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Administração e Mercado de Trabalho – parte 2

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Apresentação em tema: "Administração e Mercado de Trabalho – parte 2"— Transcrição da apresentação:

1 Administração e Mercado de Trabalho – parte 2
Prof. José Luís Priosti Batista 1

2 CARACTERÍSTICAS DOS ADMINISTRADORES BRASILEIROS
Pesquisadores Brasileiros(Costa, Fonseca e Dourad), identificarão as principais características dos administradores brasileiros: Visão imediatista, com priorização do curto prazo; Desvalorização do planejamento, em geral, e do planejamento estratégico, em particular. Adoção de estruturas organizacionais piramidais, cima uma elevada distância hierárquica; Adoção de sistemas de tomada de decisão centralizados e autocráticos Uso de sistemas de controle episódico, de caráter punitivo.

3 CARACTERÍSTICAS DOS ADMINISTRADORES BRASILEIROS
Prática de relações interpessoais baseadas na docilidade e no respeito pelo poder constituído; Prevalência de um estilo gerencial marcado por grande distância entre discurso e prática; Disfarce das formas autoritárias de poder com uma retórica de participação e envolvimento; Domínio de uma conduta gerencial sensível a modas e modismo gerencial.

4 PERFIL DAS EMPRESAS BRASILEIRAS
Para entender a atividade empresarial no Brasil, é importante conhecer o contexto no qual as organizações atuam e não apenas as características do sistema cultural. O ambiente organizacional brasileiro é muito peculiar e apresenta diversos obstáculos à criação e sustentação de negócios, dentre os quais se destacam. Elevada carga tributária: O Brasil é um dos países com maior carga tributária no mundo(37,4% do PIB), muito acima dos países de economias emergentes.

5 PERFIL DAS EMPRESAS BRASILEIRAS
Elevados custos de financiamentos: a taxa de juro real brasileira é a maior do mundo, o que torna o custo de financiamento muito elevado para as empresas, diminuindo assim o número de novos negócios criados e reduzindo os investimentos das organizações em inovação, tecnologia, capacitação da força de trabalho. Burocracia Ineficaz: A Burocracia brasileira obriga os administradores a estarem mais concentrados em formalidades do que na condução de seus negócios.

6 OS DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO
As constantes mudanças no ambiente organizacional alteraram profundamente o trabalho dos administradores. A informação e as idéias substituíram as máquinas e os ativos físicos. A globalização ampliou os mercados, mas também aumentou a concorrência. Os clientes tornaram-se mais exigentes. Novas tecnologias surgem e tornam-se obsoletas a um ritmo cada vez maior.

7 OS DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO
As sociedades passaram a exigir um comprometimento das organizações com a responsabilidade social e a ética. O novo ambiente organizacional coloca grandes desafios aos administradores.

8 A importância da administração como campo de conhecimento
A importância de administração como campo de conhecimento teórico está relacionada com a relevância das organizações para as sociedades contemporânea. As organizações servem à sociedade, permitem a realização de objetivos que, individualmente, não poderiam ser alcançados e proporcionam carreiras e a possibilidade de realização para os membros organizacionais.

9 Os desafios e as recompensas de ser um administrador
Hoje em dia, a dinâmica e a complexidade do ambiente organizacional colocam inúmeros desafios aos administradores. Em primeiro lugar, é um trabalho difícil e exigente – os administradores trabalham em média 60 horas por semana

10 A administração no contexto contemporâneo
Uma das mudanças que mais têm afetado a forma como as organizações fazem negócios está relacionada com a globalização. Os administradores precisam desenvolver uma visão global do mundo de negócios, que leve em consideração essa nova realidade e não se limite ao mercado em que tradicionalmente os produtos ou serviços são consumidos.

11 A administração no contexto contemporâneo
A diversidade cultural é outra realidade do futuro da administração com que os administradores têm de aprender a lidar. Eles necessitam entender diferentes modelos culturais, de modo não ferir os princípios e a respeitar os costumes e tradições das pessoas e grupos.

12 A administração no contexto contemporâneo
No que diz respeito às mudanças estruturais nas organizações, o foco principal de uma organização passou a ser conhecimento e a capacidade e a capacidade se adaptar as novas situações, ou seja, a flexbilidade de sua estrutura organizacional e a rapidez de suas decisões. As redes e o trabalho em equipe tendem a substituir a tradicional hierarquia rígida que separava aqueles que decidiam daqueles que executavam. Assiste-se a uma valorização cada vez maior do capital humano das organizações a fim de aproveitar sua criatividade, propondo-se novas formas de trabalho mais flexíveis e enriquecedoras

13 A administração no contexto contemporâneo
Verifica-se também o reconhecimento da importância da satisfação e da construção de relacionamento com os clientes como o principal objetivo das organizações. Para satisfazer consumidores cada vez mais exigentes e com características específicas e diversificadas, a organização deve estar apta a oferecer produtos ou serviços diferenciados, quase por medidas, devendo, para isso, investir em sistemas de produção flexíveis.

14 A administração no contexto contemporâneo
A cooperação é outra tendência que tem sido acentuada. As organizações necessitam desenvolver redes de relacionamento com clientes e fornecedores, mas também formas mais sofisticadas de colaboração com a sociedade e até com os concorrentes. A ética nos negócios assume papel determinante no sucesso da relação entre a organização e o ambiente.

15 Dinamismo e Mudança Drucker dá o nome de “era de descontinuidade” para representar um mundo onde a mudança não se faz simplesmente por etapas sucessivas e lógicas, como em um processo em continuidade, mas por inflexões rápidas e bruscas e que nada têm a ver com o presente ou com o passado. O sucesso das organizações dependerá da sua capacidade de ler e interpretar a realidade externa.

16 Na medida em que a conjuntura econômica se expande ou se retrai, que se alteram as necessidades dos clientes ou consumidores, que mudam hábitos e tendências do público, as organizações precisarão modificar sua linha de ação, renovar-se, ajustar-se, transformar-se e adaptar-se rapidamente. Pag.95 figura 4.1

17 Globalização e Competitividade
Existe uma nova ordem mundial. A globalização da economia veio mesmo para ficar. Ela está simplesmente derrubando fronteiras, queimando bandeiras, ultrapassando diferentes línguas e costumes e criando um mundo inteiramente novo e diferente. A intensa rede mundial de negócios está conduzindo a uma competição sem precedentes nos mercados mundiais. O mundo globalizado oferece, de um lado, oportunidades inéditas de prosperidade econômica, mas, por outro lado, é extremamente exigente no que se refere ao preparo dos países para usufruir as nos oportunidades

18 Globalização e Competitividade
A intensa rede mundial de negócios está conduzindo a uma competição sem precedentes nos mercados mundiais. O mundo globalizado oferece, de um lado, oportunidades inéditas de prosperidade econômica, mas, por outro lado, é extremamente exigente no que se refere ao preparo dos países para usufruir as nos oportunidades

19 Globalização e Competitividade
A globalização é um fenômeno mundial e irreversível que apresenta as seguintes características: Desenvolvimento e intensificação da tecnologia da informação(TI) e dos transportes, fazendo do mundo um verdadeira aldeia global. Ênfase no conhecimento e não mais nas matérias- primas básicas. Formação de espaços plurirregionais (como NAFTA, Comunidade Européia, Mercosul). Internacionalização do sistema produtivo, do capital e dos investimentos.

20 Globalização e Competitividade
Automação, com a máquina substituindo o ser humano e o decorrente desemprego estrutural. Gradativa expansão dos mercados. Dificuldades e limitações dos Estados modernos e a obsolescência do direito. Predomínio das formas democráticas do mundo desenvolvido. Redução da possibilidade de uma conflagração mundial pela inexistência de polarização de blocos militares.

21 Globalização e Competitividade
Ives Gandra da Silva Martins lembra que, na globalização, as relações econômicas superam os controles e barreiras dos países numa incessante busca de produzir melhor a um custo menor em todo o mundo. Como os mercados se expandem em velocidade ainda maior do que a capacidade de produção mundial, muito embora menor do que a capacidade de absorção da mão-de- obra emergente, há espaço temporal para que o crescimento desses mercados continue acelerado.

22 Globalização e Competitividade
Agrega ainda Martins que nos países emergentes a precária estabilidade econômica sem inflação, obtida às custas da valorização da própria moeda, com reflexos negativos na balança econômica, de politica monetária recessiva, assim como um parque industrial menos habilitado a enfrentar a tecnologia externa, quando não obsoleto, fazem com que a vantagem de uma mão de obra mais barata se dilua em face dos demais fatores concorrenciais negativos.

23 Oportunidades e Desafios da Globalização
A globalização da economia é melhor para os países desenvolvidos, que podem aproveitá-la com maiores benefícios, do que para os países emergentes. Protecionismo sofisticado por meio de sobretaxas e controles de qualidade preconceituosos, são os maiores beneficiários da globalização. O maior desafio atual para o mundo todo é criar um sistema que, além de maximizar o crescimento global, seja mais equitativo e capaz de integrar as potências econômicas emergentes, e auxilie os países marginalizados se beneficiarem da expansão econômica mundial.

24 Oportunidades e Desafios da Globalização
A globalização e a forte tendência à integração regional – como o Nafta, a Comunidade Européia e o Mercosul – ameaçam atropelar quem for mais lento. A aptidão para a concorrência passa a ser a principal força da globalização para os melhores, e a principal ameaça, para os piores. Oportunidade e desafios. Lembra Naisbit que quanto maior for a economia global, menores serão as partes que a compõem e, consequentemente, mais poderosos se tornam os participantes menores.

25 Oportunidades e Desafios da Globalização
O papel das pequenas empresas torna-se vital nesse novo contexto. E faz-se necessário desenvolver canais de acesso das micros e pequenas empresas ao mercado global. Cerca de 80% das empresas brasileiras de exportação são de pequeno porte.

26 Meios de internacionalizar as organizações.
Todas as organizações – desde as pequenas até as gigantescas – têm uma variedade de meios para se envolver em negócios internacionais. Uma delas é buscar fontes de suprimento em outros países o chamado de outsourcing. Outra é desenvolver mercados para seus produtos em outros países, o que envolve exportação, licenciamento e investimento diretos. Elas são denominadas estratégias de entrada em mercados porque representam meios alternativos para vender produtos e serviços em mercados estrangeiros.

27 Meios de internacionalizar as organizações.
1.Fontes Externas – O chamado global outsourcing significa o engajamento em uma divisão de trabalho internacional de modo que a manufatura possa ser feita em outros países mais baratas fontes de trabalho e de fornecimento 2.Exportação – A exportação permite entrar nos mercados de outros países, com pequenos custos adicionais e riscos limitados.

28 Meios de internacionalizar as organizações.
3.Licenciamento – esses recursos incluem tecnologia, habilidades administrativas e direitos de patentes e de cópias, que permitem ao licenciado produzir e comercializar um produto similar àquele que o licenciador produz. 4.Franquia(franchising) – Uma forma de licenciamento em que o franqueador proporciona franquias com um completo pacote de serviços e materiais que incluem equipamentos, produtos, ingredientes do produto, marca e direitos de marcas assessoria administrativa e sistemas padronizados de operações.

29 Meios de internacionalizar as organizações.
5.Investimento direto –O investimento direto significa que a organização está envolvida em administrar diretamente os ativos produtivos em outra nação. Isso é diferente das outras estratégias de entradas que permitem menor controle administrativo. O tipo mais comum de investimento direto é o engajamento em alianças e parcerias estratégicas como o empreendimento conjunto(joint venture). Nele, uma organização compartilha custos e riscos com outra organização, geralmente no país hospedeiro.

30 O Novo Perfil do Emprego
O mercado de trabalho trocou, ao longo da Revolução Industrial, as fazendas pelas fábricas. Agora, na revolução da informação está se deslocando rapidamente do setor industrial para a economia de serviços. Gradativamente, a indústria oferece menos emprego, embora produzindo cada vez mais graças à modernização, tecnologia, melhoria de processos e aumento da produtividade das pessoas. E cada vez mais o setor de serviço oferece mais empregos.

31 Meios de internacionalizar as organizações.
A modernização industrial provoca uma migração de empregos e não extinção de empregos, tal como aconteceu modernização da agricultura no primeiro mundo. A legislação trabalhista constitui o elemento rígido que impede a flexibilidade do emprego. Daí a ocupação informal, que já atinge 57% da força nacional de trabalho. As novas tecnologias não mudam o perfil de todas as profissões, pois não existe um único movimento único em direção a um maior nível de qualificação para todas elas

32 Meios de internacionalizar as organizações.
O novo trabalhador deve ser polivalente, sabendo realizar de quase tudo um pouco, acrescenta Pastore. Quem for capaz de resolver problemas terá emprego garantido. Não bastará ser educado. É preciso ser bem-educado. Acabou a profissão tamanho único. A maior pressão dentro das organizações está relacionada com o impacto do desenvolvimento tecnológico e das contínuas inovações, no sentido de proporcionar maior produtividades e qualidade no trabalho

33 Meios de internacionalizar as organizações.
Mas, na outra ponta, temos o aumento da oportunidade para um maior numero de organizações com mais empregos em um economia eminentemente dinâmica e competitiva. A IMPORTÂNCIA DO SETOR NÃO-LUCRATIVO As organizações não-lucrativas envolvem motivação não-financeira de voluntários que trabalham como dirigentes ou operacionais e que se identificam com a comunidade e desenvolvem um suporte financeiro com ajuda própria ou de terceiros para levar adiante projetos sociais.

34 Meios de internacionalizar as organizações.
É comum encontrar empresas que planejam e organizam jornadas de voluntariado para dedicar um dia de trabalho exclusivamente para a comunidade pobres. RESPONSABILIDADE SOCIAL: Responsabilidade Social é o graus de obrigações de uma organização em assumir ações que protejam e melhorem o bem-estar da sociedade na medida em que ela procura atingir seus próprios interesses. A organização socialmente responsável é aquela que desempenha as seguintes obrigações:

35 Meios de internacionalizar as organizações.
Incorpora objetivos sociais em seus processos de planejamento. Aplica normas comparativas de outras organizações em seus programas sociais. Apresenta relatórios aos membros organizacionais e aos parceiros sobre os progressos na sua responsabilidade social. Experimenta diferentes abordagens para medir o seus desempenho social. Procura medir os custos dos programas sociais e o retorno dos investimentos em programas sociais.

36 Níveis de Responsabilidade Social
Todas as organizações funcionam dentro de um complexo conjunto de interesses, com elementos dos seus ambientes especifico e geral. Na realidade, cada organização forma uma intensa rede de relacionamentos com outras organizações e instituições para poder funcionar satisfatoriamente. Nesse contexto, a responsabilidade social é a obrigação de uma organização de atuar de maneira a servir tanto aos seus interesses quanto Aos interesses dos diferentes públicos envolvidos. Stakeholders.

37 Níveis de Responsabilidade Social
PONTO DE VISTA CLÁSSICO: Sob o ponto de vista clássico, a responsabilidade da administração é fazer estritamente com que o negócio proporcione lucros máximos para a organização. PONTO DE VISTA SOCIOECONOMICO: o ponto de vista socioeconômico, ao contrário do anterior, assevera que uma organização deve estar ligada no bem-estar social e não apenas aos seus lucros.


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