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PublicouDiogo De Mello Alterado mais de 9 anos atrás
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Paulo Sergio de Freitas
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PORQUE REGULAR?
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CENÁRIO DA SAÚDE NO BRASIL
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CENÁRIO Crescente especialização da assistência médica Crescente especialização da assistência médica Crescente incorporação tecnológica e custos Crescente incorporação tecnológica e custos Compra indiscriminada de serviços Compra indiscriminada de serviços Lógica do prestador de serviço Lógica do prestador de serviço Modelo Hospitalocêntrico Modelo Hospitalocêntrico
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CENÁRIO Modelo Médicocentrado Modelo Médicocentrado Informações e Registros Deficiente Informações e Registros Deficiente Pouca profissionalização da gestão em saúde Pouca profissionalização da gestão em saúde Mix Público Privado Mix Público Privado
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CENÁRIO 2002: a população contratante de planos de saúde era de 19,9% da população total 2006: caiu para 19,7%. Fonte: ANS OMS – Preconiza 6% do PIB (saúde universalizada) Brasil (2007) = 3,35% do PIB
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SAÚDE PÚBLICA: QUEM PAGA ESTA CONTA?
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OS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DEFINIÇÃO: Caracterizam-se por constituir um conjunto de atividades cujo propósito primário é promover, restaurar e manter a saúde de uma população (OMS, 2000:5)
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A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE visa responder às necessidades e demandas e representações da população, em determinada sociedade, em determinado tempo (OMS, 2000)
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OUVIDORIA Registra - Apura AUDITORIA Examina -Valida AVALIAÇÃO Mensura - Reorienta Mensura - ReorientaCONTROLE Monitora -Constata REGULAÇÃO Normaliza - Direciona
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O SISTEMA DE SAÚDE DO BRASIL FUNÇÕES NUM SISTEMA DE SAÚDE: 1) REGULARO SISTEMA 2) PAGAROS PRESTADORES 3) ADMINISTRAR O SISTEMA 4) PRESTAR OS SERVIÇOS 5) RECEBEROS SERVIÇOS
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AS MACROFUNÇÕES DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE A REGULAÇÃO A REGULAÇÃO O FINANCIAMENTO O FINANCIAMENTO A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FONTE: MENDES (2002) FONTE: MENDES (2002)
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A EVOLUÇÃO DAS MACROFUNÇÕES NOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
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Os sistemas de saúde em todo o mundo sempre passam por crises: Os sistemas de saúde em todo o mundo sempre passam por crises: Crise de Regulação, Crise de Regulação, Crise de Financiamento, Crise de Financiamento, Crise do Conhecimento e Crise do Conhecimento e Crise de Valores Crise de Valores Contandriopoulos Contandriopoulos
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Crise de Regulação Deriva do confronto de quatro lógicas que permeiam o sistema de saúde: a lógica do mercado: mercado da saúde; a lógica profissional: incorporação de novas tecnologias; a lógica tecnocrática: que tenta imprimir racionalidade ao setor saúde; a lógica política: atuação do poder judiciário
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Crise de Financiamento Do ponto de vista econômico os gastos com saúde não são considerados investimentos, mas gastos sem retorno, a fundo perdido; Muitos municipíos disponibilizam recursos acima do recomendado pela EC-29.
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A Crise do Conhecimento Falência do modelo “do deixar adoecer para tratar” e tratar por uma gama de especialistas; Cerca de 80% de todas as tecnologias médicas do mundo são disponíveis a apenas cerca de 20% da população mundial.
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A Crise de Valores Crise moral que o mundo enfrenta, em valores éticos. Ex: a Universalidade e a Equidade vem sendo questionados; Avaliação equivocada que o Conselho de Saúde é uma instância pró-forma.
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D'Intignano & Ulman (2001) citados por Magalhães Jr. (2006) As políticas de saúde buscam um equilíbrio entre três objetivos: 1) o realismo macroeconômico, que impõe a cobertura de despesas pelas receitas e um sistema que não prejudique o emprego e a produção;
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D'Intignano & Ulman (2001) citados por Magalhães Jr. (2006) As políticas de saúde buscam um equilíbrio entre três objetivos: 2) a eficiência microeconômica, que exige um nível satisfatório de prestação de serviços, um sistema com bom desempenho, produtividade das estruturas de prestação de serviços e eliminação de desperdícios; e
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D'Intignano & Ulman (2001) citados por Magalhães Jr. (2006) As políticas de saúde buscam um equilíbrio entre três objetivos: 3) a eqüidade social, que deve se traduzir no acesso aos cuidados e a uma repartição geográfica eqüitativa dos meios.
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A Regulação da Assistência é um observatório do sistema de saúde que permite integrar seus serviços e qualificar a assistência, para alcance de seu principal objetivo - atender plenamente seus usuários. O Complexo Regulador é uma estrutura que depende do porte do território e do tamanho da população a serem cobertos. O QUE É REGULAÇÃO?
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REGULAÇÃO DA ATENÇÃO - Conceito ações meio prestadores de serviços produção das ações de saúde eficiente, eficaz e efetiva acesso, integralidade e qualidade da atenção resolubilidade e humanização (DRAC/SAS/MS, Nota Técnica )
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QUAIS OS OBJETIVOS DO SISTEMA DE REGULAÇÃO? Organizar de forma equânime o acesso; Fortalecer a cooperação dos gestores dos serviços de saúde; Padronizar e manter protocolos assistenciais e operacionais;
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Instrumentalizar os fluxos e os processos relativos aos procedimentos operacionais de regulação da assistência; Implementar rede informatizada de suporte ao modelo de regulação, QUAIS OS OBJETIVOS DO SISTEMA DE REGULAÇÃO?
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Estabelecer protocolos assistenciais/ operacionais visando a eqüidade do atendimento; Garantir o acesso, através do referenciamento adequado, das solicitações de consultas especializadas, exames e procedimentos de APAC; QUAIS OS OBJETIVOS DO SISTEMA DE REGULAÇÃO?
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Garantir a alternativa assistencial adequada frente às solicitações de utilização de leitos para procedimentos eletivos e de urgência/ emergência; Permitir o acompanhamento e avaliação de atividades através de relatórios estatísticos, planilhas e gráficos; Estabelecer os protocolos de atendimento ao paciente não urgente. QUAIS OS OBJETIVOS DO SISTEMA DE REGULAÇÃO?
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ACESSO - INTEGRALIDADE EQÜIDADE Melhor alternativa terapêutica do momento de acordo com as necessidades do cidadão AUMENTO DA CAPACIDADE GESTORA Definição assistencial Informações continuadas Controle e Avaliação ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL Redes e Fluxos Assistenciais / Hierarquia Resolutiva Progressiva Regionalização e PPI Definição de funções dentro do sistema Complexo Regulador
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O Financiamento A definição de rede prestadora Os contratos de prestação de serviços CNES CNS PPI AIH APAC As bases de dados nacionais SIH SIA INSTRUMENTOS DA REGULAÇÃO
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PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO DE MINAS GERAIS MICRORREGIÃO SANITÁRIA MACRORREGIÃO SANITÁRIA AUTOSUFICIÊNCIA NA ATENÇÃO AUTOSUFICIÊNCIA NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA TERCIÁRIA FONTE: SESMG/CAES (2004)
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Donaldson & Gerard (1993 ) Características da competição perfeita Racionalidade, Inexistência de externalidades, Perfeito conhecimento do mercado por parte do consumidor, Consumidores agindo livremente em seu benefício, Numerosos e pequenos produtores sem poder de mercado.
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( Castro, 2002) As principais falhas de mercado identificadas são: Ocorrência de riscos e incerteza; “Risco moral"; Externalidades; Distribuição desigual da informação; Existência de barreiras
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AS ESTRATÉGIAS REGULATÓRIAS o regulador procura a “concordância” entre si e o regulado (compliance) e, o regulador procura a “concordância” entre si e o regulado (compliance) e, aquela em que o regulador procede ao “desencorajamento” de ações do regulado, podendo mesmo sancioná-lo (deterrence) aquela em que o regulador procede ao “desencorajamento” de ações do regulado, podendo mesmo sancioná-lo (deterrence) (Ferreira, 2003) (Ferreira, 2003)
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AS ESTRATÉGIAS REGULATÓRIAS No processo regulatório, pode se usar, essencialmente, duas estratégias: baseadas no convencimento, numa lógica cooperativa e, baseadas no convencimento, numa lógica cooperativa e, baseada na repreensão, numa lógica autoritária baseada na repreensão, numa lógica autoritária (Ayres e Braithwaite, 1992) (Ayres e Braithwaite, 1992)
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OS DESAFIOS PARA A REGULAÇÃO Vencer a fragilidade regulatória do SUS, Certificação dos serviços de saúde, A avaliação tecnológica em saúde e, O controle e avaliação dos sistemas e serviços de saúde, em especial a auditoria em saúde (Mendes, 2002b) (Mendes, 2002b)
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OS DESAFIOS PARA A REGULAÇÃO “uma instituição que regula, financia e presta serviços, ao mesmo tempo, (como é o caso do SUS), irá certamente descuidar de seus papéis mais nobres de regulação e financiamento [...]” (Mendes, 2002b) (Mendes, 2002b)
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CIDADÃO: UNIVERSALIDADE E EQÜIDADE PRINCÍPIOS DA REDE DE CENTRAIS DE REGULAÇÃO EM DEFESA DA VIDA EMANCIPAÇÃO TRANSPARÊNCIA DEMOCRATIZAÇÃO PARCERIASOLIDARIEDADE RAZÃO CONHECIMENTO TECNOLOGIA INFORMAÇÃO ACOLHIMENTO
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“Nesse mundo de transformações e turbulências crescentes, as pessoas precisam de ajuda para aprender e inovar. As organizações também. Não basta apenas fazer o que sempre foi feito. É preciso fazer o que nunca foi feito antes.” “Nesse mundo de transformações e turbulências crescentes, as pessoas precisam de ajuda para aprender e inovar. As organizações também. Não basta apenas fazer o que sempre foi feito. É preciso fazer o que nunca foi feito antes.” FONTE: CHIAVENATO (2002) FONTE: CHIAVENATO (2002)
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