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FISIOLOGIA HEPÁTICA Degradação e excreção de hormônios

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Apresentação em tema: "FISIOLOGIA HEPÁTICA Degradação e excreção de hormônios"— Transcrição da apresentação:

1 FISIOLOGIA HEPÁTICA Degradação e excreção de hormônios
Maria Isabel Schinoni Faculdade de Medicina da Bahia da UFBA; Salvador, BA, Brasil.

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3 Fígado: metabolismo O fígado metaboliza uma enorme variedade de compostos, não só endógenos (sais biliares, bilirrubina, hormônios) mas também exógenos (drogas e toxinas). O hepatócito lida com todas estas moléculas seguindo 3 passos fundamentais: Captação de substâncias plasmáticas através de vários transportadores e canais existentes na sua membrana basolateral; Processamento dessas substâncias o que inclui o transporte e modificação química intracelular através de numerosas enzimas e cofatores – este passo é essencial já que muitas das substâncias captadas pelos hepatócitos são lipofílicas e estas modificações tornam as substâncias mais hidrossolúveis permitindo a sua posterior excreção a nível renal ou pela bile; Secreção de substâncias – esta secreção pode ser uma forma de excreção, isto é, secreção através da membrana apical para a bile, mas também pode ser uma secreção para o plasma sendo a substância reutilizada ou excretada por outras vias (ex: via renal)

4 Metabolização de esteroides
Os hormônios esteroides derivam do colesterol e são sintetizados no córtex da suprarrenal, nas gônadas e na placenta. São lipossolúveis, circulam no pasma ligados a proteínas e atravessam a membrana plasmática para se ligarem a receptores intracelulares.(Molina,2014) Possuem metabolismo lento por se ligarem a proteínas presentes no plasma sanguíneo; o cortisol, por exemplo, se liga a transcortina sérica. Eles são metabolizados principalmente no fígado onde as reações levam tais compostos a terem sua atividade metabólica reduzida e sua solubilidade em água aumentada facilitando a excreção. O fígado é um dos principais locais de inativação e de eliminação hormonal. Diversas vias estão envolvidas nesses processos que ocorrem por meio de reações de biotrasnformação. Que resultam em um composto mais hidrossolúvel.

5 Globulinas carreadoras
São proteínas de ligação específicas para determinada proteína, como a ligação do cortisol, ou em hormônios. Como a maioria é sintetizada no fígado, a alteração na função hepática pode resultar em anormalidades nos níveis de proteínas de ligação, podendo afetar o nível de hormônios.(Guyton e Hall,2006) Como é o caso dos hormônios esteroides e tireoidianos, (lipofílicos) circulam ligados a proteínas de transporte específicas.

6 Metabolismo das Bilirrubinas
A bilirrubina, um pigmento tetrapirrólico, é um produto da degradação do heme . Das mg de bilirrubina produzida por dia cerca de 70-80% são derivadas do catabolismo da hemoglobina proveniente da destruição dos eritrócitos senescentes. O restante provém dos eritrócitos prematuramente destruídos na medula óssea e do catabolismo de outras hemoproteínas como a mioglobina e citocromos. A formação de bilirrubina ocorre nas células do sistema reticuloendotelial (macrófagos) primariamente no baço e no fígado. A bilirrubina conjugada excretada na bile vai ser libertada no duodeno, atravessando o intestino delgado sem sofrer modificações e sem ser absorvida pela mucosa intestinal Quando por alguma razão o metabolismo da bilirrubina está comprometido esta vai se acumular no plasma e depois nos tecidos. Esta acumulação de bilirrubina vai dar um importante sinal clínico: a icterícia – coloração amarelada de pele e mucosas causada pela deposição de bilirrubina.

7 Referências MOLINA,E.P Fisiologia endócrina 4ª ed. Porto Alegre: editora Artmed,2014. GUYTON, A.C & HALL,J.E Tratado de Fisiologia Médica 11º edição Rio de Janeiro: editora Elsevier,2006

8 Obrigada!!


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