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Aspectos Gerais da Reprodução Suína

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Apresentação em tema: "Aspectos Gerais da Reprodução Suína"— Transcrição da apresentação:

1 Aspectos Gerais da Reprodução Suína
Prof. Fernando Paes de Oliveira

2 INTRODUÇÃO E IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
APERELHO REPRODUTOR DO SUÍNO Cachaço Matriz

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7 Puberdade Fatores que afetam o aparecimento da puberdade Idade e peso
Genótipo Nutrição Alojamento Efeitos Climáticos Efeito do macho

8 Puberdade Manejo recomendado para estimular leitoas pré-puberais (Indução e sincronização de Puberdade) Fêmeas separadas do cachaço – 160 dias Transporte e interação social Condução diária do cachaço até a fêmea Granjas com mais de um cachaço Eliminação de fêmeas

9 Idade por ocasião do surgimento da puberdade (dias)
Tabela 4. Efeito do contato diário de machos com diferentes idades, por um período de 30 minutos, no surgimento da puberdade em leitoas. Tratamentos Intervalo entre o primeiro contato1 com o cachaço e o surgimento da puberdade (dias) Idade por ocasião do surgimento da puberdade (dias) Sem contato com o macho 39 203 Contato com o macho de 6,5 meses de idade 42 206 Contato com macho de 11 meses de idade 18 182 Contato com macho de 24 meses de idade 19 Contato com o macho de 6,5 meses de idade 42 206 Contato com macho de 11 meses de idade 18 182 1 Idade média das leitoas por ocasião do primeiro contato com o macho: 164 dias Fonte: Kirkwood & Hughes (1982).

10 Puberdade Fatores a serem considerados na primeira cobrição
Passagem do cachaço Nutrição

11 Fêmeas em cio até 20 dias (%)
Tabela 1. Efeito da utilização do cachaço na indução da puberdade em leitoas confinadas e com acesso ao piquete. Manejo Nº de leitoas Fêmeas em cio até 20 dias (%) Dias para 1º cio Confinado com macho 20 30 22,7 Confinado sem macho >44 Piquete com macho 19 52,6 18,6 Piquete sem macho 17 17,6 22,1 Piquete com macho 19 52,6 18,6 Fonte: Wentz et al. (1990).

12 Tabela 5. Influência do flushing na taxa ovulatória.
Plano de Nutrição Restrita Flushing Ad libitum Plano Nutricional Pré-puberal (kg/dia) 2,0 2,4 Plano Nutricional Pós-puberal (kg/dia) 2,8 Nº de ovulações 1º cio 11,2 12,6 13,7 Nº de ovulações 2º cio 12,1 13,5 13,4 Fonte: Aherne (1991).

13 Ciclo Estral Duração 21 dias Fases: Pró-estro 2 a 3 dias
Inquieta, muco vaginal, edema de vulva, monta mas não aceita a monta

14 Cio ou estro 36 a 48 horas Sintomas de cio: Procuram o macho
Montam uma na outra Resposta positiva ao RTM e RTH Entumescimento da vulva e presença de secreções vaginais Nervosismo e excitação Redução do apetite Micção frequente Orelhas caídas Cio ou estro

15 Simulação das áreas que responde ao cio
RTH

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19 RTM

20 Tipos de Cio Silencioso Pós-parto Na gestação Pós-desmama

21 Fases do cio Metaestro Diestro Anestro 2 a 3 dias Ovulação
Formação do corpo lúteo Não aceita mais a monta Vulva menos edemaciada; Diestro 13 a 14 dias Formação completa do corpo lúteo Ápice da produção de progesterona Anestro

22 Manejo da Cobertura Diagnóstico de Cio Sintomas de Cio RTM RTH

23 Manejo da Cobertura Frequência do diagnóstico Ideal Usual

24 Manejo da Cobertura O papel do cachaço no diagnóstico de cio
Diagnóstico com auxílio do cachaço Feromônios presentes na saliva Manejo das Gaiolas

25 % de leitoas que demonstraram o Reflexo de tolerância ao macho (RTM)
Tabela 2. Percentual de leitoas em cio demonstrando o reflexo de Imobilidade em resposta aos diferentes estímulos do cachaço. Estímulo % de leitoas que demonstraram o Reflexo de tolerância ao macho (RTM) Nenhum (apresentaram somente RTH) 48 Olfatório e auditivo 90 Olfatório, auditivo e visual 97 Olfatório, auditivo, visual e tátil 100 Fonte: Du Mesnil Du Buisson & Signoret (1962) citado por Signoret (1975).

26 Manejo da Cobertura Momento ideal para Cobertura ou inseminação Artificial (IA) Relação entre a duração do cio (estro) e o momento da ovulação Movimento e vida fértil dos gametas no trato reprodutivo da fêmea Momento ideal para a cobertura

27 Momento ideal para a cobertura
Ovulação Fêmea nulípara (marrãs) 24 a 36 horas Fêmea multípara (porca) 33 a 39 horas

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29 Momento ideal para a cobertura
Na prática depende da frequência e do controle do cio Um diagnóstico de cio / dia 1ª Cobertura 2ª Cobertura

30 Momento ideal para a cobertura
Na prática depende da frequência e do controle do cio Dois diagnósticos de cio / dia com intervalos irregulares 1ª Cobertura 2ª Cobertura

31 Momento ideal para a cobertura
Na prática depende da frequência e do controle do cio Dois diagnósticos de cio / dia com intervalos regulares 1ª Cobertura 2ª Cobertura

32 Tabela 6. Momento recomendado para a realização da primeira cobertura (Monta Natural-MN ou Inseminação Artificial-(IA)) de acordo com o diagnóstico do cio. De acordo com o diagnóstico do cio Reflexo da tolerância 1ª MN ou IA Hora Observações Primeiro é testado o RTH1 (sem o macho no ambiente), depois é testado o RTM2 em intervalos regulares de 12 horas. RTM (+) e RTH (-) RTM (+) e RTH (+) 24 12 É possível de ser feito em leitoas, pois o macho muitas vezes não está alojado no mesmo ambiente. Em fêmeas desmamadas é mais difícil. É avaliado somente o RTM (sem se considerar o RTH) em intervalos regulares de 12 horas. RTM (+) Se houver falhas na eficiência para diagnosticar o início do cio, não se recomenda esse método. Deve-se tomar cuidado com leitoas e pluríparas com IDE3 > 5-6 dias, pois essas fêmeas têm cio mais curto e com isso o intervalo início do cio-ovulação é menor. É avaliado somente o RTM (sem se considerar o RTH) em intervalos irregulares (de 8-10 a horas) Pois a determinação do início do cio é falha e algumas fêmeas podem ovular nas primeiras 24 horas. É avaliado o RTM somente uma vez ao dia (normalmente pela manhã) Zero A variação na determinação do início do cio é muito grande e algumas fêmeas podem estar próximas ao momento da ovulação. Não é avaliado o RTM (não há macho na instalação) e sim somente o RTH duas vezes ao dia. RTH (+) O método não é recomendado, pois muitas vezes há dificuldade para identificar o início do cio e, também, porque muitas fêmeas não apresentam RT sem a presença do macho. 1 Reflexo de Tolerância ao Homem 2 Reflexo de Tolerância ao Macho 3 Intervalo de Desmame Extra

33 Manejo da Cobertura Número de coberturas ou IA por cio Ideal
Sob as condições atuais de detecção de cio Alternativa 1: 1ª Cobertura ou IA – no momento do RTM 2ª Cobertura ou IA – após 24 horas

34 Manejo da Cobertura Número de coberturas ou IA por cio Ideal
Sob as condições atuais de detecção de cio Alternativa 2: 1ª Cobertura ou IA – 12 horas após o RTM 2ª Cobertura ou IA – após 12 horas

35 * Diferença entre uma e duas cobrições por cio significativa de 5%.
Tabela 3. Número de leitões nascidos vivos após uma e duas coberturas por cio. Item Uma cobrição por cio Duas cobrições por cio Nº de porcas 147 Nº de leitões nascidos 1.507 1.606 Média por leitegada 10,25 10,96* Duas cobrições por cio 147 1.606 10,96* Fonte: Henry (1972).

36 Nº de cobrições por cio Percentual de fêmeas Nulíparas Pluríparas 1
Tabela 9. Percentual de nulíparas e pluríparas prenhes após uma e duas cobrições por cio. Nº de cobrições por cio Percentual de fêmeas Nulíparas Pluríparas 1 70-72 76-78 2 83-85 85-88 Fonte: Maclean & Walters (1980).

37 Gestação Estabelecimento e manutenção da prenhez:
Determinado principalmente pelo estrógeno produzido pelos embriões Duração: 115 dias ( ) Taxa de fertilização: 95 – 100% Reconhecimento da Gestação: 12º dia da fertilização Mínimo de 5 embriões 95 – 100 % Estrógeno promove a liberação de PGF2 no lúmem uterino, impedindo que esse alcance o ovário e promova a luteólise

38 Fase de ligação do embrião à mucosa uterina
Início 13º - 14º dia  Formação da placenta e se completa aos 60 dias de gestação Morte embrionária e fetal 40% dos embriões são perdidos 30% das perdas ocorre aos 30 a 40 dias Redução dramática da leitegada em potencial

39 Figura 1. Perda do potencial de leitões durante a gestação e até o desmame, considerando uma perda de 30% na gestação, 5% de natimortos e 5% até o desmame. Fonte: Pope & First (1995).

40 Fatores considerados para redução na taxa de mortalidade embrionária e fetal
Permanecem por 30 dias de gestação na cela Lotes homogêneos – todas em cio na mesma época Distribuição de ração em vários pontos da baia Alojamento: Acesso individual a alimentação Ideal Espaço suficiente Espaço deficiente SISCAL Deixar as fêmeas gestantes por um período mais prolongado nas celas 50 ou 60 dias de gestação Grupos maiores – até 20 fêmeas cada piquete Área protegida para refúgio Sombreador Arraçoamento em celas individuais Fêmeas no piquete durante toda gestação

41 Meio Ambiente: Temperatura 16 a 24 ºC
Alternativas para conforto térmico Aspersão de água nos dias mais quentes Eliminação dos gases Temperaturas ambientais elevadas causam aumentos significativos na temperatura retal das fêmeas  dificuldades na fertilização e ligação dos embriões.

42 Manejo alimentar: Necessidades de Nutrientes: Idade; Peso Metabólico;
Fase Reprodutiva; Estação do ano; Origem Genética

43 Sugestão de esquemas de alimentação
Regra Básica: Sugestão de esquemas de alimentação Problemas ocasionados pelo excesso e deficiência de ração Quantidades suficientes para mantença  desenvolvimento corporal e prover aporte para desenvolvimento embrionário e fetal. Evitando o excesso de peso. Sesti & Passos (1994) 2 kg/dia a partir da cobertura até 30 dias 2,2 kg/dia dos 30 aos 85 dias 3 kg/dia até as imediações do parto Outro esquema adotado 1,8 a 2,2 kg/dia do dia 0 até 60 dias 2 a 2,4 kg/dia de 61 a 90 dias 2,5 a 3 kg/dia de 91 a dias de gestação Excesso Efeitos negativos no desenvolvimento normal do complexo mamário e comprometer a produção de leite. Diminui o consumo alimentar durante a lactação. Deficiência Perda de peso, por deficiência de reservas corporais

44 Manejo Reprodutivo: Estímulo do efeito macho: Passeio do macho Fêmeas alojadas em celas: no corredor, em frente as fêmeas Fêmeas em alojamento coletivo: no meio delas Todos os dias durante 15 a 30 minutos

45 Diagnóstico de Gestação
Vantagens do diagnóstico precoce: Identificação precoce de fêmeas vazias Venda de fêmeas com garantia de prenhez Previsão de produção Identificação precoce de infertilidade do cachaço ou erros por ocasião da cobertura

46 Métodos diretos para diagnóstico de gestação: Palpação Retal:
Condições e o que observar Presença do frêmito na artéria uterina média Precisão 90% quando realizado com 30 a 60 dias Só é possível em fêmeas pluríparas com mais de 150kg Margem de acerto de 78% entre 25 e 28 dias

47 Métodos diretos para diagnóstico de gestação:
Ultrasonografia: Sistema Dopller – 25 dias Determinação da circulação fetal por meio de amplificação de sinais ultra-sônicos refletidos Sistema de Pulsação Ultra-sônico – 30 dias Envia em direção ao útero, uma onda de som de alta freqüência e captar o eco de volta

48 Métodos diretos para diagnóstico de gestação:
Sintomas de Gestação Avançada: A partir da 8ª semana Abaulamento do abdômen Movimentos fetais

49 Métodos Indiretos: Retorno ao cio Após 21 dias da cobertura Biópsia vaginal e determinações hormonais Determinações hormonais (Prostaglandina, estrógenos, progesterona)

50 Valores normais para reprodução em suínos:
Item Fêmeas Machos Idade a puberdade 5,5 a 6,5 meses 4 a 7 meses Peso a puberdade kg Duração do ciclo estral 21 dias - Duração do cio 1-5 dias Intervalo desmame estro 4-5 dias Tempo para ovular 24-39 horas Peso da gônada 3-7 g 250 a 300 g Produção de gametas 10 a 30 óvulos por ciclo estral 100 milhões de espermatozóides \ ejaculado


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