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Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca

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Apresentação em tema: "Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca"— Transcrição da apresentação:

1 Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca
Slide 16 Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca Eliza Cristina Estevão Massa de Castro Ramos Enfermeira -Perfusionista 18

2 Considerações iniciais
Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca Considerações iniciais Termo Cirurgia cardíaca

3 Estrutura- UFTM HE UFTM início em 1992 Credenciamento SUS em 1997
Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca Estrutura- UFTM HE UFTM início em 1992 Credenciamento SUS em 1997 Unidade de 10 leitos (5 CTI pós-operatório) Ambulatório 2x/semana Cirurgia 4x/semana Cerca de 120 cirurgias / ano

4 Cirurgias realizadas Revascularização do Miocárdio Troca Valvar
Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca Cirurgias realizadas Revascularização do Miocárdio Troca Valvar Doenças Congênitas: CIA CIV Tretalogia de Fallot Aneurisma e Dissecção de Aorta

5 Ambulatório Avaliação história clínica exame físico exames
Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca Ambulatório Avaliação história clínica exame físico exames Recomendações

6 Cuidados pré-operatórios
Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca Cuidados pré-operatórios OBJETIVO: Preparar o paciente para a cirurgias Proporcionar recuperação pós-operatória Reduzir complicações

7 Assistência de Enfermagem
Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca Assistência de Enfermagem Esclarecer e orientar Medicar Dados antropométricos SSVV Realização de exames complementares Verificar: Presença de alergias, Doenças e cirurgias prévias, Higiene e conservação dentes

8 Assistência de Enfermagem
Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca Assistência de Enfermagem Promover higiene pessoal Exercícios de fisioterapia Verificar uso de prótese dentária, esmalte e jóias Preparo cirúrgico (jejum, banho, tricotomia, medicação)

9 Assistência de Enfermagem
Assistência de Enfermagem Pré Operatório de Cirurgia Cardíaca Assistência de Enfermagem Preparo cirúrgico no dia Banho pré-operatório dado 3 horas ou menos antes da cirurgia Tricotomia imediatamente antes da incisão cirúrgica. Encaminhar ao bloco cirúrgico. Relatório de enfermagem.

10 Assistência de Enfermagem Trans-operatório de Cirurgias Cardíacas
Eliza Cristina Estevão Massa de Castro Ramos Enfermeira -Perfusionista

11 Objetivo Atender às necessidades do paciente
Assistência de Enfermagem Trans-Operatório de Cirurgia Cardíaca Objetivo Atender às necessidades do paciente Promover ambiente adequado e seguro para a cirurgia e o paciente.

12 Assistência de enfermagem
Assistência de Enfermagem Trans-Operatório de Cirurgia Cardíaca Assistência de enfermagem Preparo da sala de cirurgia Testar aparelhos Receber o paciente Auxiliar a equipe cirúrgica/ anestésica/ perfusionista Providenciar envio de materiais para exames laboratoriais Registro no prontuário Preparar e acompanhar o transporte ao CTI Informações a equipe do CTI

13 Assistência de Enfermagem Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca
Slide 16 Assistência de Enfermagem Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca Eliza Cristina Estevão Massa de Castro Ramos Enfermeira -Perfusionista 18

14 Objetivos Proporcionar oxigenação tecidual adequada
Slide 6 Assistência de Enfermagem Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca Objetivos Proporcionar oxigenação tecidual adequada Detectar e prevenir alterações cardíacas Manter o equilíbrio hidroeletrolítico Aliviar a dor Manter circulação cerebral adequada Promover rápida e segura recuperação Na fisiologia normal, a glicose é absorvida do estômago para a corrente sangüínea. O aumento da glicose sangüínea estimula a liberação pelo pâncreas e a isto segue-se um aumento na absorção de glicose dependente de insulina pelo fígado, tecido adiposo e músculo. Ao mesmo tempo, o excesso de glicose é armazenado no fígado (e músculo) como glicogênio e a insulina inibe a transformação de triglicerídeos em ácidos graxos (lipólise) no tecido adiposo. 7

15 Pós-operatório Imediato
Slide 6 Assistência de Enfermagem Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca Pós-operatório Imediato Montar a unidade Recepcionar o cliente: Conectar os aparelhos Conectar TOT ao respirador Checar fixação e posição do TOT Aspiração orotraqueal Posicionar e conferir frascos Checar permeabilidade dos cateteres Na fisiologia normal, a glicose é absorvida do estômago para a corrente sangüínea. O aumento da glicose sangüínea estimula a liberação pelo pâncreas e a isto segue-se um aumento na absorção de glicose dependente de insulina pelo fígado, tecido adiposo e músculo. Ao mesmo tempo, o excesso de glicose é armazenado no fígado (e músculo) como glicogênio e a insulina inibe a transformação de triglicerídeos em ácidos graxos (lipólise) no tecido adiposo. 7

16 Pós-operatório Imediato
Slide 6 Assistência de Enfermagem Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca Pós-operatório Imediato Programar as bombas infusoras Reposicionar eletrodos Zerar drenagem torácica Iniciar aspiração torácica contínua Fixar coletor vesical de demora Zerar diurese Monitorar curativos, cateteres e sondas Aquecer o cliente Na fisiologia normal, a glicose é absorvida do estômago para a corrente sangüínea. O aumento da glicose sangüínea estimula a liberação pelo pâncreas e a isto segue-se um aumento na absorção de glicose dependente de insulina pelo fígado, tecido adiposo e músculo. Ao mesmo tempo, o excesso de glicose é armazenado no fígado (e músculo) como glicogênio e a insulina inibe a transformação de triglicerídeos em ácidos graxos (lipólise) no tecido adiposo. 7

17 Pós-operatório Imediato
Slide 6 Assistência de Enfermagem Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca Pós-operatório Imediato Conferir soluções heparinizadas Avaliar perfusão periférica Verificar e anotar a cada hora: PA, Temperatura, FC e PVC Balanço hídrico SATO2 Drenagem Torácica Na fisiologia normal, a glicose é absorvida do estômago para a corrente sangüínea. O aumento da glicose sangüínea estimula a liberação pelo pâncreas e a isto segue-se um aumento na absorção de glicose dependente de insulina pelo fígado, tecido adiposo e músculo. Ao mesmo tempo, o excesso de glicose é armazenado no fígado (e músculo) como glicogênio e a insulina inibe a transformação de triglicerídeos em ácidos graxos (lipólise) no tecido adiposo. 7

18 Pós-operatório Imediato
Slide 6 Assistência de Enfermagem Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca Pós-operatório Imediato Administrar medicações e soros Coletar amostra de sangue Solicitar Rx de Tórax Monitorar nível de consciência Observar resposta aos estímulos externos Informar o término da cirurgia Aliviar desconfortos Na fisiologia normal, a glicose é absorvida do estômago para a corrente sangüínea. O aumento da glicose sangüínea estimula a liberação pelo pâncreas e a isto segue-se um aumento na absorção de glicose dependente de insulina pelo fígado, tecido adiposo e músculo. Ao mesmo tempo, o excesso de glicose é armazenado no fígado (e músculo) como glicogênio e a insulina inibe a transformação de triglicerídeos em ácidos graxos (lipólise) no tecido adiposo. 7

19 Pós-operatório Imediato
Slide 6 Assistência de Enfermagem Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca Pós-operatório Imediato Comunicar sinais, sintomas e queixas Banho no leito Curativos Jejum Decúbito dorsal Extubação orotraqueal Na fisiologia normal, a glicose é absorvida do estômago para a corrente sangüínea. O aumento da glicose sangüínea estimula a liberação pelo pâncreas e a isto segue-se um aumento na absorção de glicose dependente de insulina pelo fígado, tecido adiposo e músculo. Ao mesmo tempo, o excesso de glicose é armazenado no fígado (e músculo) como glicogênio e a insulina inibe a transformação de triglicerídeos em ácidos graxos (lipólise) no tecido adiposo. 7

20 Pós-operatório Mediato
Slide 6 Assistência de Enfermagem Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca Pós-operatório Mediato 1. Monitorizar a cada 2 horas: PA, Temperatura, FC, PVC e SATO2 Balanço hídrico Drenagem Torácica 2. Curativos 3. Dieta 4. Dreno de tórax Na fisiologia normal, a glicose é absorvida do estômago para a corrente sangüínea. O aumento da glicose sangüínea estimula a liberação pelo pâncreas e a isto segue-se um aumento na absorção de glicose dependente de insulina pelo fígado, tecido adiposo e músculo. Ao mesmo tempo, o excesso de glicose é armazenado no fígado (e músculo) como glicogênio e a insulina inibe a transformação de triglicerídeos em ácidos graxos (lipólise) no tecido adiposo. 7

21 Pós-operatório Mediato
Slide 6 Assistência de Enfermagem Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca Pós-operatório Mediato 5. Mudança de decúbito 6. Fisioterapia 7. Banho 8. Exames laboratoriais e Rx tórax 9. Dreno de tórax 10. Medicar Na fisiologia normal, a glicose é absorvida do estômago para a corrente sangüínea. O aumento da glicose sangüínea estimula a liberação pelo pâncreas e a isto segue-se um aumento na absorção de glicose dependente de insulina pelo fígado, tecido adiposo e músculo. Ao mesmo tempo, o excesso de glicose é armazenado no fígado (e músculo) como glicogênio e a insulina inibe a transformação de triglicerídeos em ácidos graxos (lipólise) no tecido adiposo. 7

22 Pós-operatório Mediato
Slide 6 Assistência de Enfermagem Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca Pós-operatório Mediato 11. Trocar eletrodos 12. Diurese 13. Cateteres e drenos 14. Observar sinais, sintomas, queixas e desconfortos Na fisiologia normal, a glicose é absorvida do estômago para a corrente sangüínea. O aumento da glicose sangüínea estimula a liberação pelo pâncreas e a isto segue-se um aumento na absorção de glicose dependente de insulina pelo fígado, tecido adiposo e músculo. Ao mesmo tempo, o excesso de glicose é armazenado no fígado (e músculo) como glicogênio e a insulina inibe a transformação de triglicerídeos em ácidos graxos (lipólise) no tecido adiposo. 7

23 Slide 6 Assistência de Enfermagem Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca Considerações Finais A Equipe de Enfermagem contribui com o cliente a compreender sua doença e a preparar-se para a intervenção cirúrgica. O preparo do cliente é de fundamental importância na fase pré-operatória, mediante orientação eficaz. A Equipe de Enfermagem atuante em UTI-C, deve ter conhecimento dos Procedimentos de Enfermagem dos tipos de clientes atendidos e aparelhagem utilizadas no setor Na fisiologia normal, a glicose é absorvida do estômago para a corrente sangüínea. O aumento da glicose sangüínea estimula a liberação pelo pâncreas e a isto segue-se um aumento na absorção de glicose dependente de insulina pelo fígado, tecido adiposo e músculo. Ao mesmo tempo, o excesso de glicose é armazenado no fígado (e músculo) como glicogênio e a insulina inibe a transformação de triglicerídeos em ácidos graxos (lipólise) no tecido adiposo. 7

24 Obrigado!

25 Esternotomia Mediana

26 Doença Coronariana Aterosclerótica

27 Colocação Stent

28 Revascularização do Miocardio

29 Revascularização do Miocárdio

30 Valvas Cardíacas

31 Tipos de Valvas Cardíacas

32 Troca Valvar - Mecânica

33 Troca Valvar - Biológica

34 Troca de Valva Mitral

35 Troca de Valva Aórtica

36 Troca de Valva Aórtica

37 Reparo de Valva Aórtica e Troca de Aorta Ascendente

38 Aneurisma de Aorta Ascendente

39 Coarctação da Aorta

40 Coarctação de Aorta

41 Persistência de Canal Arterial (PCA)

42 Persistência de Canal Arterial

43 Persistência de Canal Arterial (PCA)

44 Comunicação Inter-atrial (CIA)

45 Comunicação Inter-atrial (CIA)

46 Comunicação Inter-ventricular (CIV)

47 Sistema de Aspiração Torácica Contínua

48 Tamponamento Cardíaco

49 Sutura de Esterno

50 Sala de Cirurgia e Bomba de Circulação Extracorporea

51 Circulação Extracorpórea


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