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REVISÃO SOCIOLOGIA Profª Carla Diéguez.

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1 REVISÃO SOCIOLOGIA Profª Carla Diéguez

2 ESTRUTURA SOCIAL Os indivíduos são parte de uma estrutura social, que de alguma forma se coloca sobre eles. Esta estrutura dá sentido a vida dos indivíduos, diz qual o lugar que eles ocupam nesta reunião de indivíduos e instituições e como as suas práticas são e serão orientadas. Entretanto, existem estruturas sociais diferentes, guiadas por elementos diferentes, que fazem com que os indivíduos estabeleçam ações diferentes

3 Elementos básicos para a construção da estrutura social
Status Compõem as estruturas sociais, diz o lugar que ocupamos em “um sistema de posições interligadas”. Conhecendo nosso status, sabemos onde estamos localizados e o que se espera de nós. 2. Papel Ao conhecer o nosso status conhecemos também normas e sistemas simbólicos que nos auxiliam a moldar os nossos comportamentos as necessidades e personalidades, assim como as particularidades de cada situação. A este comportamento esperado de um determinado status denominamos papel. Ou seja, em cada situação um papel é invocado, pois ocupamos status diferentes.

4 Elementos básicos para a construção da estrutura social
3. Conjunto de Status A este conjunto de posições dá-se o nome de conjunto de status, ou seja, a comunhão dos diferentes status que ocupamos em diferentes estruturas, o conjunto das diferentes posições que ocupamos nos diferentes locais por onde transitamos Estes elementos, entretanto, compõem a estrutura, mas não são a estrutura. Esta é composta 1) de redes de status inter-relacionadas, assim como 2) de sistemas culturas e papéis associados aos status nestas redes.

5 Tipos de estruturas sociais
Dimensões das estruturas – tipo de estrutura: natureza e tipos de status, número de pessoas no status, densidade das ligações, permanência das ligações, recursos usados, relações de poder. Estruturas de grupo “grupos são comparativamente estruturas sociais pequenas compostas de um ou alguns tipos de status, números pequenos de papéis, ligações densas entre alguns dos status, e claras expectativas culturais sobre que se espera que as pessoas façam”. (p. 53)

6 Tipos de estruturas sociais
2. Estruturas organizacionais “Organizações são estruturas maiores e mais formais compostas de uma diversidade de status, que revelam diferenças de autoridade e, em níveis mais baixos, evidenciam números maiores de encarregados em cada status”. (p. 54) 3. Estrutura de comunidade “Comunidade são estruturas sociais que organizam a residência das pessoas assim como suas atividades no espaço físico ou geográfico” (p. 55). Durkheim - comunidade é o lugar onde os indivíduos se reconhecem pela semelhança. Desta forma, a comunidade é pequena, restrita, pode ser o bairro ou a pequena cidade.

7 Tipos de estruturas sociais
4. Estruturas institucionais Instituições – estruturas criadas para resolver problemas humanos básicos e organizacionais e quanto maior os problemas, maior as estruturas institucionais básicas. 5. Estruturas de categoria Categorias – básicas: idade e sexo; complementares: etnia, classe social, religião, profissão. “Estruturas de categoria, portanto, são criadas e sustentadas em razão do tratamento diferenciado daqueles que revelam características semelhantes” (p. 55)

8 Tipos de estruturas sociais
6. Estruturas de estratificação O sistema de estratificação é definido pela existência da distribuição desigual de recursos importantes em uma dada sociedade, como a riqueza e o poder oriundo desta ou de um sistema cultural. 7. Estruturas societárias Ou sociedade – é quando uma população com sistemas distintos de símbolos culturais é organizada dentro de um território delimitado por instituições políticas.

9 Interação Social 1. Papel Social – nos permite interagir com os outros conforme a nossa posição na estrutura social. Esta interação é baseada em símbolos, entre os quais a linguagem. O processo de interação acontece quando Um corpo emite sinais ao se mover em um ambiente; outro corpo capta os sinais e altera o curso de sua ação em resposta aos sinais originais, emitindo seus próprios sinais; O corpo original torna-se consciente dos sinais do corpo secundário e retorna os sinais.

10 Interação Social Os sinais emitidos são gestos, falas, posturas que correspondem a símbolos que compreendemos a partir das referências dadas pelo sistema cultural em que estamos inseridos; ou seja, estabelecemos uma interação simbólica, que nos permite assumir papéis e nos relacionar com outros indivíduos em status variados e em estruturas sociais específicas. A interação permite ao homem se conhecer, se reconhecer como parte de algo e produzir sua auto-imagem, seu EU.

11 Interação Social 2. Teatralização – uso do corpo, relação palco (uso de máscaras) e bastidores (sem máscaras) 3. Manipulação de percepções: compõem a fachada. O indivíduo manipula o seu Eu para que os outros tenham dele a imagem que ele quer 4. Estereótipos: categorização dos indivíduos – auxilia no processo de interação 5. Rituais de interação: os rituais de interação ajudam a minimizar a tensão no processo de interação.

12 Grupos e Organizações Grupo: estrutura mais elementar, consiste em apenas alguns status e um número considerável de interação face a face entre aqueles que desempenham papéis sociais e que tomam conhecimento dos símbolos culturais. (p. 94) Organizações: compostas de tipos diferentes de status coordenados para realizar certos objetivos.

13 Grupos Divididos em primários e secundários. Primários: interação total face a face. Mais íntimos. “(...) um grupo primário surge quando se dá tempo para desenvolver graus de interação e sentimentos de intimidade – como é o caso de sua família e rodinhas de amigos”. (p. 94). Quanto mais primário o grupo, maior capacidade de influência em muitas dimensões da vida social. Secundários: crescimento do grupo e dificuldade na interação direta. Menos íntimos.

14 Processos básicos dos grupos
Liderança: liderança de tarefa e liderança socioemocional. Tomada de decisão: grupo pensante, responsável por tomar as decisões concernentes a estruturas sociais maiores ou mesmo ao próprio grupo. Coesão e solidariedade: Durkheim – grupos menores, semelhança, coesão, solidariedade, respeito as normas do grupo. União por ameaças externas – proteção do grupo.

15 Processos básicos dos grupos
Expectativas: expectativas quanto a ação do grupo – poder dos papéis. Pode ser diferente devido as características externas que as pessoas trazem para os grupos, o que pode gerar ações diferentes e, então, expectativas diferentes. Grupos de referências: fornece-nos perspectivas para orientação de pensamentos e ações.

16 Organizações complexas
Organizações formais Une os grupos sem parentesco em hierarquias de autoridade Tipo ideal: tipo ideal de organização formal – burocracia (Weber). Características da burocracia: 1) divisão explícita do trabalho; 2) normas explícitas codificadas em estatuto (legal); 3) posições diferentes ordenadas hierarquicamente; 4) regulamentação das pessoas e posições são objetivas – reprimem emoções no desempenho dos papéis designados; 5) desígnio das posições segundo competência técnica (meritocracia x pessoalismo); 6) as posições e postos pertencem as organizações, não as pessoas (vc está presidente, não é presidente); 7) emprego – carreira – possibilidade de ascensão conforme mérito.

17 Tipos de organizações formais – tipos ideais
Organizações voluntárias: os membros podem entrar e sair livremente da organização. Podemos ter como exemplo as organizações filantrópicas, que não podem pagar salários aos seus membros, fazendo com que o vínculo deles a organização seja voluntário. Outro tipo são os movimentos sociais. Organização coercitiva: onde a coerção é o que regulamenta as atividades da organização. Exemplo, prisões, hospitais psiquiátricos, exército. Hierarquia forte e dura. Organização utilitária: a estrutura burocrática é introduzida pro questões práticas, onde foram calculados os custos e benefícios da introdução da burocracia na estrutura.

18 Dinâmica interna das organizações
Sistema informal: criação de um conjunto de relações mais pessoais e informais. Elas, em conjunto com os status e as hierarquias, compõem a estrutura social. São, segundo Turner, os sistemas formais e informais. Autoridade e conflito: hierarquias – colocam autoridades, mas também geram conflitos. Controle a autoridade: conforme o tipo de organização, uma relação de controle se estabelece. (ver p. 105) Cultura organizacional: sistema de símbolos (valores, crenças e normas) que orientam os comportamentos.

19 Desigualdades: Classe, Etnia e Gênero
As desigualdades, ou seja, a distribuição desigual de recursos produz uma forma de distribuir as pessoas socialmente a partir dos recursos que elas possuem. Ou seja, coloca os indivíduos em posições sociais diferentes devido os recursos que eles possuem. Podemos chamar esta divisão de estratificação. “Estratificação é um termo geral usado para descrever uma sociedade que (1) distribui renda, poder, prestígio e outros recursos de valor para seus membros desigualmente; e (2) cria classes distintas de membros, que são cultural, comportamental e organizacionalmente diferentes” (p. 112)

20 Estratificação de classe
A estratificação na obra de Karl Marx Distribuição dos recursos => detentores dos meios de produção e detentores da força de trabalho (burguesia e proletariado). Os primeiros, por deterem os recursos (meios produtivos + capital), de certa forma, controlam o poder político, os símbolos culturais, o trabalho e os estilos de vida (ideologia alemã) Este fato provoca uma estratificação e, consequentemente, um conflito. Tem origem a luta de classes.

21 A estratificação na obra de Max Weber
Para Weber a estratificação era multidimensional. A desigualdade gira em torno de três dimensões: classe, grupos de status e partidos. Classes => relacionamento das pessoas com o mercado – emprego e renda. Está relacionado não apenas a esfera do trabalho, o que pode gerar um número maior de classes. Partidos => são organizações de poder, porém não tem uma ligação direta com a propriedade. Grupos de status => “são categorias sociais e relações entre aqueles que partilham símbolos culturais semelhantes, gostos, perspectivas e estilos de vida; e que, como conseqüência, podem desfrutar de certo nível de consideração, honra e prestígio”. (p. 114)

22 Estratificação étnica
Entrelaçada com a estratificação de classe. No caso brasileiro, por exemplo, podemos ver um bom número de indivíduos pertencente a raça negra nas posições mais baixas da hierarquia social. Desta forma, não temos apenas uma estratificação baseada apenas na classe, mas também baseada na etnia. Preconceito são crenças a respeito de membros de um grupo étnico identificados segundo qualidades indesejáveis. A discriminação é o tratamento diferencial dos outros por causa da etnia e, mais particularmente, é a negação aos membros de um grupo étnico à igualdade de acesso aos recursos de valor. O preconceito alimenta a discriminação. Discriminação institucionalizada – quando a discriminação deixa de ser individual e passa a ser social.

23 Estratificação de gênero
Distinções entre os sexos são biológicas, mas também socioculturais. Isto, pois, as distinções entre os sexos leva a constituição de papéis diferente, leva a uma distinção baseada no gênero (masculino-feminino).

24 Referência bibliográfica
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, Caps. Estrutura Social, Interação Social, Grupos e Organizações, Desigualdades


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