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Avaliação da estratégia de implantação do Sisvan para a Saúde Indígena

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Apresentação em tema: "Avaliação da estratégia de implantação do Sisvan para a Saúde Indígena"— Transcrição da apresentação:

1 Avaliação da estratégia de implantação do Sisvan para a Saúde Indígena
Curso a distância em Vigilância Alimentar e Nutricional para a Saúde Indígena

2 Contextualização Parceria interinstitucional Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) e a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) Proposta de implantação/implementação do SISVAN para Saúde Indígena

3 Contextualização SISVAN Indígena Implantação/ Implementação
Capacitação responsável técnico Criação Rede Sisvan Reorganização do serviço Formação pessoal Curso a distância Reflexão profissionais Atitude de vigilância SISVAN Indígena

4 Contextualização Formação:
Novembro 2007 – início do curso de especialização 241 alunos de 23 estados e do distrito federal. Profissionais vinculados a FUNASA e instituições conveniadas (aproximadamente 60%). Restante dividido entre secretaria municipal de saúde e educação, secretaria estadual de saúde, conselho indígena e associações.

5 Contextualização Formação:
Em maio de 2008 – tutores e alunos enviaram avaliação do curso Itens avaliados - pontos positivos e negativos do curso, mediação virtual, participação, material didático, conteúdo e mudanças na prática

6 Avaliação PONTOS POSITIVOS DO CURSO:
Possibilidade de acesso de forma rápida, fácil e simples e em qualquer horário. Troca com outros alunos, interação, grande participação, experiências diversas. Acesso ao material didático, disponibilidade de material. Proximidade, interesse e apoio do tutor.

7 Avaliação PONTOS POSITIVOS DO CURSO: Ampliação de conhecimentos.
Estímulo à curiosidade e pesquisa. Articulação ensino/serviço, integração teoria/prática. Autonomia do aluno. Busca de uma visão crítica do aluno

8 Avaliação LIMITES DO CURSO:
Organização e disponibilidade de tempo por parte do aluno. Rotina de trabalho (tempo na aldeia, sobreaviso, carga horária) e instabilidade do emprego. Acesso a internet (problemas conexão) e dificuldade utilização do computador no trabalho.

9 Avaliação LIMITES DO CURSO:
Realização das atividades (redação textos, material disponível do DSEI, poucos estudos, atividades extensas).

10 Avaliação - Condições Favoráveis
Em relação ao Apoio Institucional: Liberação carga horária (15,0%) Gratuidade (6,7%) Em relação ao aluno: Experiência na área (28,3%) Interesse pelo tema/motivação (23,3%) Necessidade de atualização (18,3%) Melhoria na prática (11,7%)

11 Avaliação - Condições Favoráveis
Em relação ao curso: Facilidade por ser a distância (26,7%) Flexibilidade de horários (25,0%) Qualidade do material (11,7%) Orientação constante do tutor (11,7%) Troca de experiência entre colegas (5,0%) Facilidade de acesso ao conteúdo (3,3%)

12 Objetivos atingidos Mudanças na Prática n %
Maior sensibilidade para observação e avaliação da cultura. Mudança no pensar e agir 20 33,3 Valorização SISVAN e programas sociais 14 23,3 Visão crítica da atuação 13 21,7 Possibilidade de desenvolver e planejar ações 07 11,7 Atitude de vigilância 05 8,3 Trocar experiências com outros DSEIs Outros (concepção saúde/doença; aliar teoria/prática) 03 5,0

13 Sugestões "O curso se tornar um grande fórum de encaminhamento de propostas futuras, a partir das diferentes realidades.” "Que este curso não concentre só o SISVAN Indígena, e sim, outras áreas de saúde como: Saúde da mulher e da criança indígena."

14 Sugestões "Curso deve ser estendido a todos os profissionais que trabalham com a saúde indígena." "...pelo menos um participante do curso pudesse assumir a responsabilidade de monitorar o SISVAN."


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