3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS

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1 3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS
Diversificando saberes: a introdução de Libras em turma de anos iniciais. Autoras: Adriana Melo de Vargas Marisandra Fernandez Jéssica Cordeiro Orientadora: Armgard Lutz 28 e 29 de agosto de 2014 Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

2 Roteiro de Apresentação
Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Resultados e Discussão Considerações Finais Referências 3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS 28 e 29 de agosto de 2014 – Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

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Introdução A apresentação da pesquisa-ação em desenvolvimento demonstra dados da experiência da introdução da língua brasileira de sinais em uma turma de 3º Ano do Ensino Fundamental, da Escola Estadual de Educação Básica Venâncio Aires, integrante do Subprojeto do PIBID. Os instrumentos desta pesquisa foram entrevistas abertas. A pesquisa está sustentada teoricamente nos autores Mantoan (2003), Werneck (1997), Skliar (1998) e a legislação brasileira vigente. 3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS 28 e 29 de agosto de 2014 – Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

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Objetivos Introduzir a Libras- Língua Brasileira de Sinais numa turma do 3ª ano do ensino fundamental, alunos ouvintes. Explorar e aguçar no aluno o gosto de aprender Libras. Promover a interlocução entre alunos ouvintes e alunos surdos. 3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS 28 e 29 de agosto de 2014 – Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

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Referencial Teórico Mantoan (2003, p. 19), o mais relevante no conceito de inclusão escolar é que “todos os alunos, sem exceção, devem frequentar as salas de aula do ensino regular”, e quando aborda a questão dos alunos que fracassam em suas salas de aula diz que “a inclusão implica uma mudança de perspectiva educacional atingindo não somente os alunos com deficiência, mas todos os demais, com o objetivo de alcançarem sucesso em sua vida escolar. 3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS 28 e 29 de agosto de 2014 – Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

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Referencial Teórico Werneck (1997) a diversidade física compreende os aspectos que distinguem os seres como altura, peso, cor do cabelo, olhos entre outros; a diversidade cultural se refere aos diversos tipos de cultura existentes e às interferências que geram na sociedade; já, a diversidade de conhecimento compreende a velocidade e capacidade de aprendizagem de cada indivíduo; por fim, a diversidade em última instância compreende os aspectos extremos de diferenças, são as deficiências. 3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS 28 e 29 de agosto de 2014 – Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

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Metodologia O desenvolvimento da experiência envolveu: A pesquisa bibliográfica para aprofundamento do tema, Aulas práticas; E criação de oportunidades de diálogo entre alunos ouvintes e surdos, nos intervalos escolares. 3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS 28 e 29 de agosto de 2014 – Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

8 Resultados e Discussão
A Pesquisa-ação teve inicio no mês de Março e Julho de 2014 na escola integrante do PIBID, Escola Venâncio Aires. Foram desenvolvidas até o momento as entrevistas abertas, aulas práticas de libras. Os alunos tiveram várias oportunidades de interação durante as aulas de libras, aprenderam nomes em libras, alguns sinais e tiveram momentos de jogo da memória em Libras, conversa com alunos surdos durante o intervalo escolar. 3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS 28 e 29 de agosto de 2014 – Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

9 Resultados e Discussão
Escola Estadual de Educação Básica Venâncio Aires Alunos com deficiências. 4 físicos 1 cadeirante 8 surdos. Transtornos globais do desenvolvimento 1 Síndrome de Asperger e 44 mentais leve Altas habilidades ou superdotação. Não Dificuldades de Aprendizagem 3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS 28 e 29 de agosto de 2014 – Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

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RESULTADOS 3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS 28 e 29 de agosto de 2014 – Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

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Considerações Finais Enquanto professores em formação pretende-se desmitificar conceitos, práticas, falas e críticas tão comumente ouvidas no meio escolar, no meio científico e nos meios de comunicação, como as de que “a inclusão nas escolas comuns de estudantes com deficiência auditiva está muito longe do ideal”, ou, que a “escola ainda não fala a língua dos surdos” ou ainda, que “a integração não é o mesmo que inclusão”. E, por aí, a pesquisa continua... 3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS 28 e 29 de agosto de 2014 – Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

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Referências MANTOAN, Maria Teresa Engler. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. BRASIL, Ministério da Educação. Constituição Federal da República Federativa do Brasil. Disponível em: Acesso em 13 jun.2014  WERNECK, C. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: WVA, 1997. 3º SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID-UERGS 28 e 29 de agosto de 2014 – Unidade do Litoral Norte – Osório/RS

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