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Curso de Pós-graduação em Gestão da Tecnologia

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Apresentação em tema: "Curso de Pós-graduação em Gestão da Tecnologia"— Transcrição da apresentação:

1 Curso de Pós-graduação em Gestão da Tecnologia
Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP) Rua Victor Baptista Adami, Centro CEP: Caixa Postal Caçador/SC Fone: +55 (49) Curso de Pós-graduação em Gestão da Tecnologia Disciplina de Finanças Corporativas Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Graduação em Administração - ESAG/UDESC Doutorado e Mestrado em Eng. de Produção - UFSC

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3 FESSC - Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina
SUMÁRIO Finanças Corporativas Inflação Custo de Capital Leasing Payback - PBS e PBD Descontos Valor Presente Líquido - VPL Gestão de Custos Valor Futuro Líquido - VFL Mão-de-Obra Direta Valor Uniforme Líquido - VUL Formação do Preço de Venda Taxa Interna de Retorno - TIR Fluxos de Caixa Futuros Bibliografia ANÁLISE FINANCEIRA - Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.

4 FESSC - Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina
Inflação Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar ANÁLISE FINANCEIRA - Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.

5 O Impacto da Inflação nas Finanças
Taxa de Juros Real Fórmula empregada para descontar a inflação de uma taxa de juros 1 + i real = (1 + i efet ) / (1 + i infl ) i real = Taxa de Juros Real no Período i efet = Taxa de Juros Efetiva no Período i infl = Taxa de Juros da Inflação no Período

6 O Impacto da Inflação nas Finanças
Taxa de Juros Real EXEMPLO: Um capital foi aplicado, por um ano, a uma taxa de juros igual a 22% ao ano. No mesmo período, a taxa de inflação foi de 12% a.a. Qual é a taxa real de juros? 1 + i real = (1 + i efet ) / (1 + i infl ) 1 + i real = ( 1 + 0,22 ) / ( 1 + 0,12 ) i real = ( 1,22 / 1,12 ) – 1 i real = 0,0893 = 8,93% a.a.

7 Taxa de Desvalorização da Moeda
O Impacto da Inflação nas Finanças Taxa de Desvalorização da Moeda Fórmula empregada para se descobrir a desvalorização da moeda TDM = i infl / ( 1 + i infl ) TDM = Taxa de Desvalorização da Moeda no Período i infl = Taxa de Inflação no Período

8 Taxa de Desvalorização da Moeda
O Impacto da Inflação nas Finanças Taxa de Desvalorização da Moeda Exemplo 1: Se tivermos uma taxa de inflação de 100% em um ano, quanto a moeda terá se desvalorizado neste mesmo ano? TDM = i infl / ( 1 + i infl ) TDM = 1,00 / ( 1 + 1,00) TDM = 0,50 Logo, a moeda terá se desvalorizado em 50%

9 Taxa de Desvalorização da Moeda
O Impacto da Inflação nas Finanças Taxa de Desvalorização da Moeda Exemplo 2: Se tivermos uma taxa de inflação de 80% em um ano, quanto a moeda terá se desvalorizado neste mesmo ano? TDM = i infl / ( 1 + i infl ) TDM = 0,80 / ( 1 + 0,80) TDM = 0,444444 Logo, a moeda terá se desvalorizado em 44,4444%

10 O Impacto da Inflação nas Finanças
A Utilização do Número-Índice É empregado para acumular taxas de juros periódicas Mês Inflação Índice Jan ,0% 1,0500 Fev ,0% 1,0920 Mar ,8% 1,1334 Abr ,0% 1,1562 Mai ,5% 1,1389 Jun ,0% 1,1503 Jul % 1,1503 Ago ,8% 1,1710 Set ,0% 1,1944 Out ,9% 1,2171 Nov ,0% 1,2414

11 O Impacto da Inflação nas Finanças
Encontrando o Número-Índice Cálculo do Número Índice In = ( 1 + Delta ) . In-1 Onde: In = Numero índice a ser calculdado Delta = Variação In-1 = Número índice do período anterior Exemplo: Encontrar o número índice do mês de agosto na tabela anterior IAgo = ( 1 + 0,018 ) x 1,1503 = 1,1710

12 O Impacto da Inflação nas Finanças
A Utilização do Número-Índice Reajuste de valor-base VR = VB . ( In / Ib ) Onde: VR = Valor Reajustado In = Numero índice no reajuste VB = Valor Base Ib = Número índice na base Exemplo: Reajustar o valor-base de $ ,00 do mês de fevereiro até o mês de outubro do ano corrente. VR = ( x ( 1,2171 / 1,0920 ) = $ ,00

13 O Impacto da Inflação nas Finanças Índices de Inflação da FGV
IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna) Ponderação de 3 outros índices: 60% Índice de Preços por Atacado (IPA), % Índice de Preços ao Consumidor de SP e RJ (IPC) e 10% do Índice Nacional de Custo de Construção (INCC). Apurado pela FGV do 1o ao último dia do mês foi até 1985 o índice de Inflação Oficial. IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) Tem a mesma composição do IGP-DI, mas o período de coleta de dados vai do dia 21 de um mês ao dia 20 do mês seguinte.

14 O Impacto da Inflação nas Finanças Índices de Inflação do IBGE
INPC - IBGE (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) Calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, reflete a variação da cesta básica de famílias de 1 a 8 salários mínimos nas principais regiões metropolitanas. IPCA - IBGE (Índice de Preço ao Consumidor Amplo) Calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, reflete a variação de preços para famílias de 1 a 40 salários mínimos nas principais regiões metropolitanas. Periodicidade: Mensal Abrangência geográfica: Nove regiões metropolitanas (Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre) e os municípios de Brasília e de Goiânia.

15 O Impacto da Inflação nas Finanças Índices de Inflação - FIPE e DIEESE
IPC - FIPE (Índice de Preço ao Consumidor) Calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP, mede o custo de vida da família paulistana de 1 a 20 salários mínimos. ICV - DIEESE (Índice do Custo de Vida) Calculado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, mede o custo de vida da família paulistana com rendimento de 1 a 30 salários mínimos.

16 FESSC - Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina
Leasing Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar ANÁLISE FINANCEIRA - Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.

17 O que é uma operação de Leasing? Leasing = Arrendamento Mercantil
Operação em que o possuidor de um bem (arrendador) cede a terceiro (arrendatário, cliente) o uso deste bem, recebendo em troca uma contraprestação. Pessoas físicas e jurídicas podem contratar uma operação de leasing. Ao final do contrato de arrendamento, o arrendatário pode: - comprar o bem por valor previamente contratado; - renovar o contrato por um novo prazo, tendo como principal um valor residual; - devolver o bem ao arrendador.

18 Prazos Mínimos de um Contrato de Leasing
Bens com vida útil de até 5 anos 2 ANOS Bens com vida útil superior a 5 anos 3 ANOS Não é permitida a “quitação”do contrato de leasing antes desses prazos. A opção de compra só pode ser feita no final do contrato.

19 IOF nas Operações de Leasing
O IOF não incide nas operações de Leasing. Há o ISS (Imposto Sobre Serviços) Responsabilidade pelas Despesas Adicionais Seguros, manutenção, registro de contrato, ISS Serão pagas ou pelo arrendatário ou pelo arrendador, dependendo do que foi pactuado no contrato. Site do Banco Central do Brasil

20 Cálculo das Prestações de Leasing
A = P P . ir ( 1 + i )n . i (1 + i )n (1 + i )n - 1 A = Prestação de Leasing P = Valor do bem i = Taxa de financiamento ir = Taxa do valor residual n = Prazo da operação

21 Cálculo das Prestações de Leasing
Exemplo: Um automóvel no valor de $18.500,00 está sendo adquirido através de uma operação de leasing com uma taxa de 2% ao mês, durante o período de 36 meses. O valor residual definido no ato da contratação será de 5% sobre o valor do automóvel, para ser pago com a prestação no 36. Calcular o valor da prestação com e sem o valor residual. A Prestação de Leasing ? P Valor do bem $ ,00 i Taxa de financiamento 2% ao mês = 0,02 ir Taxa do valor residual 5% = 0,05 n Prazo da operação 36 meses

22 Cálculo com a HP-12C Leasing REG 18.500 CHS PV ENTER 5 % CHS FV 2 i
PMT $ 708,02 (Prestação com valor residual) 0 FV PMT $ 725,81 (Prestação sem valor residual) f

23 FESSC - Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina
Descontos Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar ANÁLISE FINANCEIRA - Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.

24 Prazo de Antecipação de Recursos
Descontos DEFINIÇÃO É o custo financeiro do dinheiro pago em função da antecipação de recurso, ou seja, DESCONTO É O ABATIMENTO FEITO no valor nominal de uma dívida, quando ela é negociada antes de seu vencimento. Vencimento Prazo de Antecipação de Recursos Antes do Vencimento Valor Nominal (-) Desconto = Valor Atual

25 TIPOLOGIA DOS DESCONTOS
RACIONAL SIMPLES COMERCIAL ou BANCÁRIO DESCONTO COMPOSTO

26 SIGLAS USADAS EM DESCONTOS
DRS = Desconto Racional Simples DBS = Desconto Bancário Simples DRC = Desconto Racional Composto DBC = Desconto Bancário Composto Vn = Valor nominal Siglas Va = Valor atual id = Taxa de desconto nd = Período do desconto

27 DRS = (Vn . id . nd) / (1 + id . nd) ou DRS = Va . id . nd
Descontos DESCONTOS SIMPLES - DESCONTO RACIONAL SIMPLES OU “POR DENTRO” Não é muito usado no Brasil É mais interessante para quem solicita o desconto DRS = (Vn . id . nd) / (1 + id . nd) ou DRS = Va . id . nd - DESCONTO BANCÁRIO OU COMERCIAL OU “POR FORA” Muito usado nas operações comerciais e bancárias É mais interessante para quem empresta o dinheiro (Banco) DBS = Vn . id . nd

28 = DBS (Va menor que DRS) DRS (Va maior que DBS) Descontos
COMPARAÇÃO DOS TIPOS DE DESCONTOS SIMPLES DESCONTO RACIONAL SIMPLES x DESCONTO BANCÁRIO SIMPLES (DRS) (DBS) DRS (Va maior que DBS) O Valor Nominal é o montante do Valor Atual. A taxa de juros é aplicada sobre o Valor Atual. Va = Vn / (1 + id . nd) DRS = Va . id . nd DRS = Vn - Va DBS (Va menor que DRS) O Valor Nominal não é o montante do Valor Atual. A taxa de juros é aplicada sobre o Valor Nominal. Va = Vn . (1 - id . nd ) DBS = Vn . id . nd DBS = Vn - Va =

29 Descontos DESCONTO RACIONAL SIMPLES OU “POR DENTRO” Um valor nominal de $25.000,00 é descontado 2 meses antes do seu vencimento, à taxa de juros simples de 2,5% ao mês. Qual é o desconto racional simples? DADOS: Vn = $25.000,00 nd = 2 meses id = 2,5% ao mês DRS = ? DRS = (Vn . id . nd) / (1 + id . nd) DRS = ( , ) / (1 + 0, ) DRS = $1.190,4761 O título será pago no valor de $23.809,5239 ($25000,00 - $1190,4761)

30 Descontos DESCONTO BANCÁRIO SIMPLES, COMERCIAL OU “POR FORA” Um título de valor nominal de $25.000,00 é descontado 2 meses antes do seu vencimento, à taxa de juros simples de 2,5% ao mês. Qual é o desconto bancário simples? DADOS: Vn = $25.000,00 nd = 2 meses id = 2,5% ao mês DBS = ? DBS = Vn . id . nd DBS = , DBS = $1.250,00 O título será pago no valor de $23.750,00 ($25000,00 - $1250,00)

31 DESCONTOS COMPOSTOS Descontos
- DESCONTO RACIONAL COMPOSTO OU “POR DENTRO” Conceito teoricamente correto, mas não utilizado. DRC = Vn . ( 1 – ( 1 / (1 + id )nd )) - DESCONTO BANCÁRIO COMPOSTO OU COMERCIAL OU “POR FORA” Conceito sem fundamentação teórica, mas utilizado no mercado financeiro. DBC = Vn . ( 1 – ( 1 – id )nd )

32 Descontos DESCONTO RACIONAL COMPOSTO OU “POR DENTRO” Um valor nominal de $25.000,00 é descontado 2 meses antes do seu vencimento, à taxa de juros compostos de 2,5% ao mês. Qual é o desconto racional composto? DADOS: Vn = $25.000,00 nd = 2 meses id = 2,5% ao mês DRC = ? DRC = Vn . ( 1 – ( 1 / (1 + id ) nd )) DRC = ( 1 – ( 1 / (1 + 0,025) 2)) DRC = $1204,6401 O título será pago no valor de $23795,3599 ( $25000 – $1204,6401 )

33 Descontos DESCONTO BANCÁRIO COMPOSTO OU “POR FORA” Um valor nominal de $25.000,00 é descontado 2 meses antes do seu vencimento, à taxa de juros compostos de 2,5% ao mês. Qual é o desconto bancário composto? DADOS: Vn = $25.000,00 nd = 2 meses id = 2,5% ao mês DBC = ? DBC = Vn . ( 1 – (1 - id ) nd )) DBC = ( 1 – (1 - 0,025) 2)) DBC = $1234,3750 O título será pago no valor de $23765,6250 ( $25000 – $1234,3750 )

34 DESCONTOS SIMPLES x COMPOSTOS COMPARAÇÃO DOS TIPOS DE DESCONTOS
DESCONTO RACIONAL SIMPLES Va em DRS = $ , Maior Valor Atual DESCONTO BANCÁRIO SIMPLES Va em DBS = $ , Menor Valor Atual DESCONTO RACIONAL COMPOSTO Va em DRC = $ ,3599 DESCONTO BANCÁRIO COMPOSTO Va em DBC = $ ,6250

35 Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Gestão de Custos Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

36 Gestão de Custos CONCEITOS PREÇO GASTO INVESTIMENTO
Valor estabelecido e aceito pelo vendedor para transferir a propriedade de um bem ou para prestar um serviço. GASTO Sacrifício financeiro para obter um produto ou um serviço, independentemente da finalidade. Valores pagos ou assumidos para obter a propriedade de um bem. INVESTIMENTO Gasto ativado em função de vida útil e de geração de benefícios futuros.

37 Gestão de Custos CONCEITOS DESPESA CUSTO PERDA DOAÇÃO
Gasto despendido fora da área de produção de bem ou serviço. CUSTO Gasto despendido na produção de um bem ou serviço (Patrimônio). PERDA Valor despendido de forma anormal e involuntária. DOAÇÃO Valor despendido de forma normal e voluntária, sem intenção de obtenção de receita.

38 Gestão de Custos CONSIDERAÇÕES
Custo ou despesa para o adquirente é preço para o vendedor. Preço e custo podem ser iguais. Custo sob a óptica do comprador. Preço sob a óptica do vendedor. Aquisição de matéria-prima ou de um bem do ativo permanente, por determinado preço estabelecido pelo vendedor, é um gasto (investimento) que se transformará em custo no momento da aplicação na produção para a obtenção de um novo bem. A denominação mais genérica de uma transação para aquisição de qualquer bem é um gasto, podendo ou não se constituir em custo, porém, tem um preço e acarretará um desembolso imediato ou futuro.

39 Gestão de Custos INVESTIMENTO É um tipo de Gasto. Exemplos:
Aquisição de Móveis e Utensílios Aquisição de Imóveis Despesas Pré-Operacionais Aquisição de Marcas e Patentes Aquisição de Matéria-Prima (futuramente virará custo) Aquisição de Material de Escritório

40 Gestão de Custos CUSTO É um tipo de Gasto. Exemplos:
Matéria-prima direta (MP) (Somente a utilizada na produção) Mão-de-obra direta (MOD) (Salário do pessoal da produção) Depreciações (GGF) (Somente das máquinas da produção) Aluguéis (GGF) (Somente do prédio da produção) Supervisão (GGF), etc. Custo de Fabricação CF = MP + MOD + GGF

41 Gestão de Custos DESPESA É um tipo de Gasto. Exemplos:
Salários e Encargos Sociais do Pessoal de Vendas Salários e Encargos Sociais do Pessoal Administrativo Energia Elétrica consumida no Escritório Gastos com Combustível e Refeições do Pessoal de Vendas Conta Telefônica do Escritório e de Vendas Aluguéis e Seguros do Prédio do Escritório

42 Gestão de Custos C U S T O S D E S P E S A S CUSTOS X DESPESAS
GASTOS NA ÁREA DE PRODUÇÃO D E S P E S A S GASTOS FORA DA ÁREA DE PRODUÇÃO (ÁREAS ADMINISTRATIVA, COMERCIAL OU FINANCEIRA)

43 Diferenciando Custos de Despesas
Gestão de Custos Diferenciando Custos de Despesas

44 Diferenciando Custos de Despesas
Gestão de Custos Diferenciando Custos de Despesas

45 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
Gestão de Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Com relação aos produtos - Custos Diretos (gastos diretamente aplicados ao produto) Ex: matéria-prima, materiais secundários e mão-de-obra - Custos Indiretos (gastos aplicados indiretamente ao produto) Ex: Energia elétrica, aluguel da fábrica, salário do supervisor Atenção: Se a empresa só fabrica um produto todos os custos são diretos.

46 Custos Diretos x Custos Indiretos
Gestão de Custos Custos Diretos x Custos Indiretos CUSTOS DIRETOS Apropriáveis imediatamente a um só tipo de produto, ou serviço, ou função de custos. matéria-prima direta; mão-de-obra direta CUSTOS INDIRETOS Ocorrem genericamente, sem possi-bilidade de apropriação direta a cada função de acumulação de custos diferente. aluguel; supervisão; energia elétrica; combus-tíveis; depreciações; água; material de limpeza PRODUTO “A” OU FUNÇÃO “A” PRODUTO “B” OU FUNÇÃO “B” PRODUTO “C” OU FUNÇÃO “C” PRODUTO “A” OU FUNÇÃO “A” PRODUTO “B” OU FUNÇÃO “B” PRODUTO “C” OU FUNÇÃO “C”

47 Custos Diretos x Custos Indiretos INICIALMENTE NÃO TÊM DESTINO
Gestão de Custos Custos Diretos x Custos Indiretos CUSTOS INDIRETOS INICIALMENTE NÃO TÊM DESTINO “A” “B” “C” CUSTOS DIRETOS DESTINO IMEDIATO

48 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
Gestão de Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Com relação ao volume de produção - Custos Fixos (independem do volume produzido no período) Ex: aluguel, depreciação das máquinas, salários - Custos Variáveis (variam conforme o volume de produção) Ex: matéria-prima - Custos Semifixos (tem uma parcela variável) Ex: Salários - Custos Semivariáveis (tem uma parcela fixa) Ex: Energia Elétrica

49 Q CF CV CT CFu CVu CMe Gestão de Custos TABELA DE CUSTOS 100,00 - 1
100,00 - 1 10,00 110,00 2 20,00 120,00 50,00 60,00 3 30,00 130,00 33,33 43,33 99 990,00 1090,00 1,01 11,01 100 1000,00 1100,00 1,00 11,00 Q = quantidade; CF = custo fixo; CV = custo variável; CT = custo total; CFu = custo fixo unitário; CVu = custo variável unitário; CMe = custo médio

50 Gestão de Custos GRÁFICOS DE CUSTOS Custos Fixos, Variáveis e Totais
CT CMe CV CFu CF CVu Q Q Custos Fixos, Variáveis e Totais Custos Unitários

51 FESSC - Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina
Mão-de-Obra Direta Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar ANÁLISE FINANCEIRA - Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.

52 Mão-de-Obra Direta CONCEITO DE MOD CUSTO DE MOD
É aquela relativa ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração, desde que seja possível a mensuração do tempo despendido e a identificação de quem executou o trabalho. CUSTO DE MOD Remuneração Contratual + Encargos Sociais Direitos trabalhistas + Contribuições Sociais

53 Mão-de-Obra Direta ENCARGOS SOCIAIS CUSTO / HORA de MOD
Direitos Trabalhistas: Férias, 13º Salário, Etc. Contribuições Sociais: INSS, FGTS, Seguro Acidentes, etc. CUSTO / HORA de MOD Salário + Direitos Trabalhistas + Contribuições Sociais Nº de horas à Disposição do Empregador

54 Mão-de-Obra Direta DIAS À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR
Número de dias do ano (365 dias) ( - ) Dias de Férias (30 dias) ( - ) Repousos Remunerados (48 dias) ( - ) Feriados (12 dias) ( - ) Faltas Abonadas (0 dias) (275 dias) HORAS À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR Nº de dias x jornada diária 275 x 7,3333h = 2016,67 horas Constituição Federal: Jornada de trabalho de 44 horas semanais / 6 dias = 7,3333 h/dia

55 CÁLCULO DO CUSTO DA MÃO-DE-OBRA DIRETA
a) Salários 335 dias x 7,3333h x R$ b) Férias 30 dias x 7,3333h x R$ c) Adicional de Férias 1/3 sobre férias d) 13o Salário e) Contribuições Sociais (34,8%) INSS % Terceiros (Senai, Sesi, Incra, Sebrae) ,8% Seguro com acidentes de trabalho ,0% FGTS ,0% Remuneração Anual Gasto Total Constituição Federal: Jornada de trabalho de 44 horas semanais / 6 dias = 7,3333 h/dia

56 Mão-de-Obra Direta Exemplo:
Calcular o gasto total e o custo da hora da mão-de-obra direta caso um operário seja contratado por R$5,00 por hora. a) Salários 335 dias x 7,3333h x R$5,00 = R$12283,33 b) Férias 30 dias x 7,3333h x R$5,00 = R$1100,00 c) Adicional de Férias 1/3 sobre férias = R$366,67 d) 13o Salário e) Contribuições Sociais (34,8%) = R$5167,80 INSS % Terceiros (Senai, Sesi, Incra, Sebrae) ,8% Seguro com acidentes de trabalho ,0% FGTS ,0% Remuneração Anual R$14850,00 (+) Contribuições Sociais R$5167,80 (=) Gasto Total R$20017,80 ( / ) Horas de trabalho/ano ,67h (=) Custo por hora MOD R$9,9262 Respostas: Gasto total = R$20017,80 Custo da hora da MOD = R$9,9262

57 Mão-de-Obra Direta OUTROS GASTOS COM MOD
- Aquisição de vestuário adequado; - Vale refeição ou gastos com o restaurante próprio da empresa; - Transporte do pessoal; - Assistência médica, etc. Estes gastos, por serem de natureza fixa e guardarem pouca relação com o volume de produção, não são classificados como Mão-de-Obra Direta e geralmente são debitados à conta de Custos Indiretos de Fabricação para fins de posterior rateio aos produtos.

58 CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO - CIF
Mão-de-Obra Direta CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO - CIF São todos os gastos no setor de produção que não estão enquadrados como material direto ou mão-de-obra direta. - Material indireto - Energia elétrica - Mão-de-obra indireta - Depreciação das máquinas - Seguro da fábrica - Aluguel da fábrica Sinonímia: Despesas gerais de produção, Despesa gerais de fabricação, Despesas indiretas de fabricação, Gastos gerais de produção, Custos gerais de fabricação, Custos gerais de produção, Gastos gerais de fabricação (GGF).

59 QUADRO DE RATEIO DOS CIF
Mão-de-Obra Direta QUADRO DE RATEIO DOS CIF EXEMPLO 1: Pode-se ratear $20.000,00 de material indireto, através do gasto com matéria-prima.

60 Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Formação do Preço de Venda Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

61 Formação do Preço de Venda
Gastos x Custos x Despesas Gastos ou Dispêndios  Sacrifícios para a aquisição de um bem ou serviço com pagamento no ato (desembolso) ou futuro (criando uma dívida). Custos - São os gastos no processo de industrialização (produção). Exemplos: Matéria-prima, Mão-de-obra, Embalagem, etc. Despesas - São gastos que não contribuem ou não se identificam com a transformação da matéria-prima. Exemplos: Comissão de vendedores, Juros, Aluguel de escritório, Honorários administrativos, etc. Despesas Administrativas - Despesas de Vendas - Despesas Financeiras

62 Custos e Despesas Fixas
Formação do Preço de Venda Custos e Despesas Fixas O custo é fixo quando o desembolso não varia em função da quantidade produzida (aluguel de um galpão). O mesmo raciocínio é feito para as despesas fixas (salário do gerente comercial). Unitariamente os CDFs são Variáveis Custo do Aluguel $ $ $ Quantidade (produtos)

63 Formação do Preço de Venda
Custos e Despesas Variáveis O valor dos custos e despesas variáveis varia proporcionalmente à quantidade de produção (compra de matéria-prima, comissões e impostos sobre vendas) Unitariamente os CDVs são Fixos Custo da Matéria-Prima $ $ $ Quantidade (produtos)

64 Formação do Preço de Venda
Margem de Contribuição É o valor resultante das vendas (líquidas de impostos) deduzidas dos CDVs. MC = MCU x Quantidade produtos vendidos A Margem de Contribuição Unitária (MCU) está relacionada a um produto. Preço unitário de venda (líquido de impostos) $10,00 (-) Custos variáveis $ 4,30 (-) Despesas variáveis $ 0,90 (=) Margem de Contribuição Unitária (MCU) $ 4,80

65 Formação do Preço de Venda
Margem de Contribuição Negativa A margem de contribuição deve ser positiva. Explicação: senão quanto mais se vende, maior é o prejuízo. Alguns ramos de negócios trabalham com margem de contribuição negativa (jornais e revistas). O prejuízo é coberto pelos anunciantes. Preço unitário de venda (líquido de impostos) $ 2,00 (-) Custos variáveis $ 1,60 (-) Despesas variáveis $ 1,00 (=) Margem de Contribuição Unitária (MCU) $ (0,60)

66 Formação do Preço de Venda
Ponto de Equilíbrio É a quantidade de produtos que uma empresa precisa vender para conseguir cobrir todos os custos e despesas. PE = CDF (Custos e Despesas Fixas) MCU (Margem de Contribuição Unitária) Exemplo: Se a margem de contribuição de uma empresa é de $ 4,80 os seus Custos e despesas fixas são de $ , a quantidade de produtos vendidos necessária para cobrir todos os custos e despesas é de: PE = CDF = = unidades MCU ,80

67 Formação do Preço de Venda
Ponto de Equilíbrio É a quantidade de produtos que uma empresa precisa vender para conseguir cobrir todos os custos e despesas. Receitas Líquidas LUCRO $ $ $ Ponto de Equilíbrio (PE) CDV CDF Quantidade de Produtos

68 Formação do Preço de Venda
Princípios Básicos Preço alto inibe as vendas Preço baixo não cobre os custos e despesas Com base nos custos: Preço de Venda = Custos + Despesas + Lucros Com base no mercado: A competitividade se dá pelo preço Deve-se reduzir custos e despesas para maximizar o lucro

69 Formação do Preço de Venda Formação do Preço de Venda
COM BASE NOS CUSTOS RLU = CDVU + CDFU + LU RLU = Receita Líquida Unitária CDVU = Custos e Despesas Variáveis Unitárias CDFU = Custos e Despesas Fixas Unitárias LU = Lucro Unitário PVU = [RLU / (1 - %ICMS)] x [1 + (%IPI + %PIS)] PVU = Preço de Venda Unitário %ICMS, %IPI, %PIS = Alíquotas dos Impostos

70 Formação do Preço de Venda
Com base na margem de contribuição: RLU = CDVU + CDFU + LU RLU = 5,20 + 3,60 + 0,15 RLU RLU = $10,3529 PVU = [RLU / (1 - %ICMS)] x [1 + (%IPI + %PIS)] PVU = [10,3529 / (1 - 0,18)] x [1 + (0,20 + 0,0265)] PVU = $15,4852 Com base no Método do Mark-up: Base (CDVU, CMV) x Fator (Frango cru x 2,5) Caso se deseje 15% de lucro (LU = 0,15. RLU)

71 Formação do Preço de Venda Formação do Preço de Venda
COM BASE NO MERCADO Método do Preço Corrente Quando há muita semelhança de preços em todos os concorrentes. Método de Imitação de Preços Adota-se o preço de um produto concorrente semelhante. Método de Preços Agressivos Adota-se um preço abaixo dos concorrentes para se conquistar maior participação no mercado. Método de Preços Promocionais Preços tentadores em alguns produtos para vender outros produtos.

72 Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Fluxos de Caixa Futuros Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

73 Fluxos de Caixa Futuros
Maximizar valor ou riqueza Ativos Investimentos Passivos Financiamentos FCL TMA Técnicas FCL = Fluxo de Caixa Livre TMA = Taxa Mínima de Atratividade

74 Fluxos de Caixa Futuros
O que é decisão … No mundo corporativo, há algo vagamente conhecido como “processo decisório”, que são aqueles insondáveis critérios adotados pela alta direção da empresa para chegar a decisões que o funcionário não consegue entender. ...a origem da palavra ‘decisão’ se formou a partir do verbo latino caedere (cortar). Dependendo do prefixo que se utiliza, a palavra assume um significado diferente: ‘incisão’ é cortar para dentro, ‘rescisão’ é cortar de novo, ‘concisão’ é o que já foi cortado, e assim por diante. E dis caedere, de onde veio ‘decisão’, significa ‘cortar para fora’. Decidir é, portanto, extirpar de uma situação tudo o que está atrapalhando e ficar só com o que interessa. Fonte : Gehringer, M. (2002). O que é decisão. Revista Você S.A., janeiro de 2002, p. 106.

75 Conceito de investimento …
Fluxos de Caixa Futuros Conceito de investimento … Sacrificiozinho hoje … Para ter um dinheirão amanhã …

76 Fluxos de Caixa Futuros
Ganhos em Finanças? Lucros? Fluxo de Caixa!

77 Fluxos de Caixa Futuros
O que importa é o caixa! O lucro, dentro de critérios perfeitamente adequados, pode ser manipulado. Caixa não tem jeito. Como dizem em Wall Street, lucro é opinião; caixa é fato. Fonte : Antônio Manfredini, professor da EAESP-FGV, jornal Gazeta Mercantil, 24/09/2001, relatório “As Empresas Dinâmicas”, p. 01.

78 Fluxos de Caixa Futuros
O que é o lucro? É um Ganho contábil Obtido por meio de: (+) Receitas de vendas (-) Custos (-) Despesas (-) IR (=) Lucro

79 Fluxos de Caixa Futuros
O que é o fluxo de caixa? É um Ganho Financeiro Obtido por meio de: (+) Entradas (-) Saídas (=) Fluxo de caixa Ou por meio de: (+) Lucro (+/-) Ajustes

80 Fluxos de Caixa Futuros
A resposta … Analise o dinheiro no tempo!!! Fluxos de caixa futuros

81 Fluxos de Caixa Futuros
Quanto eu irei ganhar durante a operação? Valor Residual Quanto eu irei ganhar ao encerrar a operação? Fluxos Incrementais Movimentações em $ Tempo Responderá se os benefícios gerados compensam os gastos realizados. Investimento Inicial Quanto eu irei investir hoje na operação? Fluxos de Caixa Futuros

82 Aspectos importantes …
Fluxos de Caixa Futuros Aspectos importantes … Incrementos Custo de oportunidade Impostos

83 Fluxos de Caixa Futuros
Pensando nos ... Incrementos

84 Fluxos de Caixa Futuros
Empresa de taxis Gasta cerca de $800,00 por mês para abastecer seus carros com gasolina. Pensa em investir $1.200,00 em kits para gás natural, que permitirá a troca do combustível e uma economia de 60% no valor do combustível consumido. Qual o fluxo incremental mensal da operação?

85 Fluxos de Caixa Futuros
Pedra Mansa S.A. Pensa em trocar um equipamento com controle mecânico por outro eletrônico. Gastará com a manutenção do novo equipamento cerca de $4 mil por mês. Porém, economizará os cerca de $6mil mensais que gastava com o equipamento antigo. Qual o fluxo de caixa incremental da operação?

86 Fluxos de Caixa Futuros
Pensando no ... Custo de Oportunidade

87 Fluxos de Caixa Futuros
Um exemplo didático Com o objetivo de aumentar a sua renda, um pequeno produtor rural resolve montar uma pequena fábrica de extrato de tomates na sua propriedade, aproveitando os tomates que produzia e vendia.

88 Fluxos de Caixa Futuros
Custo dos insumos Qual o custo dos tomates empregados na produção de extratos? Custo de Oportunidade Custo é igual à receita perdida com as vendas

89 Fluxos de Caixa Futuros
Pensando em ... Impostos e Venda de Imobilizado

90 Fluxos de Caixa Futuros
Livres de impostos Um equipamento foi comprado há quatro anos por $50 mil, com vida útil de cinco anos. A alíquota de IR da empresa é igual a 30%. Se o equipamento for vendido hoje por $25 mil, qual o fluxo de caixa líquido recebido pela empresa?

91 Fluxos de Caixa Futuros
Venda de imobilizado Valor de venda (-) Custo contábil Resultado não operacional (-) IR Resultado líquido Fluxo de Caixa (+) Entrada (Venda) (-) Saída (IR) Líquido

92 Fluxos de Caixa Futuros
Analisando a venda Depreciação = valor / vida útil 50/5 = $10 mil por ano Registro do equipamento Custo contábil 10

93 Fluxos de Caixa Futuros
Exemplo de venda Valor de venda (-) Custo contábil Resultado não operacional (-) IR Resultado líquido Fluxo de Caixa (+) Entrada (Venda) (-) Saída (IR) Líquido 25 - 10 15 - 4,5 10,5 (+) 25 (-) 4,50 20,50

94 Fluxos de Caixa Futuros
Os importantes e ... Diferentes Fluxos de Caixa

95 OS diferentes tipos de FCs
Fluxos de Caixa Futuros OS diferentes tipos de FCs Fluxo de caixa livre Ganho do negócio ou das operações Fluxo de caixa do acionista Ganho do sócio ou acionista

96 Fluxo de Caixa do Acionista
Fluxos de Caixa Futuros Fluxo de Caixa do Acionista Ativos Passivos Dívidas Patrimônio Líquido FCA Ks Técnicas

97 Fluxos de Caixa Futuros É uma despesa não desembolsável.
Fluxo de Caixa Livre (+) Receitas (-) Custos e despesas variáveis (-) Custos e despesas fixas (sem depreciação) (-) Depreciação = Lucro Operacional Tributável (-) IR = Lucro Líquido Operacional (+) Depreciação = FCO (Fluxo de Caixa Operacional) (+/-) Investimentos líquidos em equipamentos (+/-) Investimentos líquidos em capital de giro = FCL (Fluxo de Caixa Livre) É uma despesa não desembolsável.

98 Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Custo de Capital Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

99 FCL CMPC Técnicas Maximizar valor ou riqueza Custo de Capital
Ativos Investimentos Passivos Financiamentos FCL CMPC Técnicas FCL = Fluxo de Caixa Livre TMA = Taxa Mínima de Atratividade

100 WACC = Weighted Average Capital Cost
Custo de Capital Entendendo o ... Custo Médio Ponderado de Capital CMPC WACC = Weighted Average Capital Cost

101 As fontes de financiamento …
Custo de Capital As fontes de financiamento … PC ELP INVESTIMENTOS PL

102 Separando as fontes de financiamento
Custo de Capital Separando as fontes de financiamento PC CP Terceiros ELP LP Estrutura de Capital PL Próprio

103 É preciso considerar o benefício fiscal!
Custo de Capital Fontes externas Capital de terceiros É preciso considerar o benefício fiscal!

104 Empresas tributadas por
Custo de Capital Benefício fiscal ... Empresas tributadas por lucro real

105 Símbolo do custo externo
Custo de Capital Símbolo do custo externo Kd Dívida Custo de Capital

106 Juros representam despesas financeiras Dedutíveis do IR
Custo de Capital Benefício fiscal Juros representam despesas financeiras Dedutíveis do IR Parte dos juros pagos retorna sob a forma de IR não pago

107 Empresas Nada Deve e Algo Deve
Custo de Capital Empresas Nada Deve e Algo Deve Nada Deve Algo Deve Ativos 400 Dívidas (20% a.a.) 200 PL Passivos Resultado LAJIR 100 (-) Juros -40 LAIR 60 (-) IR (30%) -30 -18 Lucro Líquido 70 42 Desembolso efetivo = $28,00

108 Do custo aparente da dívida, deve ser extraído o benefício fiscal
Custo de Capital Do custo aparente da dívida, deve ser extraído o benefício fiscal Kd = Ka . (1 - IR) Alíquota do IR Custo aparente da dívida Custo efetivo da dívida

109 Kd de Algo Deve Kd = Ka . (1 - IR) Kd = 14% a.a. Custo de Capital ou
 Balanço Patrimonial Nada Deve Algo Deve Ativos 400 Dívidas (20%) 200 PL Passivos Resultado  Nada Deve Algo Deve  LAJIR 100 (-) Juros -40 LAIR 60 (-) IR (30%) -30 -18 LL 70 42 Kd de Algo Deve Kd = Ka . (1 - IR) Kd = 20% . (1 – 0,30) Kd = 14% a.a. ou Kd = 28/200 Kd = 14% a.a.

110 Para não esquecer … Custo de Capital Números: Dívidas = $500 mil
Juros = $80 mil IR = 34% A Cia do Mundo Mágico possui dívidas no valor de $500 mil, sobre as quais paga juros anuais iguais a $80 mil. Sabendo que a alíquota de IR da empresa é igual a 34%, calcule: Custo aparente da dívida Custo efetivo da dívida Respostas: Ka = 16% Kd = 10,56%

111 Custo de Capital Fontes internas Capital Próprio

112 Um retorno esperado é desejado na operação!
Custo de Capital Lembre-se!!!! É um custo de oportunidade! A empresa não tem obrigação de remunerar os sócios! Porém, os sócios tem uma expectativa de retorno Um retorno esperado é desejado na operação!

113 Símbolo do custo próprio
Custo de Capital Símbolo do custo próprio Ks Sócio Custo de Capital

114 Modelo de Crescimento Constante
Custo de Capital Modelo de Crescimento Constante de Gordon e Shapiro

115 Modelo de Gordon e Shapiro
Custo de Capital Modelo de Gordon e Shapiro Ks = D1 + g P0 Ks = Custo do capital dos acionistas (Shareholders) D1 = Dividendo por ação no ano 1 P0 = Preço da ação no ano zero g = Taxa de crescimento dos dividendos

116 Custo de Capital  A empresa Maquinaria Industrial S.A. está cotada atualmente a $5,60 (P0). Sabendo que o próximo dividendo anual (D1) a ser distribuido pela empresa será igual a $0,75 e que os dividendos têm crescido a uma média anual igual a 3%, deseja-se calcular o custo do capital próprio da empresa (Ks), mediante o emprego do modelo de Gordon e Shapiro. Ks = D g Ks = 0, ,03 P ,60 Ks = 0,1639 = 16,39%

117 Percentuais Calculados com base no IR
Custo de Capital O CMPC é uma ponderação entre os valores do Kd e do Ks Kd sai do Passivo do Balanço patrimonial Ks sai do Patrimônio líquido do Balanço patrimonial. Empresa ABC PASSIVO Banco A $12.000 Banco B $26.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social $59.000 TOTAL ………..….. $ CMPC (17.171/97.000)  17,70% Percentuais Calculados com base no IR Kd = 18,85%  $2.262 Kd = 20,15%  $5.239 Ks = 16,39%  $9.670

118 Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Payback - PBS e PBD Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

119 DEFINIÇÃO DE PAYBACK Payback
Pode ser entendido como o tempo exato de retorno necessário para se recuperar um investimento inicial. É uma técnica de análise de investimentos. Se o PAYBACK FOR MENOR que o período máximo aceitável ACEITA-SE O PROJETO DE INVESTIMENTO Se o PAYBACK FOR MAIOR que o período máximo aceitável REJEITA-SE O PROJETO DE INVESTIMENTO

120 EXEMPLO DE PAYBACK Payback
- Uma empresa está considerando a aquisição de um ativo no valor de $10.000,00 que gera entradas de caixa anuais de $4.000,00 para os próximos 5 anos (vida útil do ativo). Determinar o payback deste projeto. Dados: Investimento inicial = $10.000,00 Entradas de caixa = $4.000,00 Prazo do projeto = 5 anos ou 60 meses

121 EXEMPLO DE PAYBACK Payback Resolução: Aplica-se a regra de três
$4.000, meses $10.000, X meses X = 30 meses Resposta: O Payback será de 30 meses (2 anos e 6 meses)

122 EXEMPLO DE PAYBACK Payback Dados: Investimento inicial = $10.000,00
Entradas de caixa = $4.000,00/ano Prazo do projeto = 5 anos ou 60 meses $4.000 Anos Payback Ganho $10.000 Resposta: O Payback será de 30 meses (2 anos e 6 meses)

123 Payback Payback Simples - PBS Análise do prazo de recuperação do capital investido, sem considerar o valor do dinheiro no tempo.

124 Companhia Nana Neném Ltda.
Payback Tempo - 500,00 200,00 250,00 400,00 Companhia Nana Neném Ltda. Cálculo do PBS FCs distribuído nos anos PBS = /400 PBS = 2,125 anos

125 Vantagens do Payback Simples
Fácil de calcular Fácil de entender

126 Perigos do Payback Simples
Não considera o valor do dinheiro no tempo Miopia financeira Visão curta Analisa até a recuperação do capital investido Payback Descontado Outras técnicas devem ser empregadas

127 A miopia do payback não se altera!!! Aumentando o valor ...
Tempo - 500,00 200,00 300,00 400,00 Aumentando o valor ... ... O Payback não se altera!!!

128 Payback Descontado - PBD
Análise do prazo de recuperação do capital investido, considerando o valor do dinheiro no tempo.

129 Para considerar o dinheiro no tempo
Payback Para considerar o dinheiro no tempo É preciso trazer todo o fluxo de caixa para o valor presente!

130 Cálculo do Payback Descontado
Tempo - 500,00 200,00 250,00 400,00 Considerando o CMPC igual a 10% a.a.

131 Trazendo para o valor presente
Payback Trazendo para o valor presente VF=VP.(1+ i)n VP=VF÷(1+ i)n

132 Cálculo do Payback Descontado
FCs distribuído nos anos Trazendo todo o FC para o presente CMPC = 10%a.a. PBD = ,57/300, PBD = 2,37 anos

133 Payback Juros Compostos na HP 12C

134 Funções Financeiras da HP12C
Payback Funções Financeiras da HP12C [n]  Calcula o número de períodos [i]  Calcula a taxa [PV]  Calcula o Valor Presente [PMT]  Calcula a Prestação [FV]  Calcula o Valor Futuro [CHS]  Troca o sinal

135 [f] [Reg] 400 [CHS] [PV] 3 [n] 5 [i] [FV] $463,0500  Resolva na HP12C
Payback  Resolva na HP12C Pedro aplicou $400,00 por três meses a 5% a.m. (juros compostos). Qual será o valor de resgate? [f] [Reg] Movimentações… VF = ? 400 [CHS] [PV] i = 5% a.m. 3 [n] Tempo n = 3 5 [i] - $400,00 [FV] $463,0500

136 [f] [Reg] 800 [FV] 4 [n] 8 [i] [PV] [CHS] $588,0238822
Payback  Resolva na HP12C Qual é o valor presente para um montante de $800 no mês 4 com 8% a.m.(em juros compostos) ? [f] [Reg] Movimentações… $800,00 800 [FV] i = 8% a.m. 4 [n] Tempo n = 4 8 [i] [PV] [CHS] $588, VP = ?

137 Calculando o PBD Voltando para o CMPC = 10% a.a. Payback 400,00 250,00
Tempo - 500,00 200,00 250,00 400,00 Voltando para o exemplo anterior … CMPC = 10% a.a.

138 Passos na Calculadora HP12C
Payback Ano FC Passos na Calculadora HP12C VP Saldo [f] [Reg] -500 500 CHS [FV] 10 [i] 0 [n] PV -500,00 1 200 200 [FV] 1 [n] PV 181,82 -318,18 2 250 250 [FV] 2 [n] PV 206,61 -111,57 3 400 400 [FV] 3 [n] PV 300,53 188,96 3 anos FC no final do ano: FC distribuído no ano: 111,57 PBD = 2 + = 2,37 anos 300,53

139 Payback Descontado Vantagens Desvantagens
Considera o valor do dinheiro no tempo Fácil de entender Desvantagens Maior complexidade algébrica É preciso conhecer o CMPC Miopia permanece

140 A miopia do Payback persiste …

141 Prazo máximo tolerável Prazo máximo tolerável
Payback Uso do Payback < Prazo máximo tolerável Payback Aceito!!! > Prazo máximo tolerável Payback Rejeito!!!

142 Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Valor Presente Líquido - VPL Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

143 Valor Presente Líquido
DEFINIÇÃO DE VPL O VPL (Valor Presente Líquido) é o valor presente das entradas ou saídas de caixa menos o investimento inicial. É uma técnica de análise de investimentos. Se o VPL > ACEITA-SE O INVESTIMENTO Taxa do Negócio > Taxa de Atratividade Se o VPL < REJEITA-SE O INVESTIMENTO Taxa do Negócio < Taxa de Atratividade Se o VPL = O INVESTIMENTO É NULO Taxa do Negócio = Taxa de Atratividade

144 Valor Presente Líquido
EXEMPLO DE VPL - Um projeto de investimento inicial de $70.000,00 gera entradas de caixa de $25.000,00 nos próximos 5 anos; em cada ano será necessário um gasto de $5.000,00 para manutenção, considerando um custo de oportunidade de 8% ao ano. Determine o VPL: $ $ $ $ $20.000 anos $70.000 f REG CHS g CF0 g CFj g Nj i f NPV Resposta: VPL = $9.854, (VPL > 0, logo o projeto deve ser aceito)

145 Valor Presente Líquido
Descrição do VPL Considera a soma de TODOS os fluxos de caixa na DATA ZERO

146 Trazendo para o valor presente
Valor Presente Líquido Trazendo para o valor presente 400,00 250,00 200,00 Tempo - 500,00 Considerando CMPC igual a 10% a. a. 181,82 688,96 206,61 300,53 $188,96 Valor Presente Líquido

147 Valor Presente Líquido
VPL na HP 12C NPV = Net Present Value [g] [CF0]  Abastece o Fluxo de Caixa do ano 0 [g] [CFj]  Abastece o Fluxo de Caixa do ano j Cuidado!!! j <= 20 !!! [g] [Nj]  Abastece o número de repetições [i]  Abastece o custo de capital [f] [NPV]  Calcula o VPL

148 Valor Presente Líquido
Calculando VPL na HP12C Ano FC -500 1 200 2 250 3 400 [f] [Reg] 500 [CHS] [g] [CF0] 200 [g] [CFj] 250 [g] [CFj] 400 [g] [CFj] 10 [i] [f] [NPV] $188,9557

149 Valor Presente Líquido
Uso do VPL > VPL Zero Aceito!!! < VPL Zero Rejeito!!!

150 Índice de Lucratividade
Uma variante do VPL Índice de Lucratividade

151 Índice de Lucratividade
Problema do VPL Medida em valor absoluto É melhor ganhar um VPL de $80 em um investimento de $300 ou um VPL de $90 em um investimento de $400?

152 Índice de Lucratividade
Relativizando o VPL Valor Presente Líquido ( - ) VP (FCs futuros) – Investimento inicial Problema: valor absoluto Não considera escala VP (FCs futuros) ÷ Investimento inicial ÷ Índice de Lucratividade ( )

153 Índice de Lucratividade
Associando conceitos VPL > 0 IL > 1

154 Índice de Lucratividade
Calculando o IL 400,00 $688,96 250,00 IL = 200,00 $500,00 Tempo IL = 1,3779 - 500,00 Considerando CMPC igual a 10% a.a. 181,82 Índice de Lucratividade $688,96 206,61 300,53

155 Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Valor Futuro Líquido - VFL Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

156 Considera a soma de TODOS os fluxos de caixa na DATA N
Valor Futuro Líquido Descrição Considera a soma de TODOS os fluxos de caixa na DATA N Na HP12c não é possível utilizar a função g Nj

157 Levando os valores para o futuro
Valor Futuro Líquido Levando os valores para o futuro 400,00 250,00 200,00 Tempo 400,00 - 500,00 275,00 Considerando CMPC igual a 10% a. a. 242,00 - 665,50 $251, VFL

158 Calculando VFL na HP12C [f] [Reg] 500 [CHS] [g] [CF0] 200 [g] [CFj]
Valor Futuro Líquido Calculando VFL na HP12C Ano FC -500 1 200 2 250 3 400 [f] [Reg] 500 [CHS] [g] [CF0] 200 [g] [CFj] 250 [g] [CFj] 400 [g] [CFj] 10 [i] [f] [NPV] 188,9557 [FV] [FV] $251,5000

159 > < VFL Zero VFL Zero Uso do VFL Aceito!!! Rejeito!!!
Valor Futuro Líquido Uso do VFL > VFL Zero Aceito!!! < VFL Zero Rejeito!!!

160 Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Valor Uniforme Líquido - VUL Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

161 Valor Uniforme Líquido
Descrição É a soma de TODOS os fluxos de caixa DISTRIBUÍDOS UNIFORMEMENTE Na HP12c não é possível utilizar a função g Nj

162 Valor Uniforme Líquido
VUL = VPL distribuído Tempo - 500,00 200,00 250,00 400,00 VPL = $188,96 VUL Para calcular os valores costuma-se usar o Excel ou a HP 12C

163 Valor Uniforme Líquido
Calculando VUL na HP12C Ano FC -500 1 200 2 250 3 400 [f] [Reg] 500 [CHS] [g] [CF0] 200 [g] [CFj] 250 [g] [CFj] 400 [g] [CFj] 10 [i] [f] [NPV] 188,9557 [PMT] [PMT] $75,9819

164 Valor Uniforme Líquido
Uso do VUL > VUL Zero Aceito!!! < VUL Zero Rejeito!!!

165 Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
Taxa Interna de Retorno - TIR Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar

166 Taxa Interna de Retorno
TIR A TIR (Taxa Interna de Retorno) é a taxa de desconto que iguala os fluxos de caixa ao investimento inicial. Em outras palavras é a taxa que faz o VPL ser igual a “zero”. É uma sofisticada técnica de análise de investimentos. Se a TIR > Custo de Oportunidade ACEITA-SE O INVESTIMENTO Se a TIR < Custo de Oportunidade REJEITA-SE O INVESTIMENTO Se a TIR = Custo de Oportunidade INVESTIMENTO NULO

167 Taxa Interna de Retorno
EXEMPLO DE TIR - Um projeto está sendo oferecido nas seguintes condições: Um investimento inicial de $1.000,00, com entradas de caixa mensais de $300,00, $500,00 e $400,00 consecutivas, sabendo-se que um custo de oportunidade aceitável é 10% ao mês. O projeto deve ser aceito? $ $ $400 meses $1000 f REG CHS g CF g CFj g CFj g CFj f IRR Resposta: TIR = 9,2647% a.m. (TIR < Custo de oportunidade  REJEITAR)

168 Taxa Interna de Retorno
O quanto ganharemos com a operação!

169 Taxa Interna de Retorno
Conceitualmente ... A TIR corresponde à rentabilidade auferida com a operação $270 TIR = 35% a.a. 1 ano -$200

170 Analisando um fluxo com ...
Taxa Interna de Retorno Analisando um fluxo com ... Muitos capitais diferentes

171 Taxa Interna de Retorno
Perfil do VPL Tempo - 500,00 200,00 250,00 400,00 Taxa Interna de Retorno TIR = 27,95% a.a. Relação inversa entre CMPC e VPL

172 Conceito algébrico da TIR
Taxa Interna de Retorno Conceito algébrico da TIR Valor do CMPC que faz com que o VPL seja igual a zero. No exemplo anterior: quando a TIR é de 27,95% a.a. o VPL é igual a Zero.

173 Cálculo Matemático da TIR
Taxa Interna de Retorno Cálculo Matemático da TIR Solução polinomial … VPL = 0, K = TIR TIR é raiz do polinômio …

174 Taxa Interna de Retorno
HP 12C: [ f ] [ IRR ] Microsoft Excel: =TIR(Fluxos) Na prática

175 Taxa Interna de Retorno
TIR na HP 12C IRR = Internal Rate of Return [g] [CF0]  Abastece o Fluxo de Caixa do ano 0 [g] [CFj]  Abastece o Fluxo de Caixa do ano j Cuidado!!! j <= 20 !!! [g] [Nj]  Abastece o número de repetições [f] [IRR]  Calcula a TIR

176 Taxa Interna de Retorno
Calculando a TIR na HP12C Ano FC -500 1 200 2 250 3 400 [f] [Reg] 500 [CHS] [g] [CF0] 200 [g] [CFj] 250 [g] [CFj] 400 [g] [CFj] [f] [IRR] 27,9471%a.a.

177 Taxa Interna de Retorno
CUIDADO COM O CÁLCULO DA TIR Alguns exemplares da Calculadora HP-12c Platinum foram produzidos com erro! Teste o seu: f REG CHS g CFo g CFj 3000 g CFj g CFj f IRR Resultado correto: , Resultado incorreto: 1, (pela HP-12C Platinum)

178 Taxa Interna de Retorno
Uso da TIR > TIR CMPC Aceito!!! < TIR CMPC Rejeito!!!

179 Seleção de Alternativas
Seleção de Alternativas de Investimentos

180 Seleção de Alternativas
Síntese das Técnicas Payback < Prazo TIR > CMPC VPL,VFL,VUL > Zero

181 Seleção de Alternativas
Porém …. Há alternativas mutuamente excludentes, onde a aceitação de uma implica na rejeição das outras

182 Seleção de Alternativas
Uma dúvida cruel … Valor ou Taxa? VPL,VUL,VFL TIR

183 Escolhendo a melhor alternativa
Seleção de Alternativas Escolhendo a melhor alternativa Selecione apenas uma alternativa Alternativa Projeto A Projeto B Agora Depois , Taxa 50% 10% Valor , ,00

184 Análise da Diferença (Incremento)
Seleção de Alternativas Análise da Diferença (Incremento) Incremento Projeto A Projeto B -1, ,00 +1, ,00 50% % +$0,50 +$1,00 TIR > CMPC Aceito! B – A -9,00 +9,50 5,56% +$0,50 VPL > 0 Aceito! B > A (Escolher o Projeto B) CMPC = 0%

185 Ao Comparar Alternativas
Seleção de Alternativas Ao Comparar Alternativas Pela técnica do VPL Escolha com base no maior valor! Pela técnica da TIR B > A (Escolher o projeto B)

186 Bibliografia: ALBERTON, A.; DACOL, S. HP12-C Passo a Passo. 3.ed. Florianópolis: Bookstore, 2006. BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2003. BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. A Matemática das Finanças: com aplicações na HP-12C e Excel. Série desvendando as finanças. 1.ed. São Paulo: Atlas, v.1., 2003. BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. As Decisões de Investimentos com aplicações na HP-12C e Excel. Série desvendando as finanças. 1.ed. São Paulo: Atlas, v.2., 20037 GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 11.ed. São Paulo: Harbra, 2006. GUERRA, F. Matemática Financeira através da HP-12C. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2003. HOJI, M. Administração Financeira: Uma abordagem prática. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. SOUZA, S.; CLEMENTE, A. Matemática Financeira: fundamentos, conceitos, aplicações. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2005. Retornar

187 Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr.
AGRADECIDO : Prof. Hubert Chamone Gesser, Dr. Retornar


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