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Universidade do Minho Instituto de Educação e Psicologia Lídia Maria Peixoto Braga O OLHAR ATRAVÉS DA CÂMARA - a educação para e com os média em contexto.

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1 Universidade do Minho Instituto de Educação e Psicologia Lídia Maria Peixoto Braga O OLHAR ATRAVÉS DA CÂMARA - a educação para e com os média em contexto pré - escolar Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Ciências de Educação, especialidade em Tecnologia Educativa Trabalho realizado sob orientação do Professor Doutor José Henrique Serrano Chaves Braga, 1999

2 A presente dissertação reporta-se a um projecto de intervenção de cariz inovador, desenvolvido no âmbito de uma Investigação - Acção, com vista à integração de Tecnologias da Informação / Comunicação e à contextualização de uma Educação para os Media, em ambiente pré-escolar.

3 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 - CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO PARTE I - PRESSUPOSTOS TEÓRICOS PARTE II- ENQUADRAMENTO TEÓRICO-PRÁTICO 1.O MODELO CURRICULAR HIGH/SCOPE 2. AS ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR CAPÍTULO II- CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO CAPÍTULO III- IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO CAPÍTULO IV - A INTERVENÇÃO NO TERRENO PARTE I - UTILIZADORES ACTIVOS PARTE II - ENSINAR / APRENDER COM O VÍDEO PARTE III- ENSINAR / APRENDER VÍDEO CAPÍTULO V - ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA E SEUS RESULTADOS CAPÍTULO VI – CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA ANEXOS Estrutura

4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO ENQUADRAMENTO TEÓRICO-PRÁTICO Educação para os média -O desfasamento entre a escola e a evolução tecnológica -A importância da Educação para os média desde o Jardim de Infância Funções do vídeo no ensino -Utilização do vídeo enquanto meio aglutinador de várias linguagens Visão diacrónica do audiovisual (Do quadro negro ao computador) Modelo Curricular High /ScopeHigh /Scope Orientações Curriculares para a Educação Pré - Escolar PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

5 As funções do vídeo para Joan Ferrés e o sistema da comunicação de Jacobson uma relação conceptual F. Avaliadora F. Investigadora (?) Canal Mensagem Código Referente ReceptorEmissor F. Informativa F. Metalinguística F. Motivadora F. Expressiva F. Lúdica

6 MODELO HIGH / SCOPE O modelo curricular High/ Scope insere-se numa abordagem construtivista piagetiana. Nasceu nos Estados Unidos, nos finais da década de 50 sob a responsabilidade de David Weikart. Evolui no tempo em 4 fases (onde se definem os conceitos – chave) 2ª Fase Planear Trabalho Revisão A prática da rotina diária 3ª Fase Experiências -Chave Actividades que promovam a autonomia 4ª Fase Organização dos espaços, materiais e experiências 1ª Fase Educação compensatória A acção da criança como motor de aprendizagem

7 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO PROBLEMÁTICA Implementação no terreno, em ambiente de aprendizagem, práticas inovadoras que contribuam para a efectivação da mudança. Esta problemática surge da necessidade da escola promover uma Educação para os Media, acompanhando os imperativos ditados pela actual Sociedade da informação. ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO A orientação seguida centra-se numa metodologia qualitativa, inscrita no Paradigma Interpretativo e baseia-se nos princípios que norteiam a Investigação – Acção. Investigação – Acção Insere-se ainda num quadro referencial construtivista GRUPO EM ESTUDO / DURAÇÃO DO PROJECTO - 9 crianças de 5 anos de idade de um Jardim de Infância - concelho de Vila Verde - O projecto decorreu de Dezembro de 1997 a 30 de Junho de 1998 – 7 meses

8 “Como o próprio nome indica a Investigação – Acção visa, ao mesmo tempo, conhecer e agir; a sua forma de consecução é uma espécie de dialéctica entre conhecimento e acção. (…) [A investigação – acção] tende, simultaneamente, a criar uma mudança numa situação natural e a estudar as condições e os resultados da experiência efectuada. (P. de Bruyne et alli.(1974, p.229) ”

9 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO Recolha de Dados QuestionárioRegistos Fichas de Observação Notas de Campo Registos Vídeo

10 IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO Equipa Pedagógica Família Jardim de Infância São identificadas as diferentes esferas com que este projecto trabalha para assim, efectivamente, “…criar uma mudança numa situação natural” - objectivo implícito no enquadramento metodológico.

11 IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO PARTE 2- Lançamento das Actividades 1.Os contactos com a família 2.Criação de um espaço para o vídeo – Da “Área da Biblioteca” passa-se para a “Área da Biblioteca e do Vídeo” 3.Criação da videoteca

12 A INTERVENÇÃO NO TERRENO PARTE I UTILIZADORES ACTIVOS 1.O VIDEOGRAVADOR 1.1 - A estratégia implementada 2. A CÂMARA VÍDEO 2.1 - A ligação ao monitor 2.1.1 - Estratégias utilizadas - implicações decorrentes 3. O TRIPÉ PARTE II ENSINAR / APRENDER COM O VÍDEO 1.DOIS REFERENCIAIS PARA A ACÇÃO: O EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES MOTIVADORA E LÚDICA 2. O VÍDEO EM ACÇÃO OU A ACÇÃO DO VÍDEO 2.1 - O exercício da função expressiva 2.2- O exercício da função avaliadora 2.3 - O exercício da função informativa 2.4 - O exercício da função investigadora

13 1.FORMAR ESPECTADORES CRÍTICOS ACTIVIDADES DE VISIONAMENTO 2. ARTICULAÇÃO DAS VERTENTES DA RECEPÇÃO E DA PRODUÇÃO 3. ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO 3.1 - O olhar e a câmara - a câmara mediadora 3.1.1 - O contraluz 3.1.2 - Planos, enquadramentos, zooms, movimentos de câmara... 3.1.3 - A revisão das imagens captadas 3.1.4 - O tempo real e o tempo fílmico 3.2 - A componente áudio 3.2.1 - A vertente áudio no âmbito da produção de documentos 3.2.2. Complementaridade Imagem / Som 3.3 - Da imagem fixa à imagem em movimento 3.3.1 - A animação vídeo. 3.4 - Realização de documentos 3.4.1 - A elaboração de guiões 3.4.2 - O Título e a Ficha Técnica 3.5 - Um mini estúdio na sala de actividades 3.6 - Os índios na nossa escola - o culminar do processo PARTE III ENSINAR I APRENDER VÍDEO – O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO METALINGUÍSTICA

14 ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA E SEUS RESULTADOS Apresenta uma Grelha de Análise onde evidencia as articulações entre as várias vertentes em jogo; Observa que a área do vídeo é apelativa e promotora de envolvimento por parte das crianças; A utilização da câmara nos moldes do projecto revelou-se adequada; Quanto ao manuseamento do videogravador e da câmara, as aprendizagens processaram-se a ritmos diferentes, consoante o grau de desenvolvimento e motivação de cada criança; A “cumplicidade pedagógica” entre os elementos sustentou as práticas, mas não impediu alguns constrangimentos por parte da educadora em relação ao manuseamento do hardware. (Limitação) Em Síntese: Promover a integração das TIC em contextos de aprendizagem numa perspectiva de Educação para os Media exige um tempo necessário à interiorização de procedimentos e não pode dispensar o envolvimento de todos os intervenientes.

15 CONCLUSÕES É viável a integração do vídeo no contexto pré- escolar É possível a utilização do vídeo na dupla vertente de recepção / produção por crianças deste nível de ensino Existem potencialidades do vídeo como meio promotor de uma Educação para os Media e de transversalidade na aprendizagem de outras áreas curriculares

16 BIBLIOGRAFIA 164 Referências bibliográficas de entre as quais 42 são de autores portugueses Da bibliografia constam essencialmente referências a livros, revistas e publicações institucionais.

17 ANEXOS Nos anexos são incluídas 30 páginas onde constam : -Um questionário e respectivo tratamento -Dois guiões das histórias filmadas, realizados pelos alunos -Experiências chave do curriculum High-Scope para crianças em idade pré - escolar

18 O OLHAR ATRAVÉS DA CÂMARA -a educação para e com os média em contexto pré-escolar de Lídia Maria Peixoto Braga Trabalho realizado por Fátima Chavarria Braga Novembro de 2004


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