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Cariri Cearense CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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Apresentação em tema: "Cariri Cearense CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL"— Transcrição da apresentação:

1 Cariri Cearense CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DO SEMIÁRIDO E EDUCAÇÃO DO CAMPO RESIDÊNCIA AGRÁRIA E HISTÓRIA DO PROGRAMA NACIONAL DE RESIDÊNCIA AGRÁRIA MARIA INES ESCOBAR DA COSTA Cariri Cearense

2 ANTECEDENTES E INSPIRAÇÕES...
ACOMPANHAMENTO DAS 16 PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS 198 assentamentos envolvidos 267 educandos “Nós já fazíamos isso de alguma coisa, um curso aqui, outro lá, um dia de campo, mas dessa forma é a primeira vez e dificilmente nós professores que passamos por esta experiência voltaremos a fazer da forma que fazíamos.”(Professora, Seminário de encerramento do Piauí) “Vocês estavam com medo de ir para os assentamentos, serem rejeitados ou perguntados, mas devo confessar que quem estava com medo éramos nós, só que não deixávamos transparecer, pois, como orientar os estudantes num estágio em uma realidade que desconhecíamos totalmente?...”(Professor, Seminário de encerramento do Piauí )

3 Este Programa tem sua materialidade de origem nas discussões sobre a formação profissional nas Ciências Agrárias, nasce do acúmulo do movimento estudantil, além de outras iniciativas formativas que discutem o papel desses profissionais frente a urn projeto de nação. Esta discussão se encontra com o PRONERA no campo. Na formulação e execução da política de ATES, na formulação mais prática do campo que queremos, e portanto dos profissionais que necessitamos formar, qualificar para a especificidade camponesa. Institui-se o Programa de Residência Agrária através da Portaria MDA/INCRA0 57, de 23 de julho de 2004 A Residência Agrária emerge herdando o acúmulo da discussão e da prática da Educação do Campo. Nasce comprometido comprometido com o desenvolvimento dos povos do campo, enxergando o campo sob a ótica dos trabalhadores e construindo com eles as estratégias de formação. A especialização é caracterizada pela qualificação no trabalho funcionando sob a responsabilidade de instituições públicas de ensino universitário, sob a orientação de profissionais reconhecidos ética e profissionalmente e por colegiados locais constituídos de trabalhadores e trabalhadoras do campo, representantes dos movimentos sociais, das universidades e instituições prestadoras de assistência técnica.

4 A metodologia utilizada nas especializações se baseia na pedagogia da alternância, enquanto princípio pedagógico, onde o mundo universitário se posiciona em interação com o mundo que os rodeia, articulando universos muitas vezes considerados opostos ou insuficientemente interpenetrados – o mundo da escola e o mundo da vida, a teoria e a prática, o abstrato e o concreto. O estudo feito sobre a pedagogia da alternância de Silva (2003), explicita tipologias de alternância sob a ótica de vários teóricos desta temática. Utilizarei a tipologia de MALGLAIVE (1979) citado por SILVA (2003 p. 29) que define três tipos de alternância, são eles: a falsa alternância: que consiste em não estabelecer ligações entre atividades do tempo universitário (em nosso caso) e atividades práticas (de campo). Embora haja a ausência de vínculo os elementos da realidade são acrescidos automaticamente à formação do alternante. a alternância aproximativa: consiste na existência de uma intencionalidade didática e pedagógica de vincular os dois espaços de formação utilizando instrumentos conceituais e metodológicos de análise e parcial intervenção na realidade. Embora tenha instrumental de análise as tarefas confiadas ao alternante são limitadas, focadas para o trabalho teórico e muito aquém do que poderia ser desenvolvido a partir dos conhecimentos aprendidos na escola. a alternância real: é aquela onde há um envolvimento real do estudante através de um projeto pessoal. Ele desempenha atividades da produção, tem responsabilidades sobre elas e desencadeia uma interação forte entre as etapas de aprendizagem e os diferentes sujeitos desta aprendizagem. É quando o alternante também é capaz de desenvolver suas atividades realizando um distanciamento reflexivo sobre as atividades desempenhadas. A alternância na Residência Agrária tem o papel de formalizar o período fora da universidade como período privilegiado de aprender. E de maneira corajosa integrar os diferentes espaços, campo e universidade.

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6 FORMAÇÃO ACADÊMICA REGIÃO TOTAL NE NO CO SE S CIÊNCIAS AGRÁRIAS 107 42
NE NO CO SE S CIÊNCIAS AGRÁRIAS 107 42 36 25 38 248 Veterinária 11 - 2 3 18 Agronomia 62 26 9 32 154 Enga. Alimentos 1 Enga. Florestal 8 12 Zootecnia 6 10 Enga. Agrícola Enga. de Pesca 4 Economia Doméstica Ci.AGR 14 27 T.COOP A.COOP HEV OUTRAS ÁREAS 5 39 Serviço Social Biologia Letras Filosofia Pedagogia História Administração Geografia 112 48 43 267

7 MATRIZ CURRICULAR Disciplinas existentes, reformas, novas ideias – MEGA DOUTORADO com carga horária de uma graduação. Surgiram formatos interessantes como o curso da região Norte que realizava as etapas nas regiões (Altamira, Marabá e Rio Branco) escolhendo uma temática forte daquela regional amazônica, e a partir dela os eixos temáticos vão sendo abordados.

8 A PESQUISA O desafio era como formar a partir da pesquisa, trabalho e estudo um sujeito cognitivo comprometido com a realidade do campo, com um conhecimento crítico. E isto através da certeza que o ser humano é um sujeito de arte, cultura, estética e ritual. Como pensar a orientação da pesquisa inserida nesta formação integral, que estivesse articulada a realidade complexa da agricultura camponesa? O MÉTODO Em grande parte das experiências houve dificuldade de utilização de novas ferramentas, ou antigas articuladas a várias áreas do conhecimento e a uma realidade dinâmica e complexa. Então recriou-se desenhos de cursos formais e pesquisas tradicionais.

9 A RESIDÊNCIA TEM QUE SER MAIOR QUE UM CURSO
CONHECIMENTO ESPECÍFICO A SERVIÇO DA TRANSFORMAÇÃO DOS ESPAÇOS NOS ASSENTAMENTOS FORMAÇÃO DOS FORMADORES - SERGIPE/30 educadores FUNÇÃO INDUTORA: ESPAÇO FÍSICO E TEÓRICO DO DEBATE CAMPONÊS TRIANGULAÇÃO/ACOMPANHAMENTO

10 “...que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros etc. Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós.” (Manoel de Barros)

11 A UNIVERSIDADE, O PRONERA, O CNPq,
MOVIMENTOS SOCIAIS 1. O projeto submetido no edital (termos, carga horária, orçamento, critérios de seleção, bolsas) Leitura atenta do edital Leitura atenda das regras do CNPq

12 2. O projeto de curso que tramita na Universidade
Regras da Universidade: edital de seleção coordenação, carga horária, Legislação, flexibilização (aspectos positivos e negativos) Institucionalização: a função indutora de outros projetos e processos

13 3. O projeto coletivo que se estrutura no fortalecimento da relação com os Movimentos Sociais e Sindicais Conhecimento acumulado nas formas de resistência, na terra, na cultura, na religião Conhecimento acumulado na pedagogia dos movimentos, na organicidade

14 Turma Alda Ferreira 2012-2013 Cariri Cearense
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO E EDUCAÇÃO DO CAMPO RESIDÊNCIA AGRÁRIA Turma Alda Ferreira Cariri Cearense

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16 MUDANÇAS COM O RECONHECIMENTO
DA MATERIALIDADE DE ORIGEM!!

17 Estética, organicidade, a memória, o trabalho.

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26 CURSO DE CULTURA POPULAR, ARTE E EDUCAÇÃO DO CAMPO (MÚSICA, ARTES CÊNICAS E COMUNICAÇÃO)

27 PROPOSTAS Seminários das coordenações
Instrumentos de acompanhamento e partilha das informações Seminário por região CNPq – Kilma


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