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PublicouIsadora De Andrade Alterado mais de 9 anos atrás
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Introdução à análise de política externa: capítulos 1 e 2
Ariane Roder Figueira
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Cap. 1: elementos internacionais da política externa
Entender o Estado define a “direção” do pensamento em PEX O Estado como parte da sociedade O Estado como algo externo a ela O Estado como parte de sociedades complexas Westfália (1648): marco da soberania e suas implicações políticas e teóricas Divisão entre política interna e externa Criação e fixação do paradigma do Estado moderno
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De novo as teorias de RI??? Sim, de novo: as teorias de RI são ara entender fenômenos, mas também prescrevem políticas PEX como mobilização estatal de fatores internos e externos (MERLE, 1990) Poder e recursos de poder são recursos do Estado O poder como segurança (e seus dilemas) Agir no ambiente anárquico é um tipo de poder Demais fontes tangíveis e intangíveis de poder Diplomacia, economia e uso da força Mudanças de contexto histórico mudam o poder
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APE e (ainda) as teorias de RI
A modernidade levada a seu máximo e as teorias de RI Realismo: Nascido das grandes guerras Interesse nacional como fonte de equilíbrio (bolas de bilhar) Crise realista: cooperação via TNP e choques do petróleo Neoinstitucionalismo: Hard e soft power Liberalização Interdependência complexa Debate neo-neo e sua crise com o fim da GF
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Tradicionalistas, pluralistas e o interesse nacional
Realismo e o foco no executivo Outros acionalistas: Idealistas Neo-institucionalistas Pós-estruturalistas: Críticos Construtivistas Pós-modernos Feminismo Pós-colonialismo Implicações das várias correntes para a APE
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APE como estratégia de leitura
Caixa-preta X interméstico A PEX como processo, constituído de variáveis As gerações da APE: 1ª. Rosenau (1966): política externa comparada 2ª. Snyder (1963): processo decisório 3ª. Sprouts (1957): foreign policy contexts
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O caráter interméstico da disciplina
Inspiração em Putnam (1993) e no modelo de jogos de dois níveis Win-sets Coalizões Legislativo e sociedade civil prestigiados Lisa Martin (2000) e o estudo dos legislativos em APE Ênfase na credibilidade 3 teses: a. aumento da cooperação, b. maior institucionalização quando há desacordo com legislativo e c. caráter indireto da pressão legislativa Milner (1997) e a escolha racional Cálculos eleitorais Informação Presença da sociedade civil
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Níveis de análise Clarke e White (1989) Inputs Estado outputs
Hermanns (1989) e tipologias de níveis de análise 1. Líder dominante 2. Grupo 3. Múltiplos atores autônomos
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Desenho burocrático-organizacional
Alisson e Zelikow (1999) Modelo de política racional (Estado caixa-preta) Modelo burocrático organizacional (organização gera padrões) Modelo de relação burocracia X política (jogos)
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O papel político das burocracias
Ponto de vista tradicional sobre a burocracia Técnica, apartada da política e especializada “Queda de braço” entre burocracia e políticos Modelo weberiano como paradigma da administração pública: Quebra com sociedade tradicional Delimitação clara dos papéis da burocracia e da política Caráter técnico Especialização e eficiência Crise e limitações do paradigma
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Burocracia contemporânea e mecanismos de controle
Globalização e Estado regulador Mecanismos de controle democrático Niskanen (1971) e o detalhamento das relações entre burocracia e política na contemporaneidade Gary Miller e a preponderância do legislativo Os processos políticos contemporâneos são dinâmicos Centralização decisória Insulamento burocrático Delegação entre poderes Mecanismos de controle e Escola de Chicago Responsabilização Delegação e situações de conflito
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