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Características principais das culturas para a fauna

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Apresentação em tema: "Características principais das culturas para a fauna"— Transcrição da apresentação:

1 Características principais das culturas para a fauna
Tabela. Características principais de um conjunto de espécies seleccionadas que poderão ser utilizadas como culturas para a fauna. Fontes: Vasconcellos (1962); CTGREF (1975); Game Conservancy (1986); CNICN (1988), Chantelat & Jacob (1994).  - Interessante para as perdizes;  - Medianamente interessante para as perdizes;  - Muito interessante para as perdizes. Nota: Não se pretendeu fornecer uma lista de espécies exaustiva mas antes uma lista indicadora de diferentes possibilidades. (Clique para Continuar)

2 Valor alimentar para as perdizes
Espécies Época de sementeira Natureza do solo Misturas possíveis e dosagem (kg/ha) Valor alimentar para as perdizes Adultos Juvenis Observações Aveia Avena sativa L. Outono (Outubro) Indiferente Aveia+ervilhaca ou soja. Estreme 80kg/ha Fonte de alimento no Inverno Trigo de Inverno e de Primavera Triticum sp. L. O primeiro no fim do Verão princípio do Outono (Setembro-Outubro); o segundo na Primavera (Fevereiro) Evitar solos muito ácidos Trigo+ervilhaca de inverno ou soja de Inverno. Estreme 90kg/ha Colza forrageira Brassica napus L. var. oleifera Fim do Verão princípio do Outono (Setembro-Outubro) Colza+radis+nabos Brassica campestris. Estreme 5kg/ha    Fonte de alimento no Inverno. Sobretudo no Sul do país Couve galega Brassica oleracea L. A sementeira faz-se em viveiro de Julho a Setembro. Primavera (Abril-Maio) ou no Verão (Junho-Julho) Exige terreno permeável, fresco e rico Couve+nabos. Estreme 2-4kg/ha   Boa fonte de forragem muito apreciada pelos faisões. Existem variedades resistentes ao frio Ervilhaca Vicia sp. L. Sementeira deve ser feita a seguir às primeiras chuvas do Outono (Setembro-Outubro) Não ácido É frequente a consociação, sobretudo com cereal, e em particular com a aveia Constitui um bom coberto de nidificação, rico em alimento de origem animal

3 Valor alimentar para as perdizes
Espécies Época de sementeira Natureza do solo Misturas possíveis e dosagem (kg/ha) Valor alimentar para as perdizes Adultos Juvenis Observações Fava Vicia faba Outono (Outubro) Rico Luzerna+aveia. Estreme kg/ha. As sementes devem ser introduzidas a uma profundidade de 5-6cm Interessante de uma maneira geral para a fauna cinegética. Importante fonte de insectos. Os corvídeos e os pombos são muito atraídos pelas sementes Luzerna Medicago sativa L. Inverno ou Primavera (Abril). Nas zonas mais frias é preferível realizar sementeira na Primavera ou no Outono Argilo-calcário Estreme 25-30kg/ha. A sementeira em linhas permite a monda de ervas infestantes que podem-se revelar muito prejudiciais nesta cultura    Excelente coberto de nidificação, rico em insectos. Pode ser anual ou plurianal. Por vezes, o coberto degrada-se rapidamente. Pode-se manter durante vários anos Milho Zea mays L. Primavera (Abril-Maio). No Sul pode semear-se a partir de Março Milho. Estreme 25kg/ha. Pode ser intercalado com outras culturas como o feijão e o azevém. As sementes devem ser semeadas a, pelo menos, 6cm de profundidade e as linhas de cultura devem distar, pelo menos, 75cm Aconselhado em mistura e em variedades de germinação precoce. É muitas vezes considerado como uma das melhores culturas para a fauna cinegética Moha Setaria  germanica Beauv. Primavera (Abril-Julho) 20kg/ha   Grão muito apreciado. Resistente à secura

4 Valor alimentar para as perdizes
Espécies Época de sementeira Natureza do solo Misturas possíveis e dosagem (kg/ha) Valor alimentar para as perdizes Adultos Juvenis Observações Milho-painço Setaria italica L. Semelhante ao milho Indiferente 7kg/ha Os grãos são uma excelente fonte de alimento. Duas variáveis utilizáveis: forrageiro e graneiro Mostarda-branca Sinapis alba L. Preferencialmente no Outono mas também em Agosto e Setembro, na condição de ser regada Argilo-saibroso Dosagem de 5kg/ha em linhas e 10kg a lanço Boa fonte de partes verdes para a alimentação, sendo rica em água. É muito utilizada para os ovinos em Inglaterra Ervilha miúda de Inverno Pisum  arvense L. Outono ou na Primavera, dependendo das formas cultivadas Argilo-silicioso No Outono pode-se associar à fava, aveia ou centeio. Na Primavera com aveia ou cevada kg/ha, devendo a semen-teira realizar-se em linhas distantes 18 a 20cm. Nas misturas: 140kg de ervilha e 30 a 40 de aveia ou de cevada Boa fonte de partes verdes para a alimentação Sorgo Sorghum sp. L. Rico Fornecem excelente coberto ao longo de todo o ano

5 Valor alimentar para as perdizes
Espécies Época de sementeira Natureza do solo Misturas possíveis e dosagem (kg/ha) Valor alimentar para as perdizes Adultos Juvenis Observações Trevo encarnado Trifolium incarnatum L. Sementeira nas primeiras chuvas do fim do Verão, princípios de Outono Prefere os terrenos sílico-argilosos, arenosos, xistosos ou graníticos. Não vai bem nos terrenos excessivamente calcários Vantajosa a consociação com centeio, cevada ou aveia e ainda com azevém e tremoço amarelo. Emprega-se 20 a 25kg de semente debulhada ou 70 a 100 vestida por ha Muito utilizado para a formação de prados anuais, estreme ou consociado para obtenção de forragem verde e feno. Grande variedade de formas de cultivo. Resistente aos frios de Inverno Trevo dos prados (ou violeta) T. pratense L. Outono ou Primavera Franco-argilosos ou argilo-siliciosos, um tanto frescos Doses de 15 a 40kg/ha ou, segundo outros autores, 9 a 17kg   Constitui um bom coberto de nidificação, rico em alimento de origem animal. Os frios e as geadas de Primavera são-lhe prejudiciais Rábano Raphanus sativus L. campestris Primavera Indiferente 8kg/ha Forrageiro e muito organoléptico. Sensível à geada Sanfeno Onobrychis viciifolia Scop. Primavera (Fevereiro-Abril) e Outono Terrenos calcários e secos No Outono entre 50 a 150kg/ha. Na Primavera 130kg/ha    Bom coberto de nidificação. Resistente à secura. Grande valor como fonte de insectos Sarraceno Fagopyrum esculentum Moench Primavera (Março-Abril) Ácido Alguns autores consideram 70 a 80kg/ha, outros 40kg/ha. As consociações são possíveis Fonte precoce de alimento. Sensível ao frio mas resistente à secura

6 Valor alimentar para as perdizes
Espécies Época de sementeira Natureza do solo Misturas possíveis e dosagem (kg/ha) Valor alimentar para as perdizes Adultos Juvenis Observações Centeio Secale cereale L. Fim do Verão, princípio do Outono (Setembro-Outubro) Indiferente kg/ha para pastagem; kg/ha para grão    Tolerante à acidez do solo Batata Solanum tuberosum L. Inverno e Primavera Solos leves Um dos cobertos de sombra preferidos pelas perdizes, sobretudo durante o Verão Girassol batateiro (Topinambo) Helianthus tuberosus L. Primavera Trigo e aveia Grande duração das culturas: 7 a 8 anos. Na maturidade, uma passagem com o cultivador ou com a charrua favorece o consumo dos tubérculos que podem constituir uma importante fonte de água Girassol Helianthus annuus L. Terrenos bem estrumadose adubados 11kg/ha. As sementes devem introduzidas a 2,5-3,5cm de profundidade e as linhas de sementeira devem estar separadas 45-60cm. Aconselha-se 5-10kg/ha de semente. A consociação pode revelar de grande utilidade, por exemplo, com milho Constituem um bom coberto e boa fonte de alimento. Pode-se inclusive colher as sementes para posterior fornecimento. Os fringilídeos, o Trigueirão Miliaria calandra e as rolas recorrem com frequência a estas culturas. Susceptível à geada quando madura


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