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Natureza da Iniciação Cristã

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Apresentação em tema: "Natureza da Iniciação Cristã"— Transcrição da apresentação:

1 Natureza da Iniciação Cristã
Teologicamente, a Iniciação Cristã: 1) É obra do amor de Deus. 2) Esta obra divina se realiza na Igreja e pela mediação da Igreja. 3) Requer a decisão livre da pessoa. 4) É a participação humana no diálogo da salvação.

2 A INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ?
III – COMO REALIZAR A INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ? O texto da CNBB descreve: a dinâmica catecumenal, seus processos e itinerários que sempre devem incluir: + “o anúncio da Palavra, + o acolhimento do evangelho, + que implica a conversão, a profissão de fé, o Batismo, a efusão do Espírito Santo, o acesso à comunhão eucarística”!. (cf. Catecismo 1229)

3 O protótipo do processo
que conduz à vida cristã é o catecumenato batismal. Hoje a situação pastoral exige também o catecumenato pós- batismal, para a iniciação integral de jovens e adultos batizados, mas não suficientemente envolvidos no compromisso cristão

4 Rito de Iniciação Cristã de Adultos
O modelo do itinerário catecumenal, em sua dimensão litúrgica é o RICA: Rito de Iniciação Cristã de Adultos Ele possibilita a elaboração de itinerários diversos, de acordo com as necessidades de cada realidade. É um itinerário cristocêntrico e gradual, impregnado do Mistério Pascal

5 Itinerário catecumenal:
* lugar privilegiado de inculturação * garante uma formação intensa e integral, * está vinculado a ritos, símbolos e sinais, * e está em função da comunidade cristã.

6 É organizado em quatro tempos (períodos) e em três celebrações ou etapas, como passagem para o tempo seguinte. RICA No texto: descrição dos quatro tempos com suas três etapas. Faz distinção entre catecúmenos (não batizados) e catequizandos (já batizados)

7 Itinerário Catecumenal conforme o RICA
O pré-catecumenato (1º tempo) Rito de admissão ao catecumenato (1ª etapa) O catecumenato (2º. Tempo) Celebração da eleição/inscrição do nome (2ªetapa) Purificação e iluminação (3º. Tempo) Celebração dos Sacramentos da Iniciação (3ª etapa) Mistagogia (4ºTempo).

8 Oração do Senhor... E outras.
Nas etapas (grandes celebrações da passagem de um tempo para o outro) são feitas as entregas: Palavra de Deus Símbolo da Fé (Credo) Oração do Senhor... E outras. Outros rituais: unções, exorcismos, escrutínios.

9 Características complementares
O catecumenato é caracterizado pela: a atenção à formação integral e vivencial, a dimensão orante, a prática da caridade e a renúncia de si mesmos acompanhamento dos introdutores, a contribuição dos padrinhos e membros da comunidade, a participação gradativa nas celebrações da comunidade e estímulo ao testemunho de vida. Íntima cooperação entre catequese e liturgia.

10 IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA QUEM?
DESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES Como Jesus no diálogo com a Samaritana e outros: nossos destinatários = interlocutores. Quem são? Multidão, com rostos variados... sedentos, que procuram água viva. Cada um com uma realidade...

11 Há os que foram evangelizados insuficientemente;
Diversas são motivações: nem sempre buscam (ou não sabem que existe) um processo de iniciação. Há os que foram evangelizados insuficientemente; Uns aprofundaram a experiência cristã, ou só guardam vaga lembrança; Outros se decepcionaram pelo caminho, Muitos abandonaram a Igreja

12 Necessidade de conhecer a situação de cada candidato à iniciação.
De fato: nossa proposta deve ser resposta à sua “sede”. Daí a necessidade de uma iniciação diversificada, com itinerários especiais

13 Citando o cap. VI do DNC são elencadas as seguintes situações, com um comentário sobre cada uma:
Adultos e jovens não batizados; Adultos e jovens batizados que desejam completar a iniciação cristã; Adultos e jovens com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizados; Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumano ou problemático;

14 e) Grupos específicos, em situações variadas;
f) Adolescentes e jovens; g) Crianças não batizadas e inscritas na catequese; h) Crianças e adolescentes batizados que seguem o processo tradicional de iniciação cristã;

15 tradicional de iniciação cristã, Convertendo-o
Se conseguirmos renovar todo o modelo tradicional de iniciação cristã, Convertendo-o em Iniciação à Vida Cristã aos poucos será possível dar um caráter mais catecumenal à catequese, para formar discípulos missionários.

16 V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ...
COM QUEM CONTAMOS? ONDE? Aqui consideram-se os sujeitos e lugares da Iniciação Cristã. Os agentes: pessoas capazes de considerar os destinatários da Iniciação como interlocutores; Devem ser preparados e acompanhados, também no estilo catecumenal.

17 V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ...
COM QUEM CONTAMOS? ONDE? A missão dos responsáveis diretos pela Iniciação engloba todas as forças da Igreja. É a comunidade eclesial que evangeliza O iniciando como primeiro sujeito de sua iniciação: interação entre a ação da graça e a resposta humana

18 . Preocupação primeira: não sacramentalizar, mas percorrer um itinerário adequado de vivência da fé cristã; Não se faz um processo de Iniciação sem priorizar a pessoa do iniciando.

19 . Cuidar da qualidade da atenção às pessoas e das relações humanas: acolhida, fraternidade, solidariedade. . Com relação à comunidade: seu modo de viver e de se relacionar, deve ter um jeito de casa acolhedora, tornando-se cativante e atraente.

20 Iniciação: Itinerário complexo Quem trabalha na iniciação
lida com a: história de vida dos iniciandos, as Escrituras Sagradas, com a liturgia, a vida da comunidade e se confronta com as necessidades e desafios da realidade.

21 Necessitam: do testemunho de discípulos missionários,
do acompanhamento dos introdutores, amigos e companheiros, catequistas, ministros ordenados, da fraternidade vivida na comunidade e da postura da Igreja em geral diante da sociedade.

22 Ministérios e funções na Iniciação
Conforme as propostas do RICA (41-48) o texto descreve: Ministérios e as funções dos implicados no processo iniciatório; Isso precisa ser conhecido e adaptado a cada situação. Nessa relação, além dos vários agentes, estão também os sujeitos da iniciação e suas famílias:

23 Introdutores/as: função nova, tarefa específica e indispensável – Primeiro Anúncio.
Padrinhos e madrinhas: superar critérios de amizade e compadrio; precisam conhecer o candidato e testemunhar sobre ele. As famílias no processo da Iniciação: primeiros e principais educadores na fé; integram o processo de catequese com adultos; considerações sobre as dificuldades com relação à vida de fé das famílias; insiste na colaboração da Pastoral Familiar.

24 d) Os catequistas: sua ação se dá sobretudo no 2o
d) Os catequistas: sua ação se dá sobretudo no 2o. tempo (Tempo do Catecumenato propriamente dito): - sejam apresentados os à comunidade. O texto repete orientações e critérios do DNC. - insiste em sua formação no estilo catecumenal: - formar não só o pedagogo, mas sobretudo o mistagogo (aquele que inicia, introduz no mistério de Deus).

25 e) Organize-se uma Comissão de Coordenação da Iniciação à Vida Cristã,
com os encarregados da tradicional preparação ao Batismo, à Confirmação e à Eucaristia, a ser substituída pelo Processo da Iniciação Cristã. Essa equipe é fundamental para o bom desenvolvimento do processo da Iniciação

26 f) A comunidade e seu estilo de vida: importância do testemunho comunitário. Diante do frágil compromisso de parte de católicos com o testemunho e a missão, urge um processo iniciático de conversão que dinamize catequizandos e catecúmenos na vivência da fé. O processo de iniciação é benéfico e educativo para a comunidade inteira, não apenas para os iniciantes.

27 g) Os Ministros ordenados: competências da Conferência Episcopal, inculturação.
O Bispo: Catequista por excelência; deve ter a catequese como a prioridade das prioridades (são citados: Catechesi Tradendae 63; Código e Diretório dos Bispos). .

28 e da Formação Continuada na diocese.
O Bispo: Cabe-lhe um zelo especial para com o processo da Iniciação à Vida Cristã e da Formação Continuada na diocese. Releva a importância do Bispo no catecumenato primitivo, principalmente por ocasião da mistagogia.

29 Os Ministros ordenados Presbíteros e diáconos
Deles depende muito o êxito do processo iniciático; Preparação constante para poderem orientar, acompanhar e animar o processo iniciático;

30 Zelar pela formação dos responsáveis pelos quatro tempos da Iniciação;
E garantir a celebração e ritos das três etapas.

31 Lugares da Iniciação à Vida Cristã
Igreja particular: espaço de testemunho e evangelização por excelência; não se reduz a espaço geográfico ou estrutura pastoral. A Igreja deve estar presente e atuante nas diversas situações, lugares e ambientes... Os Movimentos de nível regional, nacional ou internacional: sigam orientações locais e participem a Pastoral Orgânica da Diocese. A unidade da Igreja: mais importante que a afinidade com grupos ou movimentos...

32 Palavra final de alegria, otimismo e ação de graças, citando Aparecida:
“A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio. [...] Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria” (DAp 29) Conclusão

33 O B R I G A D O ! Pe. Lima sdb Ir. Nery fsc


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