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Fundamentos Psicossociais Psicóloga, mestre em educação

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Apresentação em tema: "Fundamentos Psicossociais Psicóloga, mestre em educação"— Transcrição da apresentação:

1 Fundamentos Psicossociais Psicóloga, mestre em educação
Prof. Leila Silveira Psicóloga, mestre em educação

2 Organização Funcional do Cérebro no Processo de Aprender
Aprender, do ponto de vista do neurologista, é o resultado do conjunto de ações desenvolvidas pelo Sistema Nervoso, com o intuito de entender e reter na memória o significado de um ou mais estímulos que chegam ao córtex cerebral através dos sentidos.

3 Cada aprendizado determina uma transformação cerebral, de forma anatômica, que leva a construção de uma nova ou de novas conexões entre os dendritos de diferentes neurônios, localizados em diferentes regiões cerebrais.

4 A inteligência de um ser não está no número de neurônios que possui, mas sim na quantidade de conexões que os neurônios estabelecem entre si, via dendritos.

5 Os atos motores para emitir sons também estão “escritos” na genética do ser humano.
Nós nascemos para sermos poliglotas, falarmos qualquer língua. Agora, transformar estes sons em fala dependera de aprendizado, ou seja, do interesse da criança em utilizá-los para interagir com o meio ambiente.

6 IDADE PARA APRENDER Se o aprendizado depende de neurônios conectados através de inúmeros dendritos, podemos entender porque é fácil aprender quando se é jovem e que esta habilidade vai diminuindo quando nos tornamos velhos.

7 Este conceito tem tudo a ver com a Plasticidade Cerebral que é a capacidade do sistema nervoso central em modificar sua organização estrutural própria e de funcionamento em resposta a condições mutantes, aprendizados e a estímulos repetidos.

8 A cada nova experiência do individuo, redes de neurônios são re-arrajadas, outras tantas sinapses são reforçadas e múltiplas possibilidades de respostas ao ambiente tornam-se possíveis.

9 Quanto mais aprendemos, mais redes formamos e mais neurônios teremos para propiciar plasticidade cerebral nos momentos de necessidade, como na velhice ou na recuperação da perda de capacidades.

10 QUEM APRENDE MAIS DEPRESSA?
O jovem tem maior capacidade em aprender por ter maior plasticidade cerebral, mas não maior facilidade em fazê-lo, pois a velocidade em aprender depende de quanto o cérebro já sabe. O cérebro funciona bem para coisas que já viu ou sentiu.

11 Quando me deparo com algo que nunca tive contato, que meu cérebro nunca “viu” ou “sentiu”, inicialmente, fico “abestado”, com “cara de interrogação”, para logo em seguida buscar, nesse novo elemento, algo familiar, uma pista, que possa facilitar a decodificação ou o aprendizado.

12 CÉREBROS SINGULARES Ao ser exposta a estímulos, são criadas conexões entre os neurônios (redes dendríticas) que funcionam como “pontes”, pelas quais o aprendizado vai se fazendo e permanecendo na memória. Como as pessoas são diferentes, vivenciam e criam redes dendríticas singulares!

13 INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
A inteligência de uma criança é o resultado da conjunção da totalidade das funções cognitivas que formam a mente humana: Gnosias – capacidade de reconhecer estímulos pelo tato, visão, audição, gustação, ou olfação; Praxias – capacidade de realizar determinadas tarefas de forma automática; Linguagem – capacidade de comunicar-se através da emissão vocal (fala) e produção motora de símbolos (escrita).

14 Inteligência linguística revela uma capacidade universal para a fala, escrita e leitura. Gostam de ler, de escrever, de contar historias. Aprendem melhor vendo, escutando e falando as palavras. Normalmente, encontramos em escritores, poetas, redatores de textos de jornais, oradores, lideres políticos e publicitários.

15 Inteligência lógico-matemática – capacidade de desenvolver raciocínios dedutivos, usar e avaliar relações abstratadas. São boas em matemática, raciocínio, lógica e em resolver problemas Aprendem melhor caracterizando, classificando e trabalhando com raciocínio abstrato. Normalmente, esse tipo de inteligência é encontrado em matemáticos, cientistas e engenheiros.

16 Inteligência espacial – capacidade de perceber informações visuais ou espaciais. Inclui a sensibilidade a cor, linha, a forma, ao espaço. São ótimas em imaginar coisas, em observar diferenças, labirintos e quebra-cabeças. Adoram mapas e tabelas. Aprendem melhor visualizando, sonhando e trabalhando com cores e fotos. Normalmente encontrada em arquitetos, pintores, escultores, navegadores e jogadores de xadrez.

17 Inteligência corporal-cinestésica capacidade de usar o corpo em atividades físicas tais como esportes/dança e atuando. Aprendem melhor processando conhecimento através das sensações corporais. Normalmente encontrada em bailarinos, atores, atletas, mímicos, pilotos de corrida, trabalhadores mecanicamente talentosos.

18 Inteligência intrapessoal capacidade de ter conhecimento sobre si mesmo, de ter objetivos e metas a cumprir, de conhecer e lidar com trabalhar sozinhos e persistem nos próprios interesses. . Aprendem melhor sozinhas, tendo projetos individuais e tendo seu próprio espaço. Normalmente encontrado em filósofos, terapeutas, conselheiros, entre outros.

19 Inteligência Interpessoal
Apreciam falar com pessoas e juntar-se a grupos. Aprendem melhor dividindo, comparando, relacionando, cooperando e entrevistando. Normalmente encontrada em políticos, professores, lideres religiosos, gerentes e relações públicas.

20 Inteligência musical capacidade de produzir sons e ritmos, ter noção de tons e timbres e de apreciar manifestações musicais Aprendem melhor pelo ritmo, melodia e musica. Normalmente encontrada em artistas, compositores, maestros, afinadores de piano, entre outros.

21 Inteligência naturalista - envolve a capacidade de reconhecer, distinguir e classificar espécies de origem animal, vegetal ou mineral. Traduz-se na sensibilidade para compreender e organizar os fenômenos e padrões da natureza. É característica de paisagistas, arquitetos e mateiros.

22 Memória A memória é uma função cognitiva, participante ativa das diversas inteligências; capacita o ser humano a armazenar e resgatar informações que chegam ao sistema nervoso através dos sentidos ou desenvolvidas pelo córtex em resposta aos estímulos recebidos.

23 Memória A memória é uma função cognitiva, participante ativa das diversas inteligências; capacita o ser humano a armazenar e resgatar informações que chegam ao sistema nervoso através dos sentidos ou desenvolvidas pelo córtex em resposta aos estímulos recebidos.

24 Memória Memória Declarativa – responsável em guardar fatos, acontecimentos, conceitos. Também conhecida como memória consciente, explicita ou cognitiva. Dependendo muito da atenção e do desejo. Engloba as lembranças que podem ser facilmente verbalizadas.

25 Memória A memória é classificada em:
a) Curto Prazo – é o breve armazenamento dos estímulos que foram reconhecidos. Ocorre perda da informação rapidamente, a não ser que o material seja repetido varias vezes ou esteja acompanhado de alguma emoção ou sentimento. O estudar para uma prova, guardar o telefone de uma empresa. b) Longo Prazo – é o armazenamento relativamente permanente da informação decodificada (ou processada) na memória de curto prazo. Esta conversão é denominada de consolidação.

26 Memória . c) Memória Episódica – permite lembrar experiências pessoas vividas num contexto próprio. Exemplo: almoço no dia anterior, conversa com amigo. d) Memória Semântica – armazenamento de conhecimento factual e conceitual. Inclui todo o conhecimento do mundo ao nosso redor. Como exemplo nome do primeiro presidente do Brasil.

27 Aprender é guardar na memória os diferentes detalhes que o estimulo apresentado nos oferece e depende do interesse que desperta, da capacidade de atenção que dedicamos, da existência de um córtex integro, da presença de um sistema de associação e integração além de condições orgânicas extra sistema nervoso adequadas (boa alimentação e boa oxigenação, por exemplo).

28 Memorizar para “sempre” é um processo que passa por diferentes estágios cerebrais.
Decodificação ou reconhecimento cortical (memória declarativa de curto prazo). Depende do interesse, atenção, disponibilidade emocional e conhecimento pré-existentes.

29 Memorizar para “sempre” é um processo que passa por diferentes estágios cerebrais.
Decodificação ou reconhecimento cortical (memória declarativa de curto prazo). Depende do interesse, atenção, disponibilidade emocional e conhecimento pré-existentes.

30 Carência cultural: Quando vamos aprender algo novo, se existir uma base cultural que propicie encontrar, neste novo, algumas “pistas” ou detalhes que já conhecemos, fica muito mais aprender e gravar na memória

31 Falta de interesse. Só memorizamos e guardamos o que foi estudado, na memória de longo prazo, o assunto que despertar nosso interesse. Cada um utiliza sistema próprio como ler em voz alta, escrever o que se estuda, solicitar par outra pessoa argui-lo. Tratamento: treino.

32 distúrbio emocional. Os problemas emocionais ocupam as redes límbicas, de forma reverberante, impedindo o acesso á memória de longo prazo. Também a recuperação de fatos recentes pode estar comprometida, na tendência da relevância disponibiliza ao fato emocional, que ocupando nosso córtex, potencialmente compromete atenção. Tratamento: terapia.

33 distúrbio emocional. Os problemas emocionais ocupam as redes límbicas, de forma reverberante, impedindo o acesso á memória de longo prazo. Também a recuperação de fatos recentes pode estar comprometida, na tendência da relevância disponibiliza ao fato emocional, que ocupando nosso córtex, potencialmente compromete atenção. Tratamento: terapia.

34 Estresse. O meio ambiente atual está cada vez mais complexo
Estresse. O meio ambiente atual está cada vez mais complexo. Não basta mais ter onde morar, onde comer e divertir-se. Outros componentes são imprescindíveis, tais como carro do ano, computador pessoal de alta performance, tela de plasma, conexão rápida para internet e televisão, entre muitas outras necessidades

35 Idade avançada. O funcionamento do cérebro e o desempenho das suas funções estão intimamente ligados à boa circulação sanguínea. Com idade mais avançada é comum o encontro de vasos arteriais endurecidos e/ou com calibre diminuindo prejudicando o fluxo do sangue e a chegada dos nutrientes básicos (glicose, oxigênio) ao tecido nervoso. Tratamento: preventivo. Alimentação com poucas gorduras, exercícios físicos frequentes, controle de pressão arterial, atividades que projetam os neurônios, como leitura, conhecer pessoas e lugares novos.


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