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O Sistema Excretor (URINÁRIO)

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Apresentação em tema: "O Sistema Excretor (URINÁRIO)"— Transcrição da apresentação:

1 O Sistema Excretor (URINÁRIO)

2 INTRODUÇÃO Nosso corpo recebe algumas substâncias para sobreviver, como água, oxigênio e nutrientes. Mas ele também produz substâncias tóxicas, que também precisam ser eliminadas ou causarão doenças, como o gás carbônico, uréia ou ácido úrico. Essas substâncias saem de nosso corpo através das excreções (urina, suor, fezes, etc).

3 As substâncias que expulsamos podem ser de três tipos:
A) Líquidas: Urina (sistema urinário), suor (glândulas sudoríparas da pele). B) Gasosas: Gás carbônico e vapor de água que expulsamos pela respiração. C) Sólidas: Restos de digestão. Ex.: fezes.

4 SISTEMA URINÁRIO

5 A cada hora, os rins filtram cerca de 15 vezes o sangue de uma pessoa.
Filtram o sangue, retirando as impurezas do organismo, e responsável pela formação da urina. A cada hora, os rins filtram cerca de 15 vezes o sangue de uma pessoa.

6 Uréteres Canais que levam a urina produzina nos rins até a bexiga.

7 Bexiga Órgão em forma de bolsa, que armazena a urina.
A bexiga de um adulto pode armazenar até 700 ml de urina.

8 Uretra Canal que conduz a urina da bexiga para fora do corpo.

9 Sobre a urina: 95% da urina é formada por água.
Uma pessoa adulta produz de 1 a 2 litros de urina por dia. Contém também medicamentos ou drogas utilizadas. Por isso, o exame de urina é usado em testes anti-dopping. A presença de glicose, proteína, glóbulos vermelhos ou brancos na urina podem indicar problemas de saúde.

10 Ácido Úrico É encontrado na urina em pequenas quantidades (o produto de excreção principal é a uréia No sangue humano, a concentração de ácido úrico entre 3,6 e 8,3 mg/dl é considerada normal pela Associação Médica Americana, podendo ser encontrado em níveis mais baixos nos vegetarianos. A gota é uma denominação associada a níveis anormais de ácido úrico no organismo. A saturação de ácido úrico no sangue humano pode dar lugar a um tipo de cálculo renal quando o ácido cristaliza nos rins.

11 GOTA Gota é uma doença reumatológica, inflamatória e metabólica, que cursa com hiperuricemia (elevação dos níveis de ácido úrico no sangue) É resultante da deposição de cristais de ácido úrico nos tecidos e articulações.

12 GOTA - Causas A forma primária é de causa desconhecida e tem algum componente genético, sendo a mais comum. Já a gota secundária desenvolve em conseqüência de outra doença ou alguns medicamentos.

13 GOTA - Causas Doenças que estão associadas a gota:
doenças hemolíticas (anemia falciforme) doenças mieloproliferativas (leucemia) psoríase insuficiência renal, obesidade, hipertensão arterial, hipotireoidismo, etc. Entre os medicamentos mais comuns: diuréticos, aspirina em dose baixa, Bebida alcoólica é também uma causa comum de hiperuricemia, podendo causar a gota. Embora se dê muita importância a dieta rica em proteínas e gorduras como causa da gota, já se sabe que a dieta é responsável por apenas 10-12% do "pool" de ácido úrico corporal. A maior porte do ácido úrico de nosso organismo é produzido por ele mesmo.

14 SINTOMAS Manifesta-se como uma artrite iniciada durante a madrugada;
Caracterizada por uma inflamação articular evidenciado com calor, rubor, edema (inchaço) e extrema dor. Mais freqüentemente acomete uma única articulação ("junta") Principalmente primeira metatarsofalangeana ("dedão"), dorso do pé e tornozelo, mas com a evolução da doença qualquer articulação pode ser acometida. “Crise" de gota geralmente tem duração de 5 a 7 dias com resolução espontânea, entrando num período assintomático, até a próxima crise (período 3 meses a 2 anos).

15 Artrite

16 SINAIS - GOTA Os exames laboratoriais elevação dos níveis de ácido úrico no sangue – hiperuricemia(> 7mg/dl para homem / > 6mg/dl para mulheres). Somente a presença de hiperuricemia não permite fazer o diagnóstico de gota. Gota não é uma doença grave, mais está muito associada a outras doenças potencialmente graves como a hipertensão arterial, a dislipidemia o diabete e a obesidade.

17 GOTA

18 TRATAMENTO Orientar a dieta, Tratar as doenças associadas,
Normalizar os níveis de ácido úrico no sangue. Quanto a dieta, deve-se diminuir a ingestão de alimentos ricos em proteínas, tais como carnes vermelhas, frutos do mar, miúdos, embutidos, além da abstinência alcoólica. Orientar a redução do peso. Na crise, indica-se o uso de analgésicos A redução dos níveis de ácido úrico é feita com fármacos específicos tais como alopurinol e benzobromarona.

19 Purinas Alimentos com alto teor de purinas
carnes como vitela, bacon, embutidos; miúdos como fígado, coração, língua, rim e miolos; peixes e frutos do mar como sardinha, salmão, bacalhau, ovas de peixe; bebidas alcoólicas de todos os tipos; tomate e extrato de tomate; caldo de carnes e molhos prontos. Estes alimentos devem ser evitados ao máximo e omitidos da dieta em pacientes em fases agudas.

20 Purinas Alimentos com médio teor de purinas
carne de vaca, frango, porco, presunto; peixes e frutos do mar como camarão, ostra, lagosta, caranguejo; leguminosas como feijão (exceto feijão azuki), soja, grão de bico, ervilha e lentilha, aspargo, cogumelos, couve-flor e espinafre; cereais integrais como arroz integral, trigo em grão, centeio e aveia; oleaginosas como coco, nozes, amendoim, castanhas, pistache, avelã. Estes alimentos devem ser consumidos moderadamente, quando os pacientes não estiverem em crise.

21 Purinas Alimentos com baixo teor de purinas
Queijos magros, ovos cozidos, manteiga e margarina; Cereais e farináceos como pão, macarrão, sagu, fubá, mandioca, arroz branco e milho; Vegetais como couve, repolho, alface, acelga, agrião; Doces e frutas de todos os tipos. Estes alimentos podem ser consumidos diariamente.

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23 CÁLCULOS RENAIS Popularmente chamados de pedra no rim, são formações sólidas de sais minerais e uma série de outras substâncias, como oxalato de cálcio e ácido úrico. Essas cristalizações podem migrar pelas vias urinárias causando muita dor e complicações. Os cálculos podem atingir os mais variados tamanhos, variando de pequeninos grãos, até o tamanho do próprio rim. Eles se formam tanto nos rins quanto na bexiga. O cálculo renal é também chamado de litíase urinária ou urolitíase.

24 SINAIS E SINTOMAS Pode-se formar uma pedra tão pequena que é expelida naturalmente junto à urina. Em casos de formações maiores, no entanto, em que o cálculo fica preso nas vias urinárias, apresentam dores intensas e forte. A pessoa deve desconfiar quando, de uma hora para outra, sentir uma forte dor na região próxima aos rins, que pode ser acompanhada por náuseas e vômitos. Coloração da urina está alterada e se há muita vontade e desconforto ao urinar. Muitas vezes, os sintomas são acompanhados de febre.

25 Formação dos Cálculos Os cálculos renais são depósitos organizados de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do aparelho urinário. Estas pedras começam bem pequenas e vão crescendo. O desenvolvimento, o formato e a velocidade de crescimento destas estruturas dependem da concentração das diferentes substâncias químicas presentes na urina. Acredita-se que o crescimento dos cálculos pode ser acelerado por substâncias denominadas promotoras e retardado por substâncias ditas inibidoras. Cálculos constituídos por cálcio são os mais comuns. Outros minerais normalmente encontrados são: fósforo, oxalato, ácido úrico. Comumente as pedras podem ser formadas por uma mistura destes elementos. Quando houver um excesso destes minerais no organismo, há uma tendência para que eles se depositem na urina. Em geral, o acúmulo de minerais que acabam se cristalizando ocorre devido a uma disfunção metabólica no organismo.

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28 Tratamento O tratamento convencional do cálculo renal consiste na ingestão de analgésicos e muito líquido. Remédios que ajudam na dissolução de certas substâncias da urina, como o cálcio. Em muitos casos, ainda utiliza-se cirurgia. Hoje em dia, são utilizadas algumas alternativas ao bisturi,que consiste em submeter o paciente a ondas de choque que quebram os cálculos dentro do rim, facilitando a sua eliminação pela urina. Há ainda instrumentos que são introduzidos pela vias urinárias e que são capazes de eliminar ou retirar as pedras, sem necessidade de cirurgia. Existem riscos como a obstrução total da passagem da urina e a paralisação da filtragem do sangue pelo rim.


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