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“Como fazer e colocar em prática um planejamento estratégico”

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Apresentação em tema: "“Como fazer e colocar em prática um planejamento estratégico”"— Transcrição da apresentação:

1 “Como fazer e colocar em prática um planejamento estratégico”
Módulo 2 “Como fazer e colocar em prática um planejamento estratégico”

2 O papel do gestor escolar na contemporaneidade
As ações de um espaço escolar devem envolver alunos, pais, professores e funcionários, cada um com o seu papel e sua responsabilidade, mas todos com o mesmo foco: a formação e o desenvolvimento do aluno. Portanto é necessário analisar quais são as melhores estratégias para atingir a melhoria na qualidade da educação.

3 Uma das formas de conseguir melhorias educacionais é buscar aprimorar a gestão escolar. Em linhas gerais devemos nos preocupar com:

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5 Transformando sua prática com uma concepção participativa, o gestor verá que ao dividir funções e responsabilidades torna o trabalho mais produtivo. Para isso deve quebrar o paradigma da “perda de poder” para ingressar num conceito de gestão participativa e isso não vale apenas para o gestor, mas para todos os profissionais da escola, que não devem se sentir invadidos no seu ato profissional. O papel do diretor é sensibilizar a comunidade escolar para essa mudança de paradigma que historicamente traçou um perfil autoritário e centralizador nos processos de decisões no interior da escola.

6 Você acha que tem problemas em comunicar-se?
Comunicação Você acha que tem problemas em comunicar-se? ? ? ? ? Vídeo

7 “Deixo a minha fortuna para o meu irmão não para o meu sobrinho jamais para o meu advogado nada para os pobres” Irmão. Advogado. Sobrinho. Pobre. Atividade

8 “Deixo a minha fortuna para o meu irmão; não para o meu sobrinho; jamais para o meu advogado; nada para os pobres” írmão “Deixo a minha fortuna para o meu irmão, não; para o meu sobrinho; jamais para o meu advogado, nada para os pobres” sobrinho “Deixo a minha fortuna para o meu irmão, não; para o meu sobrinho jamais; para o meu advogado; nada para os pobres” advogado “Deixo a minha fortuna para o meu irmão, não; para o meu sobrinho jamais; para o meu advogado nada; para os pobres” pobres

9 Dicas de Comunicação Escrita Pense no seu leitor;
Seja claro, preciso, direto, objetivo e conciso; Períodos de duas ou três linhas; Use de simplicidade, evitando palavras rebuscadas; Use ordem direta, evite detalhes irrelevantes.

10 Falada Ouça; Pare de falar: dê oportunidade ao outro; Pergunte;
Não interrompa, ouça tudo que o outro tem a dizer; Mostre interesse; Fale com clareza; Fale um tópico de cada vez; Recapitule, faça pequenos resumos; Perceba as entrelinhas; Controle-se, descontroles emocionais podem prejudicar a comunicação; Atenha-se às ideias, não às pessoas; Não pré julgue; Não subestime o outro, considere que o outro tem uma história de vida diferente da sua e , portanto, pensa diferente de você; Considere a hipótese de você estar errado.

11 Planejamento estratégico
As palavras acima são de Sun Tzu, um general chinês que viveu no sec. IV a.C e acumulou inúmeras vitórias à frente do exército real da Dinastia Wu .

12 Como se aplica, então, este conceito em relação à nossa realidade de liderança em gestão escolar?
Que relação se pode estabelecer entre o princípio de Sun Tzu e a gestão eficaz efetiva e eficiente da escola? O general que conhece o inimigo e a si mesmo é o gestor que conhece seu ambiente escolar, interno e externo e seus recursos humanos, físicos e financeiros. O inimigo se apresenta como problemas, desafios, conflitos e demandas encontradas no dia a dia.

13 Para viabilizar uma gestão mais atenta a essas variáveis, é essencial que procedimentos democráticos sejam instituídos. A formação de um conselho escolar participativo é importante para que todos que fazem parte desta comunidade possam se sentir responsáveis pelas ações desenvolvidas.

14 Diretrizes para elaborar um bom planejamento estratégico
Analisar o perfil da realidade escolar, em todos os seus aspectos: sociais, culturais, educacionais, estruturais e adicionar a esta análise a avaliação dos critérios de eficácia escolar; Buscar um consenso entre os participantes sobre quais são os desafios e ações necessárias para superá-los; Divulgar o planejamento estratégico para toda a comunidade escolar, para que todos identifiquem as tarefas enunciadas e colaborem dentro de suas possibilidades; Avaliação deve ser periódica e coletiva, feita com intenção de corrigir percursos ou manter as propostas; A organização do tempo é primordial para a elaboração e desenvolvimento das ações de acordo com os prazos estabelecidos.

15 Etapas para elaborar o planejamento estratégico

16 Sugestões para traçar o perfil da comunidade:
Entrevistas; Questionários, no momento do preenchimento da matrícula, ou em reuniões específicas para tal fim; Reunião de pais.

17 Podemos nos basear nos critérios de qualidade em que o Ministério da Educação se pautou para orientar a execução do Plano de Desenvol-vimento da Escola (PDE): Ensino e aprendizagem; Clima escolar; Pais e comunidade; Gestão de pessoas; Gestão de processos; Infraestrutura; Resultado.

18 Como exemplo de aplicação, elegemos o critério ensino e aprendizagem, observando o Requisito Currículo Organizado e Articulado: Atividade

19 É preciso que a avaliação estratégica esteja amparada em pressupostos claros. Deve ser:
Abrangente, ou seja considerar processos internos e ter um olhar para o ambiente externo; Construtiva, isto é, visando identificar potencia-lidades e deficiências; Renovadora, com foco na busca de melhorias; Legítima, sendo compartilhada e aceita por todos os interessados nos resultados.

20 Fazer a análise FOFA Nas palavras de Júlio Cezar Iacia (2009), “a Análise FOFA é um sistema simples para analisar o posicionamento ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em que ela estiver inserida”. A técnica é creditada ao professor Albert Humphrey, da Universidade de Stanford, que liderou o projeto de pesquisa nas décadas de 1960 e 1970, usando dados da revista Fortune das 500 maiores empresas do mundo. O modelo da análise FOFA constitui-se de um diagrama que facilita uma visão sistêmica: a visão do todo, a interação entre as partes e a relação entre cada um dos fatores.

21 Esta ferramenta divide o foco da avaliação em:
Forças e Fraquezas são fatores internos de criação (ou destruição) de valor, como: competências ou recursos que uma organização tem à sua disposição para atingir seus objetivos. Oportunidades e Ameaças, por outro lado, são fatores externos de criação (ou destruição) de valor, os quais não são controlados pela organização, mas tem forte influência sobre esta. Emergem de fatores demográficos, econômicos, políticos, tecnológicos, sociais ou legais.

22 O uso dos resultados da identificação do perfil da comunidade e eficácia escolar é fundamental para promover uma análise adequada com suporte da ferramenta FOFA.

23 Após cada uma das questões ter sido avaliada quanto a sua prioridade, cabe à equipe elaborar um plano de ação que vislumbre a solução para os problemas e desafios identificados, bem como para tirar melhor proveito das forças e oportunidades e mitigar as ameaças apontadas. Atividade

24 Depois de identificar o perfil da comunidade, fazer a avaliação da eficácia escolar e promover a avaliação estratégica, o gestor está pronto para conduzir a equipe à elaboração de um plano de ação norteado pelos critérios de quali- dade a fim de propor: Objetivos – ações que se espera promover para alcançar uma educação de qualidade. Evidências (metas) – elencar indicadores dos resultados esperados. Ações – atividades a serem desempenhadas para que os objetivos sejam atingidos. Responsáveis – definir pessoas para liderar cada uma das ações. Prazos – período de tempo (início - término) previsto para implementar as ações. Avaliação – definir instrumentos de acompanhamento do desenvolvimento das ações. Observações – incorporar quaisquer outros aspectos relevantes que não tenham sido contemplados nos demais itens.

25 Orientações para implementar o Plano de Ação
É importante que os objetivos estabelecidos no plano de ação sejam revisados periodicamente para que se possa identificar o que mudou, o que se apresentou como oportunidades ou ameaças e que desafios já foram sanados ou superados. O gestor deve manter a equipe motivada e focada nas ações que levarão a esses resultados. De forma prática, deve agendar reuniões periódicas para avaliar o plano de ação. Este é o momento de corrigir o percurso, se assim for necessário, rever algum objetivo, ação, tempo ou responsável para que este instrumento se torne cada vez mais viável de se concretizar. É muito importante que o plano de ação seja divulgado a toda a comunidade, bem como o resultado de todas as reuniões de avaliação que fazem parte da sua implementação. Assim, vai-se envolvendo as pessoas em um bem comum, envolvidas com as necessidades reais desta comunidade.

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