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AULA 2 – Bases teóricas e instrumentais da economia regional e urbana

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Apresentação em tema: "AULA 2 – Bases teóricas e instrumentais da economia regional e urbana"— Transcrição da apresentação:

1 AULA 2 – Bases teóricas e instrumentais da economia regional e urbana
ESPECIALIZAÇÃO EM ECONOMIA REGIONAL E POLÍTICAS PÚBLICAS ECONOMIA REGIONAL E URBANA AULA 2 – Bases teóricas e instrumentais da economia regional e urbana DINIZ, C.C. E CROCCO, M.A.(orgs.); Economia Regional e Urbana: desenvolvimentos teóricos recentes. Belo Horizonte: UFMG, (Cap. 1) Prof. Dr. Raimundo Cláudio Gomes Maciel Blog: raimundoclaudio.wordpress.com

2 Marcos Teóricos da Política Regional e Urbana
Teorias de desenvolvimento regional e urbana: estado da arte 1970 – Crises! 1973 e 1979: crises do Petróleo Crise do Estado do Bem-Estar Social Crise Urbana 3ª Revolução Industrial!?

3 Marcos Teóricos da Política Regional e Urbana
Políticas Regionais Até 1970 – Top-Down: ênfase na demanda e correção de disparidades inter-regionais; Após 1970 – Botton-Line: descentralização e produtividade endógena – “competitividade”

4 Marcos Teóricos da Política Regional e Urbana
Nova concepção política: Papel do Estado; Alcance social das políticas – lutas de classes; Novos fenômenos – desindustrialização, divisão internacional do trabalho, NICs etc.

5 Três Gerações de Políticas regionais
Perspectiva Keynesiana: 1929 – Grande Depressão – Anos Dourados Mercado de trabalho – equilíbrio com desemprego voluntário? Interpretações teóricas: Centro-Periferia; Dependência; Causação cumulativa; Pólos de Crescimento.

6 Perspectiva Keynesiana
“O desenvolvimento regional não era garantido automaticamente pelas forças de mercado, sendo necessária a intervenção estatal para que os desequilíbrios regionais fossem superados”;

7 Perspectiva Keynesiana
Estratégia propostas: Big-Push(Rosenstein-Rodan, 1943) Pólos de crescimento Prioridades para o setor industrial Mecanismos de compensação para as regiões atrasadas Investimentos estratégicos do setor público Restrições à localização de atividades em determinadas regiões

8 Perspectiva Keynesiana
Duas conclusões: Sociedade capitalista – desenvolvimento desigual e desequilibrado; Intervenção estatal Crença nos mecanismos de mercado; Críticas às políticas Top-Down: não ser capaz de enraizar os mecanismos de crescimento; e possuir pouca vinculação com as capacidades locais.

9 Enfoque da Competitividade
Críticas às políticas Keynesianas: Inflação e Crise do Petróleo – Crise mundial pós-1970 Ressurgimento das crenças nos mecanismos de mercado para o crescimento de longo prazo. Políticas Supply-Side Melhoria nas condições de oferta - flexibilização do mercado de trabalho, redução significativa dos encargos pagos pelas empresas e aumento do capital humano.

10 Enfoque da Competitividade
Macroeconomia: estabilidade monetária a qualquer custo. Política: Estado mínimo. Abertura comercial e financeira Reestruturação econômica e internacionalização da produção. Desindustrialização e novas regiões de crescimento acelerado (Vale do Silício) Duas alterações teóricas importantes: Importância institucional no entendimento da dinâmica regional; Valorização da capacitação local

11 Enfoque da Competitividade
“Politicamente, a grande alteração é a ênfase na competitividade, mensurada na inserção internacional, como elemento central do desenvolvimento”. Inovação; Economia do Conhecimento. Novas políticas de desenvolvimento regional endógeno

12 Terceira Geração de Políticas Regionais: a síntese
exógeno-endógeno Final dos anos 1990 “As políticas de terceira geração se baseiam no reconhecimento de que uma nova orientação não necesariamente requerem mais recursos, mas sim o aumento da “racionalidade sistêmica” no uso dos recursos e dos programas existentes. A terceira geração, de certa forma, supera a oposição entre políticas de desenvolvimento exógeno e endógeno”.

13 As Teorias do Crescimento e a Variável Investimento
crescimento do produto: investimento, tecnologia e crescimento populacional. Poupança como elemento central. Não é consenso na economia Keynes e Kalecki Caso brasileiro Investimento está mais relacionado aos níveis de endividamento do que poupança; Milagre brasileiro: processo de industrialização

14 As Teorias do Crescimento e a Variável Investimento
crescimento do produto: investimento, tecnologia e crescimento populacional. Poupança como elemento central. Não é consenso na economia Keynes e Kalecki Caso brasileiro Investimento está mais relacionado aos níveis de endividamento do que poupança; Industrialização brasileira – exemplo, governo JK.

15 As Teorias do Crescimento e a Variável Investimento
“Considerando-se a situação desfavorável das regiões menos desenvolvidas o investimento precisaria pensado em duas dimensões: investimentos públicos em infra-estrutura e capital social básico e estímulos ao investimento privado”.

16 A Variável Tecnológica
Joseph Shumpeter “A inovação é o motor do capitalismo”. Processo endógeno às firmas Processo de busca e seleção Parques tecnológicos, APLs, Distritos Industriais etc. Países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos precisam de cautela nessa discussão - pelas deficiências de capacitações profissionais, pelas maiores dificuldades dos ambientes organizacionais e institucionais, pela menor capacidade de geração e absorção de externalidades

17 A Variável Tecnológica
Duas questões importantes: as especificidades do processo de inovação; as políticas para APL, Parques Tecnológicos e outros arranjos locais precisam ser pensadas à luz dos condicionantes estruturais de cada país e/ou região. “O grande desafio em países de grande dimensão territorial e estrutura federativa, como é o caso do Brasil, é articular os instrumentos federais, estaduais e municipais com as instituições locais, seja com o sistema produtivo e empresarial, seja com as instituições públicas e civis de cada localidade”.

18 O papel da infra-estrutura e do capital social básico
Orientações políticas para a formação do capital social básico de uma região: “oferta de transportes, sistemas locais de inovação, melhorias educacionais, sistemas de informações, políticas locais de emprego, sistema de subsídios, abertura econômica, entre outros”. Infra-estrutura física: “merecem atenção especial os sistemas de transporte, energia elétrica, telecomunicações e as redes de transmissão de dados e imagens”.

19 Os efeitos da globalização sobre a centralidade urbana e o ordenamento do território
“As mudanças decorrentes dos processos de globalização, financeirização e mundialização do capital, por um lado, e a revolução molecular-digital, por outro, influenciam ou mesmo determinam as escolhas locacionais do capital produtivo, alterando os clássicos padrões locacionais”. “A questão da centralidade urbana voltou ao cerne do debate sobre a organização do espaço: cidades globais, cidades mundiais, metrópoles, conubarções etc.”

20 Acelerado processo de urbanização; Concentração populacional;
Os efeitos da globalização sobre a centralidade urbana e o ordenamento do território No Brasil: Acelerado processo de urbanização; Concentração populacional; Influência das cidades no campo; Problemas decorrentes: sociais, econômicos e ambientais; Reordenamento do território e reestruturação do espaço;

21 A Questão das Escalas Territoriais e os Desafios da Regionalização
A regionalização do território para efeitos de políticas públicas tem sido um desafio constante; A simples identificação do termo região pressupõe o reconhecimento do desenvolvimento desigual no território, o qual decorre de razões históricas, naturais,culturais, políticas, econômicas etc. Critérios de regionalização: social, ambiental e econômico;

22 A Questão das Escalas Territoriais e os Desafios da Regionalização
“As transformações contemporâneas vêm impactando as escalas territoriais por meio da universalização da dominação do capital, especialmente do capital financeiro, estabelecendo uma hiper-escala de circulação do capital, materializada pelo processo de globalização”.

23 A Questão das Escalas Territoriais e os Desafios da Regionalização
“Ao mesmo tempo, e como parte do mesmo processo, reforçam-se as visões da importância do crescimento endógeno, pela identificação da força e da sinergia das comunidades locais, enfatizando as microdecissões e os microprocessos, negando os aspectos estruturais do desenvolvimento, como a política, os conflitos, as classes sociais, os aspectos macroeconômicos (câmbio, juros, tributação etc.),o papel do Estado”.


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