (°) σ (°) ω (°/Ma) σ ω (°/Ma) NNR-NUVEL 1A -25,348 -124,417 0,1164 APKIM 2002 -10,740 1,599 239,630 4,340 0,1094 0,0028 Perez (2002) -19,457 -115,821 0,1256 IBGE ITRF 2000 -21,457 2,806 -134,631 4,762 0,1130 0,0050 Costa, Santos e Gemael (2003) -18,380 -210,780 0,1971

16 RESULTADOS E ANÁLISES

17 RESULTADOS E ANÁLISES Cálculo das velocidades de uma malha de estações distribuídas no Brasil

18 Costa, Santos e Gemael (2003)
RESULTADOS E ANÁLISES MODELOS VN (m/a) σ VN (m/a) VE (m/a) σVE (m/a) NNR-NUVEL 1A 0,01052 0,00081 -0,00444 0,00130 APKIM 2002 0,01077 0,00108 -0,00179 0,00079 Perez (2002) 0,01091 0,00121 0,01118 0,00048 IBGE 0,00795 0,00449 0,00845 0,00281 ITRF 2000 -0,00397 0,00091 -0,00299 0,00183 Costa, Santos e Gemael (2003) 0,01859 0,00196 -0,00638 0,00117

19 RESULTADOS E ANÁLISES

20 CONSIDERAÇÕES FINAIS As variações de pressão e de temperatura no interior da Terra fazem com que as placas litosféricas movimentem-se relativamente Estes deslocamentos das placas proporcionam mudanças nas coordenadas de pontos Neste trabalho calculou-se a magnitude das velocidades de estações localizadas na placa SOAM, em particular sobre o território brasileiro

21 CONSIDERAÇÕES FINAIS Resultantes das velocidades das estações analisadas apontam para noroeste  magnitude de 1 cm/ano Modelo de Costa, Santos e Gemael (2003)  magnitude de 2 cm/ano Modelo oficial a ser usado no Brasil é o disponibilizado pelo IBGE

22 AGRADECIMENTOS Este trabalho foi desenvolvido com recursos financeiros da FAPESP (Processo: 04/ )


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