A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL"— Transcrição da apresentação:

1 ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL
04/03/2015

2 A GEOGRAFIA A geografia é uma ciência que tem por objetivo o estudo da superfície terrestre e a distribuição espacial de fenômenos significativos na paisagem; Também estuda a relação recíproca entre o homem e o meio ambiente; Para alguns a Geografia também pode ser uma prática humana de conhecer, para compreender e planejar o espaço onde se vive. Um dos temas centrais da geografia é a relação homem-natureza;

3 A natureza é entendida aqui como as forças que geraram ou contribuem para moldar o espaço geográfico, isto é, a dinâmica e interações que existem entre a atmosfera, litosfera, hidrosfera e biosfera; O homem é entendido como um organismo capaz de modificar consideravelmente as forças da natureza através da tecnologia.

4 Desde os tempos mais remotos, o homem vem moldando e transformando o espaço à sua volta de acordo com suas necessidades básicas – alimentação, higiene pessoal, moradia, etc – e vontades. Essa forma de ocupação e transformação do espaço terrestre nem sempre tem sido uma intervenção sadia e ainda tem gerado muitas preocupações e discussões; Dentre as conseqüências dessa interação desequilibrada do homem com o ambiente estão: demografia, o esgotamento dos recursos, poluição, desaparecimento de espécies animais e vegetais e o desequilíbrio dos ecossistemas.

5 Diante deste contexto, a geografia tem contribuído muito para que o homem realize intervenções no espaço geográfico de forma consciente por meio das discussões e reflexões sobre as atividades econômicas, uma vez que essas ocorrem, na sua maioria, em parcelas significativas da superfície terrestre, influenciando e modificando os habitats, desde a era primitiva.

6 A OCUPAÇÃO HUMANA E A TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM
Poucos ambientes terrestres deixaram de sofrer algum nível de interferência humana. As populações pré-históricas tiveram um papel importante na formação de determinadas paisagens e, como conseqüência, suas ações contribuíram para as características das paisagens atuais.

7 PREMISSAS: A ocupação humana é um aspecto central da experiência humana, sendo a interação do indivíduo com o entorno aquilo que nós compreedemos como conduta ocupacional. Segundo Gary Kielhofner, a forma que as atividades são motivadas, organizadas, e desempenhadas, enfatizando as propriedades dos sistemas humanos, inclui também a visão do grau de interação entre o ambiente e o desempenho da atividade, com base em três subsistemas: Volitivo (Causas Pessoais, valores e interesses), Hábitos ( A ocupação humana implica na adoção de vários papéis durante as diferentes fases da vida e o indivíduo tem que reconhecê-los e adaptar a sua consuta de acordo com eles, Executivo (É o que capacita o indivíduo para ser competente na realização das tarefas, dos processos e das interações = desempenho); No Brasil o processo de ocupação ocorreu há mais de anos pelo Estreito de Behring, não teria marcado o início da ocupação humana nas Américas, mas sim, apenas mais uma das diversas vias de penetração que aqui chegaram.

8

9 No país são desenvolvidas pesquisas arqueológicas que abrangem os mais diversos períodos históricos, desde as épocas mais primitivas (pré-história) até o século XIX (arqueologia histórica); O mais antigo crânio de um ser humano pré- histórico já exumado nas Américas foi encontrado nas cavernas da região de Lagoa Santa (Estado de Minas Gerais), ele data de aproximadamente anos e pertenceu à uma mulher, batizada como Luzia, uma referência ao mais antigo fóssil de um hominídeo (Lucy, de 2 milhões de anos, descoberto na África).

10

11 As faixas cronológicas em que a arqueologia brasileira foi dividida têm como ponto de partida os dias atuais (o Presente) e vai recuando no tempo, para datas Antes do Presente (AP). A primeira faixa temporal vai, assim, de hoje a 500 anos atrás, ou seja, do Presente a 500 anos AP. E assim por diante.

12 Em Minas Gerais, no Vale do Peruaçu, estão as mais espetaculares obras de arte rupestre do país. Elas se destacam pelo uso de cores variadas e pelos grafismos geométricos. Os arqueólogos afirmam que os jogos de cores e formas são superiores aos encontrados no continente europeu. As pinturas mais antigas têm anos e as mais recentes anos. Já a Serra da Capivara (Estado do Piauí), abriga um dos sítios arqueológicos mais ricos do mundo.

13 São Raimundo Nonato, Piauí - São 25
São Raimundo Nonato, Piauí - São desenhos que, juntamente com utensílios de pedra, ossos e vestígios de fogueiras, provocam uma revisão da história do homem no continente americano; Por outro lado, é notável que estes homens já haviam desenvolvido formas artísticas de comunicação: algumas pinturas presentes no sítio Boqueirão da Pedra Furada, no Piauí, é datado entre e anos.

14 Algumas pinturas parecem indicar momentos de ceremoniais, mas é imposível para o arqueólogo interpretá-las.Também animais aparecem com frequência, como tucanos e cervos. Predomina a cor vermelha, estes artistas também utilizavam o branco, o amarelo, o preto e o cinza. A técnica utilizada revela um traço suave e seguro.

15

16 O Povo dos Sambaquis A ocupação do litoral, foi lenta, iniciada talvez há anos.

17 Os sambaquianos deixaram uma das mais extraordinárias manifestações culturais da pré-história brasileira: esculturas em pedra chamadas zoolitos (representação de animais) ou antropolitos (seres humanos). Os peritos estimam que a escultura de um peixe na pedra levaria 200 horas, em várias etapas do trabalho, do lascamento até os últimos detalhes; Depois de um tempo, erguiam as cabanas sobre os montes consolidados (sambaquis = montes de mariscos). Os vários sepultamentos resgatados permitem definir o tipo físico padrão: homens de 1,61m, robustos, com crânio alto e nariz largo.

18 Zoolitos/Zoomórfos

19 Antropolitos/Antropomórfos

20

21 Na Amazônia aconteceu o florescimento de avançadas culturas indígenas, entre elas, destacam-se as da Ilha de Marajó. A cultura Marajoara começou a ser estudada desde o final do século XIX, quando naturalistas e outros viajantes tomaram conhecimento da fantástica cerâmica que era encontrada enterrada em grandes aterros artificiais; Os cientistas estadunidenses Betty Meggers e Clifford Evans foram os primeiros arqueólogos a estudarem aquela cultura. Impressionados com a cerâmica altamente elaborada, concluíram que aquele povo deveria ter migrado dos Andes. Hoje entende-se que a cultura Marajoara originou-se localmente, à partir de um processo de mudança que ocorreu entre as comunidades que já habitavam a ilha há anos atrás.

22 Os marajoaras desenvolveram ideogramas, que se combinavam e se repetiam. As narrativas gravadas na cerâmica se referem à mitologia marajoara, marcadas por animais como lagarto, escorpião e a jararaca, podem ser estudadas e compreendidas a partir de sua lógica. Isso não significa, porém, que os marajoaras tenham chegado perto da escrita.

23 Seleção de fotos

24 A distribuição desigual da população

25 Se um país é muito povoado não significa necessariamente que ele seja bastante populoso. Você sabe qual a diferença? "Populoso" tem a ver com a população absoluta, o número total de habitantes. "povoado" leva em conta também como as pessoas se distribuem no território. Para se chegar aos números da população relativa (também conhecida como densidade demográfica) basta um cálculo simples: dividir o número de habitantes pela área habitada. Por isso quando se diz que um país é muito povoado isso significa que ele tem muitos habitantes por quilômetro quadrado.

26 Na lista dos países mais populosos, o Brasil aparece em sexto lugar, atrás da China, Índia e União Européia, Estados Unidos e Indonésia. Ou seja: a população absoluta do Brasil é bastante elevada, possui cerca de 194 milhões de habitantes (estimativa do IBGE, 2011). Acontece que essa mesma população não está muito bem distribuída no território nacional – algumas regiões concentram muito mais gente que outras regiões. Por isso, o Brasil não está nem entre os 10 países mais povoados do mundo. Essa lista é liderada por Coréia do Sul, Holanda e Japão.

27

28

29 Você sabia que os fatores naturais são super importantes para a ocupação humana?
Observando um mapa de densidade demográfica, pode-se perceber que existem áreas no planeta mais povoadas que outras. Não existe um equilíbrio muito grande. Acontece que, nem todos os lugares são favoráveis à habitação humana. Imagine como seria sua rotina diária se você morasse no deserto ou nos pólos. Já pensou sair de casa durante uma tempestade de areia ou de neve e enfrentar temperaturas extremas (muito altas ou muito baixas)?

30 Dificuldades provocadas por fatores naturais como clima, relevo, vegetação, condições do solo (mais ou menos férteis para a plantação) sempre influenciaram na ocupação dos territórios. Nas planícies, por exemplo, está concentrada cerca de 55% da população mundial atualmente. Mas tão importantes quanto os fatores naturais - às vezes até mais - são os fatores histórico- culturais e econômicos. Uma área que não oferece muitas vantagens naturais pode crescer em termos de população graças a um estímulo do governo, por exemplo.

31 Foi o que o governo brasileiro procurou fazer na Amazônia
Foi o que o governo brasileiro procurou fazer na Amazônia. Apesar das dificuldades em habitar uma área de floresta muita densa, houve a partir dos anos 60 incentivos oficiais para agricultura e pecuária, além da geração de empregos na construção de estradas, que acabou por atrair novos moradores. No caso do litoral brasileiro, que hoje concentra 82% da população absoluta do país, tamanha ocupação se justifica não só pelas condições naturais da área mas também por ter começado aí o longo processo de colonização, voltado para o mercado europeu, num intenso tráfego marítimo

32 Segundo estimativa de inúmeras organizações que estudam os fenômenos demográficos mundiais, no ano de 2005, nosso planeta atingiu a marca de 6,5 bilhões de habitantes em chegou a 7 bilhões. Esta população está distribuída de forma muito desigual pela superfície terrestre. As desigualdades na distribuição do contingente demográfico também se manifestam em termos continentais. Cerca de pouco mais de 60% dos habitantes da Terra estão na Ásia, 15% no continente americano (quase 2/3 na América Latina), 14% na África, 10% na Europa e aproximadamente 1% na Oceania.

33 O aumento da população mundial nos últimos dois séculos foi muito rápido.
Por volta de 1800, a população do planeta atingiu o seu primeiro bilhão. Essa população duplicou 130 anos depois e, em 1999, chegou a cifra de 6 bilhões. Especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU), sinalizam para uma população entre 9 e 10 bilhões em Os dados mostram que a população continuará crescendo, só que num ritmo mais lento.

34 Os demógrafos afirmam que, o maior ritmo de crescimento demográfico aconteceu durante a década de 1960 porque a maioria dos países fez nesta época sua "transição demográfica", passando de taxas de natalidade e mortalidade muito elevadas para outras bem mais baixas, especialmente no que se refere às primeiras. Alguns países da África e da Ásia ainda não atingiram esta etapa, continuando com taxas de natalidade persistentemente altas e mortalidade em queda mais ou menos expressiva. Em outras palavras, vivem ainda a situação de “explosão demográfica”.

35 Mas, apesar da redução do ritmo de crescimento demográfico nas últimas décadas, deve-se ressaltar que o fenômeno vem ocorrendo tendo como pano de fundo uma distribuição desigual da riqueza e crescentes problemas no que se refere ao meio ambiente.

36

37

38 Fluxos migratórios contemporâneos
As migrações internacionais nos últimos dois séculos podem ser divididas em pelo menos três fases distintas: A primeira delas, do século XIX até a Segunda Guerra Mundial - a grande maioria dos imigrantes era originária do continente europeu. Cerca de 50 milhões de europeus deixaram o Velho Continente nesta fase. É claro que a evolução dos meios de comunicação, especialmente aqueles relacionados à navegação transoceânica, em muito contribui para que esses fluxos acontecessem. .

39 A segunda, de 1945 até o início dos anos Depois da Segunda Guerra, os fluxos migratórios mudaram radicalmente. A Europa com o fim do conflito, precisava promover sua reconstrução e, para isso, era necessário um tipo de mão-de-obra não-qualificada para desenvolver determinadas ocupações que um europeu “médio” não estava mais disposto a exercer. - A Europa recebeu nessa época cerca de 13 milhões de imigrantes . Os principais países receptores foram a ex- Alemanha Ocidental, a França, a Grã Bretanha, a Bélgica, a Suíça e a Holanda.

40 A origem dos imigrantes também mudou, o Terceiro Mundo forneceu a maior parte dos imigrantes, cujas razões de saída dos imigrantes estiveram ligadas, entre outros motivos, à pressão demográfica que esses países passaram a sofrer. Os outros fluxos em direção ao continente europeu vieram da África. - Já os imigrantes que se dirigiram aos EUA tinham como origem o Caribe, o México, a América do Sul e Central, além daqueles originários dos países do Oriente Médio, sul e sudeste asiáticos.

41 E, a última fase, seria aquela que vem ocorrendo nas últimas décadas - Por volta do meio da década de 1970, os fluxos migratórios denominados por alguns como “migrações de trabalho” diminuíram sensivelmente ou simplesmente estancaram em razão da crise econômica e do aumento do desemprego. A imigração clandestina passou a ser o componente maior das migrações que se dirigiam para a Europa e para os EUA. Atualmente, maioria dos imigrantes continua a se dirigir preferencialmente para os EUA e Europa.

42 Novos fluxos migratórios
Segundo a ONU, em 1995, havia entre 120 e 130 milhões de pessoas vivendo fora de seu país, não sendo contados aí aqueles indivíduos classificados como refugiados. Entre 1991 e 2000, os fluxos migratórios mundiais em direção à Europa norte-ocidental devem ter sido da ordem de 15 milhões de pessoas, sendo que metade delas vindas do antigo bloco soviético e, o restante, originários da África em geral e Ásia.

43 Evolução da população das regiões brasileiras nos últimos 50 anos
Nos últimos 50 anos, a população brasileira teve seu efetivo mais que duplicado (2,4 vezes), passando de pouco mais de 70 milhões em 1960, para cerca de 170 milhões segundo os dados do censo Como pode se ver, ao longo da segunda metade do século XX, o contingente populacional brasileiro foi acrescido de aproximadamente 100 milhões de pessoas, isto é, quase três vezes a população da Argentina.

44 Embora o crescimento vegetativo venha apresentando uma queda de ritmo em todas as unidades regionais, este decréscimo tem se verificado de forma diferente no tempo e no espaço. Assim, nas regiões consideradas mais desenvolvidas (Sul e Sudeste), a diminuição aconteceu antes que no Norte e Nordeste, as duas áreas tidas como as menos desenvolvidas do país.. - Já os fluxos migratórios originários do Sul e do Sudeste foram atraídos pelos processos particulares de colonização. Implantados por empresas privadas, estes projetos ofereciam terras a preços baixos, especialmente em Rondônia.

45 Todavia, o fluxo de imigrantes para a Região Norte na década de 1990, embora ainda expressivo, diminuiu sensivelmente. A migração originária do Sul e do Sudeste praticamente estancou. Por fim, um outro aspecto que vale destacar é o grande desequilíbrio demográfico existente entre os estados que compõem o Norte do país. Assim, o Pará concentra atualmente quase metade (47,9%) da população regional , seguido do Amazonas (21,7%). Portanto, apenas essas duas unidades federativas, das sete que compõem a região, concentram praticamente 70% de todo o efetivo da população regional.

46 Raízes e características das desigualdades no Brasil

47 A história da humanidade é marcada pelo fenômeno das desigualdades
A história da humanidade é marcada pelo fenômeno das desigualdades. Na atualidade, as desigualdades sociais ocorrem tanto nos países ricos como nos países pobres. Nos primeiros, temos uma espécie de oceano de prosperidade com algumas ilhas de exclusão social. Já nos países pobres, temos vastos oceanos de pobreza pontilhados de pequenas ilhas de prosperidade. Especialmente nas últimas duas décadas, tanto nas sociedades mais ricas (de forma cada vez mais perceptível), quanto nas mais pobres, está se ampliando o fosso que separa os "incluídos" dos "excluídos“

48 O Brasil passou por grandes transformações ao longo do século XX
O Brasil passou por grandes transformações ao longo do século XX. Sua economia tornou-se cada vez menos agrária, a indústria passou gradativamente a ser a atividade econômica mais dinâmica, a população cresceu e rapidamente se urbanizou, a sociedade tornou- se mais complexa, mas a concentração da renda não só persistiu, como se aprofundou, pois a grande maioria da população permaneceu à margem do mercado consumidor de bens duráveis..

49 No Brasil as desigualdades analisadas pelo ângulo da concentração de renda indicam que o rendimento dos 10% mais ricos da população é cerca de vinte vezes maior que o rendimento médio dos 40% mais pobres. Mais ainda: o total da renda dos 50% mais pobres é inferior ao total da renda do 1% mais rico. Esses dados comprovam que o crescimento econômico brasileiro desenvolveu-se sob o signo da concentração de renda.

50

51 Assim como os recursos naturais e a população são desigualmente distribuídos pela superfície terrestre, a quantidade de riquezas geradas em cada um dos quase 200 Estados existentes hoje no mundo, apresentam grandes disparidades. Nunca como na atualidade, o fosso que separa países ricos dos países pobres quanto à geração de riquezas foi tão grande e, é quase um consenso, que o processo de globalização, especialmente ao longo da última década, em muito contribuiu para essa situação.

52

53 Bibliografia CHRISTOFOLETTI, Antônio. As características da nova geografia. In Perspectivas da geografia. 2ed. São Paulo: Difel, 1985, p CORRÊA, R. Região e Organização espacial. São Paulo: Contexto, 2000. DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. São Paulo: Difel,, 1986. FRAGA, Nilson Cesar. (org) Territórios e fronteiras:(re)arranjos e perspectivas. Florianópolis: Insular, 2011. HAESBAERT, Rogério. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1990. LEINZ, Viktor; ESTANISLAU, Sérgio. Geologia geral. São Paulo: Nacional, 1989. MENDONÇA, Francisco de Assis. Geografia e meio ambiente. 4.ed. São Paulo: Contexto, 2001 (Caminhos da Geografia). MOREIRA, Ruy. O que é Geografia. São Paulo: Brasiliense, 1981. OLIC, Nelson Basic. Geopolítica da América Latina. São SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1992.

54 Seminário - Atividade em grupo para as próximas aulas (apresentação e entrega do trabalho escrito a partir de 11/03/2015) - Sorteio dos grupos Obrigada


Carregar ppt "ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google