A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ANEMIA FERROPRIVA: Anemia ferropriva É causada pela deficiência de ferro. O ferro é um dos principais constituintes da hemoglobina, responsável pelo transporte.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ANEMIA FERROPRIVA: Anemia ferropriva É causada pela deficiência de ferro. O ferro é um dos principais constituintes da hemoglobina, responsável pelo transporte."— Transcrição da apresentação:

1 ANEMIA FERROPRIVA: Anemia ferropriva É causada pela deficiência de ferro. O ferro é um dos principais constituintes da hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigênio do sangue para os tecidos.

2 FORMAÇÃO DA HEMOGLOBINA:
O principal local de absorção do ferro é no duodeno e jejuno. Esse ferro é levado à medula óssea, onde precursores eritróides captam o ferro para formar a hemoglobina. Como uma hemácia dura em média 120 dias, após a destruição destas hemácias velhas, o ferro é reaproveitado para compor a hemoglobina de novas hemácias.

3 2/3 do Ferro necessário para a produção Hb vem da degradação do eritrócito (hemácia) envelhecido, enquanto que apenas 1/3 deste vem de alimentos ricos em ferro. Contribuem para esta transformação redutores gástricos, pH gástrico e a vitamina C.

4 SINTOMAS: Caracterizada por palidez, fraqueza e fadiga.
Em estado mais avançado podem-se verificar dores de cabeça latejantes semelhantes às de uma enxaqueca. Como é uma doença que se desenvolve lentamente, pode ocorrer da doença passar despercebida por muito tempo. Anemia atinge o crescimento e o desenvolvimento físico e mental das crianças, acarretando sonolência, incapacidade de fixar a atenção e diminuição na acuidade mental, o que leva ao comprometimento do rendimento escolar.

5 As causas da anemia ferropriva são:
Dieta pobre de ferro: pessoas que ingerem pouco alimentos ricos em ferro, podem desenvolver este tipo de anemia. Dentre os alimentos ricos em ferro estão a carne vermelha, feijão, peixe e a salada verde. Má absorção Hemorragias entre os casos de sangramento que podem gerar uma anemia ferropriva estão: sangramento gastrointestinal, úlceras gástricas ou intestinais, câncer do trato gastrointestinal, acidentes traumáticos, cirurgia, parto, além de um sangramento menstrual intenso. A causa mais comum de anemia ferropriva em adulto é devida a sangramentos gastrointestinais.

6 DIAGNÓSTICOS: Hb e Hematócrito: O valor baixo da hemoglobina e do hematócrito. Hemograma completo: anemia é microcítica (possui VCM abaixo do normal). Ferro sérico: dosagens baixas de ferro podem indicar uma anemia ferropriva. O ferro também diminui em casos de doenças crônicas, neoplasias, entre outras. Dosagem de transferrina: apresenta-se em quantidade aumentada na anemia ferropriva. Ferritina: proteína achada principalmente no fígado, armazena íons de ferro. Quando não tem ferro armazenado, essa proteína é chamada apoferritina. Sua dosagem indica a quantidade de ferro armazenado.

7 TRATAMENTO: Sulfato ferroso e outros sais de ferro. Deve abster-se de frutas que contenham tanino (banana verde, caquis) que diminui a absorção de ferro pelo trato gastrointestinal. O tempo de tratamento é determinado pelo médico mas nunca deve ser inferior a dias pois este é o tempo necessário para completa substituição das hemácias circulantes no organismo. Comer alimentos ricos em ferro tais como beterraba, e ricos em vitamina C, tal como a laranja e o feijão muito rico em ferro. Em estado avançado, pode haver necessidade de uma transfusão de sangue.

8 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
Promover o repouso e a atividade: Sono e repouso para restaurar as forças e a tolerância à atividade. Diminuir o gasto de energia e consumo de O2. Manter uma nutrição adequada, com ingesta de nutrientes essenciais como o ferro e o àcido fólico. Estimular dieta rica em proteínas e alimentos calóricos, frutas e legumes. Cuidados na Administração de hemocomponentes. Observar sinais de complicações da anemia: Insuficiência cardíaca (redução produção prolongada da oxiemoglobina) o coração fica incapaz de suprir de sangue os tecidos hipoxicos. Parestesia e confusão.

9 ANEMIA FALCIFORME: Anemia falciforme é o nome dado a uma doença hereditária que causa a má formação das hemácias, que assumem forma semelhante a foices (de onde vem o nome da doença), com maior ou menor severidade de acordo com o caso, o que causa deficiência do transporte de gases nos indivíduos acometidos pela doença. É comum na África, na Europa mediterrânea, no Oriente Médio e regiões da Índia.

10 SINTOMAS: Há a presença de todos os sintomas clássicos da anemia comum, que são causados pelo déficit de hemácias. Desses podem-se citar fadiga, fraqueza, palidez (principalmente nas conjuntivas e palmas das mãos), icterícia, déficit de concentração e vertigens. Os sintomas característicos da anemia falciforme aguda, que são causados pelo aumento da viscosidade sanguínea que é a aglomeração de hemacias doentes. Pode haver formação de trombos (coágulos) nas mais diversas áreas do organismo, com déficit do transporte sanguíneo. Em regiões musculares ou conjuntivas, isso pode causar crises de dor intensa.

11 SINTOMAS: Há um aumento do número de hemácias doentes, uma vez que a acidose e a deficiência de oxigênio facilita a deformação permanente. Pode causar também hemorragia, descolamento retiniano, priapismo, acidente vascular cerebral, calcificações em ossos com dores agudas, insuficiência renal e pulmonar, dependendo da fase de vida. Nas mãos e nos pés principalmente das crianças, pode haver inchaço causado pela obstrução de vasos, acompanhado com crises de dor. Há um aumento no número de infecções

12 TRATAMENTO: O único tratamento curativo para a anemia falciforme é o transplante de medula óssea. Uso de hidroxiuréia, um quimioterápico inibidor da ribonucleotidase por diminuir o número de episódios dolorosos. Esta medicação atua aumentando hemoglobina. O uso de hidroxiuréia deve ser feito com supervisão médica, pelo risco de depressão da função da medula óssea e infecções. Os usuários não podem engravidar durante seu uso pelo risco de teratogenicidade para o feto. São realizadas transfusões durante exacerbações da anemia.

13 TRATAMENTO: Pacientes com complicações graves, como acidente vascular cerebral, são submetidos a transfusão sanguínea. Durante crises, deve ser administrado hidratação intravenosa e analgesia. O tratamento deve evitar hiper-hidratação e hiper-sedação e privilegiar a fisioterapia respiratória.

14 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
Promover o repouso e a atividade: Sono e repouso para restaurar as forças e a tolerância à atividade. Diminuir o gasto de energia e consumo de O2. Manter uma nutrição adequada, com ingesta de nutrientes essenciais como o ferro e o àcido fólico. Estimular dieta rica em proteínas e alimentos calóricos, frutas e legumes. Cuidados na Administração de hemocomponentes.

15 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
Observar sinais de complicações da anemia: Insuficiência cardíaca (redução produção prolongada da oxiemoglobina) o coração fica incapaz de suprir de sangue os tecidos hipóxicos. Parestesia, e confusão. Realizar controle da dor com administração de analgésicos; Apoio emocional; Prevenir infecções;

16 LEUCEMIA: A leucemia (do grego "branco"; "sangue") é uma neoplasia maligna que atinge o sangue mas que tem origem na medula óssea tendo causas desconhecidas mas que envolvem alterações gênicas. Tem como principal característica uma proliferação anormal de células da medula óssea, que originariam as células sanguíneas, da linhagem dessas células terá o tipo de leucemia (mielóide ou linfóide). Existem diversos tipos de leucemias, cada uma com características como prognóstico e tratamento diferentes, sendo, desta forma, o termo leucemia uma designação muito ampla.

17 Os principais tipos de leucemia são:
leucemia linfóide aguda: o tipo de leucemia mais freqüente na criança; leucemia mielóide aguda: mais comum no adulto; leucemia linfóide crônica: mais comum em idosos; leucemia mielóide crônica: mais comum em idosos;

18 CLASSIFICAÇÃO: A leucemia é dividida em formas aguda e crônica.
A leucemia aguda é caracterizada pelo crescimento rápido de células imaturas do sangue. O tratamento deve ser imediato pela rápida progressão e acumulo de células malignas que invadem a circulação periférica e outros órgãos. Geralmente acomete em crianças, adultos e jovens. A leucemia crônica é caracterizada pelo aumento de células maduras mas anormais. Sua progressão pode demorar de meses a anos. Geralmente acomete pessoas mais velhas.

19 Além disso, as doenças são classificadas entre linfoblásticas ou leucemias linfóides, que indicam que uma mudança cancerosa ocorreu em um tipo de célula da medula óssea que geralmente toma forma de linfócitos, ou mielóides ou leucemias mielóides, que indicam que uma mudança cancerosa ocorreu em um tipo de célula da medula óssea que normalmente toma forma de hemácias, alguns tipos de leucócitos e plaquetas.

20 CAUSAS: Não existe uma causa única para os tipos de leucemias.
Suspeita-se de ser causada por fatores diversos, dentre eles: herança genética, desencadeamento após contaminação por certos tipos de vírus, radiação, poluição, tratamento quimioterápico entre outros. Pode ser baixa imunidade (onde células podem destruir células cancerígenas)ou falha no sistema imunológico que fizesse com que alguma célula anormal não fosse destruída e se reproduzisse, dando início ao câncer.

21 SINTOMAS: As manifestações clínicas da leucemia são secundárias à proliferação excessiva de células na médula óssea, que infiltram os tecidos do organismo, tais como: amígdalas, linfonodos (ínguas), pele, baço, rins, sistema nervoso central (SNC) e outros. A proliferação rápida das células leucêmicas faz com que estas vão ocupando cada vez mais a medula óssea, não deixando mais as células normais (hemácias, leucócitos e plaquetas) se reproduzirem normalmente e saírem da medula óssea, causando os sintomas.

22 Síndrome anêmica: aparecem pela redução da produção dos eritrócitos pela medula óssea.
Sonolência; Cansaço; Irritabilidade e fraqueza; Pouca fome, conseqüentemente, emagrecimento; Palpitações; Dores de cabeça; Tonturas; Desmaios; Em casos mais graves, palidez.

23 Síndrome trompocitôpenica (hemorragias): aparecem pela redução de plaquetas que são de grande importância para a coagulação do sangue, pois evitam os sangramentos. Hematomas (manchas roxas) grandes que aparecem sem trauma algum; Hematomas (manchas roxas) que aparecem e reaparecem, sucessivamente, após pequeno trauma; Petéquias (pequenas pintinhas vermelhas de sangue que aparecem na pele); Petéquias dentro da boca; Epistaxe; Sangramento gengival; Menstruação excessiva; Algumas vezes, sangue nas fezes;

24 Síndrome leucopênica (mais neutropênica):aparecem pela diminuição de leucócitos normais, principalmente os neutrófilos, que atuam na defesa do organismo contra infecções. Infecções freqüentes; Língua dolorida, machucada; Aftas, machucados freqüentes que aparecem e reaparecem dentro da boca ou no lábio; Febre; Algumas vezes, suor excessivo durante a noite e gânglios linfáticos saltados; Esplenomegalia e/ou Hepatomegalia (sensação de barriga cheia, lotada).

25 Ocasionalmente, pode ocorrer:
Infiltração das células leucêmias nos órgãos, tecidos e ossos causando: Dor nos ossos; Dor no esterno; Dor nas articulações; Problemas nos órgãos. Esses sintomas geralmente aparecem em "tríade", ou seja, pelo menos, um sintoma de cada síndrome (anemia, plaquetopenia, leucopenia). Pode apresentar sonolência, manchas roxas e febre.

26 DIAGNÓSTICOS LABORATORIAIS:
Hemograma: O hemograma não serve para classificar a leucemia, mas geralmente é o primeiro exame a ser notado alguma alteração. Também se verifica se há presença de anemia e trombocitopenia. Mielograma: É um exame de grande importância para o diagnóstico, através da análise da morfologia das células e com o uso de provas citoquímicas. O mielograma é usado também para a avaliação da resposta ao tratamento, indicando se, morfologicamente, essas células leucêmicas foram erradicadas da medula óssea (remissão completa medular).

27 DIAGNÓSTICOS: Esse exame é feito sob anestesia local e consiste na aspiração da medula óssea seguida da confecção de esfregaços em lâminas de vidro, para exame ao microscópio. Os locais preferidos para a aspiração são a parte posterior do osso ilíaco (bacia) e o esterno (parte superior do peito). Durante o tratamento são feitos vários mielogramas.

28 TRATAMENTO: Como geralmente não se conhece a causa da leucemia, o tratamento tem o objetivo de destruir as células leucêmicas, para que a medula óssea volte a produzir células normais. O grande progresso para obter cura total da leucemia foi conseguido com a associação de medicamentos (poliquimoterapia), controle das complicações infecciosas e hemorrágicas, prevenção ou combate da doença no sistema nervoso central. Para alguns casos, é indicado o transplante de medula óssea.

29 Principais procedimentos médicos no tratamento da leucemia:
Cateter Venoso Central: O tratamento da leucemia aguda pode ter três anos de duração e requer repetidas transfusões e internações, há implantação de um cateter de longa permanência em uma veia profunda, para facilitar a aplicação de medicamentos e derivados sangüíneos. Transfusões: Durante o tratamento, principalmente na fase inicial, os pacientes recebem, quase diariamente, transfusões de hemáceas e de plaquetas, enquanto a medula óssea não recuperar a hematopoese (produção e maturação das células do sangue) normal.

30 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
Prestar apoio emocional, devido a gravidade da doença, o paciente fica deprimido e apático, sem perspectiva de vida, distúrbio da imagem corporal relacionado a mudança na aparência (alopecia). Realizar controle da dor relacionada à infiltração leucocitária dos tecidos sistêmicos. Estimular ingesta alimentar (nutrição menos do que as necessidades devido as mudanças gastrointestinais e efeitos tóxicos das drogas quimioterápicas). Prevenir desidratação , com reposição volêmica, manutenção de SF 0,9% I.V.

31 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
Observar e controlar sangramento devido a distúrbios de coagulação (petéquias, enterrorragias, hematúria, melena), epistaxe, Injeções devem ser evitadas. Deve ser usado acetaminofen para analgesia. A hemorragias são tratadas com transfusões de hemácias, plaquetas e repouso. Promover conforto; higiene (oral) e hidratação da pele. Estimular ingesta de líquidos para prevenção da doença renal e manter hidratação. Controle dos sinais e sintomas, náuseas, vômitos com administração de antiémeticos.

32 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
Observar efeitos colaterais dos quimioterápicos, durante a sua administração e comunicar os efeitos. Cuidados com acessos periféricos e centrais, prevenindo infecções, realizando curativo diário, inspeção de sinais de infecção (calor, dor, rubor local). Realizar controle de infecção devido a diminuição da imunidade. Monitorizar sintomas de infecção: temperatura elevada, calafrios, taquicardia, placas brancas na boca, edema calor e dor nos olhos, ouvidos, garganta, áreas retais e perineiais, tosse, expectoração, fezes e erupção cutânea.


Carregar ppt "ANEMIA FERROPRIVA: Anemia ferropriva É causada pela deficiência de ferro. O ferro é um dos principais constituintes da hemoglobina, responsável pelo transporte."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google