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Abordagem psicossocial do desenvolvimento

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Apresentação em tema: "Abordagem psicossocial do desenvolvimento"— Transcrição da apresentação:

1 Abordagem psicossocial do desenvolvimento
Na Teoria Psicossocial do Desenvolvimento, este evolui em oito estágios. Os primeiros quatro estágios decorrem no período de bebé e da infância, e os últimos durante a idade adulta e a velhice.

2 CONFIANÇA/ DESCONFIANÇA ( 0 aos 18 meses )

3 Confiança/ desconfiança (0 -18 meses)
Neste ciclo a criança começa a estabelecer a primeira relação de proximidade com a pessoa que está a cuidar dele, normalmente esta relação é estabelecida com a mãe. É importante que esta primeira relação da criança seja satisfatória, pois caso contrário poderá provocar-lhe sentimentos de medo e insegurança em relação ao que o rodeia e ao resto do mundo. Por alguma razão a criança pára de chorar se a mãe pegar nele ao colo, porque se sente protegido e em confiança: está ali alguém para pegar nele, para tratar dele e o proteger.

4 AUTONOMIA/VERGONHA E DÚVIDA (18 meses aos 3 anos)

5 Autonomia/vergonha e dúvida (18-3 anos)
Se a educação da criança for feita pela protecção ela irá desenvolver sentimentos de dependência, não se tornando autónoma. Desenvolverá também sentimentos de vergonha e de se expor. Por outro lado se eu a encorajar, ela irá tornar-se autónoma, ficará com gosto de fazer as coisas sozinha.

6 INICIATIVA7CULPA (3 AOS 6 ANOS)

7 Iniciativa/culpa (3-6 anos )
Nesta fase todas as iniciativas que a criança tenha devem ser valorizadas, para que a criança desenvolva sentimentos de prazer e sucesso. Por outro lado se for constantemente repreendida ou punida ela irá desenvolver sentimentos de culpa , quer pelo que faz quer pelo que pensa.

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9 Indústria/ inferioridade ( 6- 12 anos )
Neste ciclo se a criança corresponde ao que esperam dela, a sua auto-estima vai aumentar, ela vai ficar a gostar ainda mais dela própria, vai sentir que correspondeu ao que esperavam dela. É necessário que a criança adquira o sentido de competência. Por outro lado se a criança sentir que nunca é boa que chegue, que não cumpriu com o que pediam dela, vai sentir-se inferior relativamente aos outros.

10 IDENTIDADE/DIFUSÃO DA IDENTIDADE (12 aos 18 anos)

11 Identidade/ difusão da identidade (12-18 anos)
Neste ciclo a criança começa a experimentar vários papéis, até perceber qual é o que gosta, do que gosta. Cada indivíduo tem a sua moratória social, ou seja, às vezes é preciso dar um passo atrás para se ganhar mais confiança. Se por outro lado experimentar vários papéis, tendo dificuldade em assumir o que se adapta ao seu perfil, acabará por se sentir inseguro, sem saber quem é, o que quer e do que gosta.

12 Isolamento Intimidade

13 Intimidade/ isolamento ( 18- 30 anos )
Quando já existe uma identidade e em adulto a tendência é a de estabelecer relações de intimidade e confiança, onde pode existir ou não o aspecto sexual. Em oposto, aparecerão relações de evitamento social ou de compromissos ou até desenvolver fobias. Tudo isto levará o adulto a isolar-se ao invés de se relacionar com os outros.

14 cuidado

15 Generatívidade / egocentrismo (30- 65 anos)
A generatividade envolve passar o bastão para a geração seguinte, servindo de modelo. Neste ciclo as preocupações são mais com as questões da sociedade, que são vistas como um todo, do que as questões pessoais. Em oposto, ficará concentrado em si próprio, preocupado com seu conforto e bem-estar, tornando-se egocêntrico.

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17 Integridade / desespero ( depois dos 65 anos )
Se o envelhecimento ocorre com  sentimento de produtividade e valorização do que foi vivido, sem arrependimentos e lamentações sobre oportunidades perdidas ou erros cometidos haverá integridade e ganhos, por outro lado, um sentimento de tempo perdido e a  impossibilidade de começar de novo trará tristeza e desesperança.

18 Características da juventude

19 A adolescência é uma transformação bio-psico-social e não deve ser confundida com a puberdade que diz respeito apenas às mudanças anátomo-fisiológicas, as quais, nas meninas, se caracterizam por : crescimento de glândulas mamárias, o surgimento de pelos nas axilas e órgãos sexuais, aumento de gordura nas nádegas e dilatação da bacia pélvica, e a menarca (primeira menstruação). Nos meninos, teremos; O desenvolvimento dos órgãos sexuais( testículos e pênis ) A mudança do timbre de voz ( para mais grave ), O aparecimento de pelos na região púbica (em torno dos órgãos sexuais ),nas axilas e na face. Estas transformações de base neuro-hormonal levam ao desenvolvimento da sexualidade. A adolescência é uma atitude ou postura do ser humano perante essas transformações e mediante as influências transmitidas pelo meio familiar e pela cultura a que pertence. A adolescência é, então, um papel social que surge quase sempre simultâneo à puberdade...

20 Uma marca comum da maioria dos adolescentes é a necessidade de fazer parte de um grupo. As amizades são importantes e dão aos adolescentes a sensação de fazer parte de um grupo de interesses comuns. Nesta fase e depois de terem sofrido algumas alterações fisicas, começam a demonstrar interesse pela actividade sexual. O pensamento começa a tornar-se mais abstracto, as decisões já são tomadas atravês da avaliação de diferentes alternativas. Começam a demonstrar interesse por assuntos sociais, politicos, filosóficos e religiosos. Nesta fase os jovens começam a questionar as normas e regras, assumindo muitas vezes actitudes de rebeldia e contestação principalmente em relação ao seu núcleo parental. Existe ainda uma grande preocupação com o futuro pessoal, profissional e familiar. Normalmente existe uma necessidade de se diferenciarem de tudo e de todos. Começam a criar identidade própria, assumindo vários papeis até encontrarem o mais confortável ou adequado para si. Por os amigos se tornarem extremamente importantes para eles, começam a ter problemas com as pessoas adultas, quer por não aceitarem regras ou decisões.

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22 Comunicação e hemisferecídade
Dominância esquerda Lógica Argumentos Matemática As coisas e pensamentos têm uma ordem, uma ideia, uma lógica, Realidade linear: As coisas são como são. Dominância direita Intuição Pressentimento Vivência Os sentimentos mandam e ditam como eu vejo as coisas. Realidade holistica: As coisas são como eu as vejo, como as sinto.

23 Estilos Comunicacionais
VISUAL interessa mais o conteudo da mensagem, mais propriamente do que as palavras em si. AUDITIVO pessoas que deitam mais atenção á forma como dizemos as coisas, do que á mensagen em si. CINESTÉSICO pessoas que dão mais importância aos sentimentos, cores e odores.Precisam de se sentir em harmonia com as pessoas e coisas.

24 CONFLITO

25 O Conflito existe quando:
Conflito “Processo que começa quando uma parte percebe que uma outra parte a afectou, ou esta perto de afectar, negativamente algo pela qual a primeira parte se interessa”. K.W.Thomas, (Conflito anda Negotation Processes in Organizations, 1987) O Conflito existe quando: Pelo menos uma das partes percepciona que a situação se caracteriza pela incompatibilidade de objectivos, desejos, metas ou valores, e que tal pode dificultar ou inviabilizar a concretização dos seus anseios. A visão Tradicional - o conflito era visto negativamente e era usado como sinónimo de termos como violência, disfunção e irracionalidade. — A visão das Relações humanas - o conflito era uma ocorrência natural em todos os grupos e organizações. Esta escola ao considera-lo como inevitável defendeu a aceitação do conflito. —A visão Interacionista - esta escola estimula o conflito com base no facto de um grupo harmonioso e cooperativo, se inclinar a ser estático e não responder às iniciativas de mudança. A contribuição desta visão é incentivar os líderes a manterem um nível mínimo contínuo de conflito.

26 Estratégias de negociação
Condicionantes do processo: Natureza do problema Tipo de interlocutores Poder das partes Competências e saber das partes Disponibilidade de tempo Intervenção de terceiros Cultura Organizacional Rubin & Brown (1975; 1996) Métodos de resolução do conflito: • EVITAR O CONFLITO • NEGOCIAÇÃO • MEDIAÇÃO • ARBITRAGEM • JULGAMENTO • LUTA/GUERRA

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31 Processo de Negociação:
A Negociação: define-se como um processo que se desenrola no tempo e decorre fundamentalmente de duas lógicas: -a da soma nula (os ganhos de uma parte correspondem a perdas para a outra) -a da soma positiva (ambos obtêm benefícios) . Processo de Negociação: Consiste na reconciliação de diferenças por duas ou mais partes em conflito, caracterizadas por algum grau de interdependência, por procurarem reverter a seu favor o máximo resultado do ajustamento das diferenças e por acreditarem que é necessário ou possível um acordo/ solução. MAPAN (Melhor Alternativa Para um Acordo Negociado)

32 Distinguir estratégias negociais e a eficácia de cada uma.
TIPOS DE NEGOCIAÇÃO A negociação chamada de integrativa: Equilíbrio na relação de forças, criação de confiança, toma lá dá cá, ganhos respectivos… A negociação chamada de distributiva: Desequilíbrio na relação das forças, maximização dos ganhos, manutenção de uma relação mínima, prática do compromisso… A negociação chamada mista: desequilíbrio de poder, optimização dos ganhos, gerenciamento da relação, prática da concessão…

33 ESTRATÉGIAS

34 perfis de clientes

35 perfis de clientes Enquanto há clientes que agem mais com base na razão, existem os que gostam de relacionamentos (emocionais). TÍMIDO/CALADO/SILENCIOSO: Não gosta de falar e nem demonstra o que pensa; deixa-o e não responde aos seus argumentos , bem como não se impressiona , mas gosta de ouvir opiniões e conselhos. COMO AGIR: Estimular o diálogo através de perguntas hábeis para obter suas opiniões; evitar falar muito; ter paciência e não pressioná-lo; conquistar a sua confiança , transmitir segurança; usar da empatia. BEM-HUMORADO: É muito simpático, bonachão e gosta de uma conversa agradável; COMO AGIR: Ser simpático, bem-humorado, mas sem exagerar; conduzir e manter o diálogo; com habilidade, retornar ao assunto; ter paciência. RACIONAL/ENTENDIDO: Sabe o que diz, pois é bem-informado, não sendo influenciado com facilidade; confia em si próprio e não gosta de argumentos fracos; observa e analisa. COMO AGIR: Demonstrar conhecimento, responder com firmeza ás perguntas ; em vez de opiniões, deve apresentar fatos concretos nos argumentos, falar pouco, com objetividade e não forçar; ser prestativo e habilidoso; não esconder informações.

36 DESCONFIADO/CURIOSO: Gosta de debater e raciocinar; faz perguntas com firmeza; não acredita com facilidade e quer provas; é precavido. COMO AGIR: Ser firme e seguro nas repostas, transmitindo confiança; fazer afirmações que possam ser provadas; ter paciência, fornecer detalhes; usar da empatia. APRESSADO: Quer rapidez no atendimento, não se interessando em relacionamento; não verifica os detalhes; confia nas informações dadas. COMO AGIR: Dar um atendimento rápido; apresentar o assunto com objetividade, levando-o a uma decisão rápida; responder perguntas com agilidade. IMPORTANTE/PRESUNÇOSO: É o “sabe tudo” e vaidoso; quer dominar e não aceita opiniões; despreza a oferta e pressiona com objeções fúteis; é dotado de superestima e deseja o poder. COMO AGIR: Valorizar as suas vaidades, dando-lhe prestígio sem bajular; ser agradável, não temê-lo e nem evitá-lo; apresentar sugestões e não conclusões; usar suas ideias para eliminar objeções; dar a impressão que a decisão partiu dele; satisfazer seus caprichos. BRIGUENTO/IRRITADO: Está sempre nervoso e gosta de brigar; costuma ofender e expor opiniões; critica a casa, o produto e o empregado; é impaciente. COMO AGIR: Deixá-lo desabafar e ouvi-lo com atenção; manter a calma e ser educado; não usar o mesmo tom de voz e evitar discutir; ser paciente e tolerante; agir com eficiência e rapidez; aproveitar as oportunidades dadas por ele para argumentar.

37 Confiança e intimidade : relação positiva
As pessoas tornam-se íntimas quando os seus fracassos e erros, seus segredos e sucessos, suas angústias e outras emoções puderem ser compartilhadas. Isto acontece quando um conta ao outro suas experiências, mesmo correndo o risco destes relatos serem criticados ou de suas atitudes serem reprovadas ou, por outro lado, destes serem seguidos por palavras de consolo, aceitação e aprovação. Ou seja, criar oportunidade para o outro contar o que lhe aconteceu e o que sentiu em determinadas situações de conflito e de enfrentar as dificuldades, é uma boa maneira para criar intimidade e assim uma relação de confiança. Um aspeto fundamental, para que a intimidade possa ser mantida, é que ao compartilhar experiências ou emoções vividas seja contada a verdade. Para que os relatos verdadeiros ocorram, eles não podem ser criticados o tempo todo, pois contar a verdade ou dizer mentira são comportamentos aprendidos e mantidos ou eliminados pelas consequências que produzem, se for sempre criticado provavelmente irá mentir.

38 Relações interpessoais jogos psicológicos
Jogos Psicológicos ocorrem quando a comunicação não é direta, mas cheia de mensagens ocultas.

39 O salvador O Salvador então, é aquele que adotou como posição existencial básica, sentir-se superior às pessoas e para tanto, ele precisa ajudá-las mesmo quando elas não pedem ou não precisam de ajuda. Pode ser entendido como superproteção. Um exemplo disso é quando uma pessoa faz algo para outra, não por carinho ou eficiência, mas para mostrar que sabe fazer melhor e para cobrar mais tarde algo em troca. Todo Salvador é um Perseguidor em potencial.

40 O perseguidor O Perseguidor é aquele que cobra de forma veemente, crítica e autoritária, muito além do necessário. A Posição Perseguidor é, geralmente, a de superior às demais pessoastambém pode ocorrer desta posição ser apenas a fachada. No fundo, o Perseguidor sente-se tão inferior que ele precisa se fazer superior através da posição de Perseguidor. O grande problema dos Perseguidores é que tomam a si mesmos como referência de comportamento ideal e, obviamente, acham que todos à sua volta devem comportar –se de acordo com essa referência. Quando alguém não se comporta dessa forma, por espontaneidade ou por recusa consciente, costumam ficar furiosos. Tentam de todas as maneiras desqualificar as pessoas que não seguem o padrão. Aproveitam-se de pequenas falhas dos colegas para os prejudicar e assim criarem constrangimentos, deixando claro com isso, que se o “outro” se comportasse dentro do padrão referência, isso não aconteceria com ele. Adoram passar lições de moral nos outros

41 A vítima A posição de Vítima é aquela onde a pessoa nunca fez nada para merecer nada. Ela não assume a responsabilidade pelos seus atos. Ela fez assim porque o outro fez assado. Se ela erra, vai buscar uma justificativa sempre no outro. Quando as pessoas falam sobre ela, costumam colocar sempre a palavra coitada no meio da frase: “a fulana, coitada, não tem boca pra nada…”. E assim a vítima se protege, usando uma bengala para não ser chamada a pensar e a agir com autonomia nem para responder pelos seu atos.

42 Comportamento proactivo
A personalidade proactiva acredita na sua capacidade em criar e alterar o ambiente em seu redor, tomando iniciativa, antecipando soluções, melhorando e transformando as situações em que as pessoas se encontram

43 Apesar de não podermos controlar o que nos acontece, podemos seguramente controlar as nossas reações ao que acontece. Ao controlarmos o nosso comportamento reativo e nos tornarmos proactivos elevamos as nossas consciências. Quando transformamos a nossa consciência fazemos novas e diferentes escolhas, que se transformam em novas ações. Quando transformamos as nossas ações, mudamos o efeito que elas têm sobre as nossas vidas e quando mudamos esses efeitos, mudamos as nossas vidas!


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