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Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica 1

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Apresentação em tema: "Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica 1"— Transcrição da apresentação:

1 Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica 1

2 Análise Através de Índices
• Aspectos da empresa revelados pelos índices: – Situação financeira • Estrutura de capital • Liquidez – Situação econômica • Rentabilidade Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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Situação Financeira Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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Situação financeira • Estrutura de Capitais: IPCT ICE IIPL IRñC – Mostram as grandes linhas de decisões financeiras, em termos de obtenção e aplicação de recursos. Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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1. Índice de Participação de capitais de terceiros CT PL Fórmula: Indica: Quanto a empresa tomou de capitais de terceiros para cada $ 100 de capital próprio investido. Interpretação: quanto menor, melhor. Capitais de Terceiros x 100 Patrimônio Líquido Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

6 Exemplo 1: Cia.Big 19X1 19x2 Capital de Terceiros 1.655.317 2.576.865
Patrimônio Líquido Índice Part. Cap.Terceiros: IPCT X X2 = 155% = 183% Indica q para cada $ 100 de capital próprio (PL), a empresa tomou $ 155 de capital de terceiros. Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

7 Exemplo 2: Cia.Big 19X3 Capital de Terceiros 1.407.185
Patrimônio Líquido Índice Part. Cap.Terceiros: IPCT X3 = 55% OU ,55 Indica q para cada $ 100 de capital próprio (PL), a empresa tomou $ 55 de capital de terceiros. Indica também que para cada $ 1,00 de capital próprio (PL), a empresa tomou $ 0,55 de capital de terceiros. Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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11 Existe um limite para endividamento?
Ponto de vista estritamente financeiro: Quanto maior a relação capital de terceiros/PL, menor a liberdade de decisões financeiras da empresa ou maior a dependência a esses terceiros. Ponto de vista de obtenção de lucro: Pode ser vantajoso para a empresa trabalhar com capitais de terceiros, se a remuneração paga a esses capitais de terceiros seja menor que o lucro conseguido com a sua aplicação nos negócios. Mas quando aborda este índice busca-se exclusivamente o ponto de vista financeiro, ou seja, o risco de insolvência e não a relação lucro ou prejuízo. “ Trabalhar com capitais de terceiros que não geram explicitamente encargos financeiros para a empresa - recursos espontâneos.” Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

12 Sim. A seguir relacionamos alguns parâmetros.
Existe alguma forma de estabelecer parâmetros para auxiliar na definição da capacidade de endividamento? Sim. A seguir relacionamos alguns parâmetros. 1º Rentabilidade: Uma empresa capaz de gerar lucros (recursos) apresenta maior capacidade, mesmo sendo uma empresa mais endividada, o risco de uma situação desfavorável é menor. 2º Capital Circulante Líquido: Se uma empresa aumenta seu endividamento, mas canaliza os recursos tomados para seu giro comercial, e possuir um bom nível de capital próprio investido no ativo circulante, ocorre uma certa neutralização do efeito. 3º Renegociação ou renovação da dívida: Se uma empresa consegue renovar as dívidas vencidas, não terá problemas de insolvência. Em caso de não se conseguir a renovação, a empresa terá que realizar (reduzir) algum item do ativo ou apresentará sinais de ilíquidez. A continuidade da empresa depende do sucesso de renegociar ou renovar. Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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2. Composição do endividamento PC CT Fórmula: Indica: Qual o percentual de obrigações de curto prazo em relação às obrigações totais. Interpretação: quanto menor, melhor. Passivo Circulante x 100 Capitais de Terceiros Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

14 Exemplo 1: Cia.Big 19X1 19x2 Passivo Circulante 1.340.957 1.406.077
Capital de terceiros Composição do Endividamento = CE X X2 = 81% = 55% Indica q em X1 a empresa tinha 81% de suas dívidas vencíveis a curto prazo e em X2 este percentual caiu para 55%, melhorando o perfil da dívida. Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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Após conhecer o grau de participação de capitais de terceiros, o que precisamos saber? Precisamos saber qual é a composição dessas dívidas. Uma coisa é ter dívidas de curto prazo que precisam ser pagas com os recursos possuídos hoje, outra coisa é ter dívidas a longo prazo, pois aí a empresa dispõe de tempo para gerar recursos pagar essas dívidas. Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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EXERCÍCIOS Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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3. Imobilização do Patrimônio Líquido AP PL Fórmula: Indica: Quanto a empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $ 100 de Patrimônio Líquido. Interpretação: quanto menor, melhor. * alguns autores considera Imobilizado Ativo Permanente * x 100 Patrimônio Líquido Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

19 Exemplo 1: Cia.Big 19X1 19x2 Ativo Permanente 765.698 1.714.879
Patrimônio Líquido Imobilização do Patrimônio Líquido = IIPL X X2 72% % Estes índices mostram que, em X1, a empresa investiu no Ativo Permanente importância equivalente a 72% do PL, em X2 esse percentual subiu para 122%. Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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28% do PL é CCP Ativo Circulante 28% Passivo Circulante Exigível a Longo prazo Patrimônio Líquido 100% Ativo Permanente 72% Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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Quanto mais a empresa investir no Ativo Permanente, menos recursos próprios sobrarão para o Ativo Circulante e, em conseqüência, maior será a dependência a capitais de terceiros financiamento do Ativo Circulante. Em termos financeiros, ideal que a empresa disponha de PL suficiente para cobrir AP e ainda sobrar para AC. Por suficiente entende-se que a empresa deve dispor da necessária liberdade de comprar e vender sem precisar sair o tempo todo correndo atrás de bancos/financeiras. ¹ ¹ Dante C Matarazzo Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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* No caso da Cia.BIG, independentemente dos padrões, pode-se dizer que a situação da empresa industrial que chegou a esse nível de imobilização não é tranqüila. * Em 19X2, o AC é totalmente financiado por CT, os quais financia ainda uma parte do Ativo Permanente. * Em certos ramos de atividade, como o de transportadoras, ferrovias, siderúrgicas, produtoras de energia elétrica, transportes aéreos, é normal imobilizar além do Patrimônio Líquido. Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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2005 AP = PL = IIPL = 101,12 % 2007 AP = PL = IIPL = 100,70 % 2008 AP = PL = IIPL = % Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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Alteração na Lei das Sociedades por Ações (TAM) Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº , alterada pela Medida Provisória (“MP”) nº. 449, de 4 de dezembro de 2008, que modificaram e introduziram novos dispositivos à Lei das S.A. . Essa Lei e a referida MP tiveram como principal objetivo atualizar a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade, emitidas pelo International Accounting Standards Board (“IASB”). A aplicação das referidas Lei e MP é obrigatória para demonstrações financeiras anuais de exercícios iniciados em ou após 1º. de janeiro de 2008. As mudanças na Lei das Sociedades por Ações trouxeram os seguintes principais impactos nas demonstrações financeiras da Companhia: (a) As normas contábeis requeridas pelo CPC 06 – Operações de Arrendamento Mercantil e Deliberação nº.554 da CVM exigem o registro no ativo imobilizado dos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da Companhia, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à Companhia os benefícios, os riscos e o controle dos bens (exemplo: leasing financeiro). Essa é a principal modificação entre as práticas contábeis da Companhia, representando o maior impacto nas suas demonstrações financeiras. Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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2005 AP = PL = IIPL = 159,10% 2007 AP = PL = IIPL = 165,17% Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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4. Imobilização dos Recursos Não Correntes AP PL + ELP Fórmula: Indica: Que percentual de Recursos não Correntes a empresa aplicou no Ativo Permanente. Interpretação: quanto menor, melhor. Ativo Permanente x 100 Patrimônio Líquido + Exigível a Longo Prazo Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

29 Exemplo Cia.Big 19X1 19x2 Ativo Permanente 765.698 1.714.879
Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Recursos Ñ correntes Imobilização do Patrimônio Líquido = IRñC X X2 55% % Estes índices mostram que a empresa destinou ao Ativo Permanente, respectivamente, X1, e X2, 55% e 66% dos recursos não correntes. Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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Os elementos do Ativo Permanente têm vida útil que pode ser de 2, 5, 10 ou 50 anos. Assim, não é necessário financiar todo o Imobilizado com recursos próprios. É perfeitamente possível utilizar recursos de longo prazo, desde que o prazo seja compatível com o de duração do Imobilizado ou então que o prazo seja suficiente para empresa gerar recursos capazes de resgatar as dívidas de longo prazo. Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

31 O gráfico ilustra essas relações, para 19X1:
Ativo Circulante 45% Passivo Circulante Exigível a Longo prazo Patrimônio Líquido Ativo Permanente 55% R Ñ Correntes = 100% Contabilidd.Gerencial. – Cap. 3 - Prof.Mônica

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