A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CORRELAÇÃO CLÍNICA DA ESCALA DE BORG NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA   Autores: GOMES, L.O.R.S.;

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CORRELAÇÃO CLÍNICA DA ESCALA DE BORG NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA   Autores: GOMES, L.O.R.S.;"— Transcrição da apresentação:

1 CORRELAÇÃO CLÍNICA DA ESCALA DE BORG NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Autores: GOMES, L.O.R.S.; MORETTO, A.; DUARTE, F.C.;RODRIGUES, R.P.; ALBANEZE, R BELO HORIZONTE, AGOSTO 2007.

2 INTRODUÇÃO Limitação ventilatória; Dispnéia;
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é um estado de doença caracterizada : Limitação ventilatória; Dispnéia; Redução da capacidade ao exercício e força muscular; Redução da qualidade de vida.

3 INTRODUÇÃO A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que a DPOC mata mais de 2,75 milhões de pessoas no mundo a cada ano. A DPOC é a doença respiratória de maior custo ao Sistema Único de Saúde (GUYTON, 1997).

4 INTRODUÇÃO Mortalidade X Capacidade funcional; Custos com os exames;
Importância da escala de BORG usada no teste de caminhada de seis minutos (TC6) em pacientes com a DPOC; Mortalidade X Capacidade funcional; Custos com os exames;

5 EMBASAMENTO TEÓRICO ESCALA DE BORG 0 NENHUM 0,5 MUITO, MUITO LEVE
3 MODERADA 4 UM POUCO FORTE 5 FORTE 6 7 MUITO FORTE 8 MUITO, MUITO FORTE 10 MÁXIMO ESCALA DE BORG Fonte: Martinez et al.,2004,p.203

6 Borg Final – Borg Inicial =  BORG
DELTA BORG É a relação entre o Borg final e o inicial que foi determinada para obter-se uma variável mensurável da sensação de dispnéia relatada subjetivamente antes e após o TC6M. Borg Final – Borg Inicial =  BORG

7 INDÍCE DE BODE TEIXEIRA, et al, 2006

8 QUESTIONÁRIO MMRC Grau Descrição Sem problemas de falta de ar exceto com exercício intenso. Falta de ar quando caminha apressado no plano ou quando sobe ladeira “leve” Caminha mais lentamente que pessoas da sua idade no plano por causa de falta de ar ou tem que parar para respirar quando caminha no seu próprio passo no plano. Pára para respirar após caminhar cerca de 100 metros ou após andar poucos minutos no plano. Muita falta de ar para sair de casa, ou falta de ar quando tira ou veste a roupa.

9 Distância caminhada em 6 minutos (m) Escala de dispnéia MMRC
TABELA DE PONTUAÇÃO DO BODE 1 2 3 VEF¹ (% previsto) ≥ 65 ≤ 35 Distância caminhada em 6 minutos (m) ≥ 350 ≤ 149 Escala de dispnéia MMRC 0 - 1 4 IMC > 21 ≤ 21

10 OBJETIVO Observar a reprodutibilidade clínica da alteração escala de BORG usada antes e após o teste de caminhada de seis minutos em pacientes com DPOC em relação a escala de BODE.

11 METODOLOGIA Pacientes de ambos os sexos, com diagnóstico clínico da DPOC, foram consecutivamente selecionados no Hospital Dia do Pulmão – Blumenau – SC, no período de janeiro de 2006 à março de 2007 que vinham para avaliação de rotina.

12 METODOLOGIA Critérios de Inclusão:
Pacientes com classificação funcional da doença, com grau de obstrução da via aérea moderada e severa conforme a GOLD Critérios de Exclusão: Doenças associadas que resultem em risco ou impeçam a realização de exercício físico ; Exacerbação da DPOC; Sinais de Insuficiência respiratória crônica (PaO2 <60 ou PCO2>50); Presença de cor pulmonale;

13 METODOLOGIA Teste de caminhada de seis minutos;
Espirometria Teste de caminhada de seis minutos; Avaliação nutricional – IMC; Quantificação da dispnéia – MMRC; Escala de BORG (antes do TC6M e após o teste)

14 METODOLOGIA Foram utilizados médias, desvio padrão, teste T e coeficiente de correlação de Pearson para calcular os dados.

15 RESULTADOS E DISCUSSÃO Cálculo do Índice de BODE
Pacientes VEF1 (%) IMC (kg/m2) MMRC TC6M (m) BODE 1 33 24,5 375,6 3 2 46 30 4 185 8 27 330 7 47 22 455,5 5 29,3 420 6 26 467,9 44 26,3 270 49 379,5 9 32 23 341 10 17 390 11 41 414,5 12 25 28 345 13 59 351 14 29 18,7 90 15 37 392,75 16 57 310 24 296,15 18 21 21,9 447,25 19 340 20 63 432 56 360 42 478 465 35 457 MÉDIA 43,24 25,08 2,60 376,34 4,44 Cálculo do Índice de BODE

16 Cálculo do  BORG Nº Pacientes BORG (Inicial) BORG (Final) ∆ BORG
1 4 2 5 3 6 7 0,5 1,5 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 3,5 22 23 24 25 4,5 Média 1,06 3,68 2,42

17 Relevância estatística moderada e positiva.
Correlação BORG Final e BODE Nº Pacientes BORG Final BODE 1 4 3 2 5 8 7 6 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Média 3,68 4,44 Coeficiente de Pearson: r: 0,5186 p < 0,009420 Relevância estatística moderada e positiva.

18 Relevância estatística moderada e positiva.
Correlação do  BORG e o BODE Pacientes ∆ BORG BODE 1 4 3 2 8 7 5 6 1,5 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 3,5 22 23 24 25 4,5 Média 2,42 4,44 Coeficiente de Pearson: r: 0,4928 p < 0,01232 Relevância estatística moderada e positiva.

19 Correlação do TC6M com o  BORG
Pacientes TC6M ∆ BORG 1 375,6 4 2 185 3 330 455,5 5 420 6 467,9 7 270 1,5 8 379,5 9 341 10 390 11 414,5 12 345 13 351 14 90 15 392,75 16 310 17 296,15 18 447,25 19 340 20 21 432 3,5 22 360 23 478 24 465 25 457 4,5 Média 376,34 2,42 Coeficiente de Pearson: r: 0,4836 p < 0,014313 Relevância estatística estreita.

20 Correlação do VEF1 com o  BORG
Pacientes VEF1 (%) ∆ BORG 1 33 4 2 46 3 27 47 5 6 7 44 1,5 8 49 9 32 10 17 11 41 12 25 13 59 14 29 15 37 16 57 28 18 21 19 20 63 3,5 22 56 23 42 24 35 4,5 Média 43,24 2,42 Coeficiente de Pearson: r: 0,3507 p < 0,085608 Não existe correlação significativa

21 CONCLUSÕES Acredita-se que tanto a alteração na escala de BORG que ocorre durante o teste de caminhada em pacientes com a DPOC, quanto o valor do BORG no final do teste podem estar relacionados com índices de gravidade nestes pacientes. A escala de BODE foi até hoje o melhor avaliador preditivo utilizado nestes pacientes, e correlacionar dados funcionais com este índice de gravidade pode auxiliar na validação clínica destes testes.

22 CONCLUSÕES Pode-se concluir que a utilização da escala de Borg deve fazer parte da avaliação funcional dos pacientes com a DPOC e que devida atenção deve ser dada aos pacientes que apresentam números elevados no final do teste, ou que apresentam uma alteração importante durante o teste.


Carregar ppt "CORRELAÇÃO CLÍNICA DA ESCALA DE BORG NO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA   Autores: GOMES, L.O.R.S.;"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google