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Introdução a Teoria Microeconômica

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Apresentação em tema: "Introdução a Teoria Microeconômica"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução a Teoria Microeconômica
Aula 1 Introdução a Teoria Microeconômica

2 APRESENTAÇÃO 1. Comentários Gerais 2. Ferramentas Analíticas 3. Estimando Oferta e Demanda 4. Equilíbrio de Mercado 5. Estática Comparativa de Mercado 6. Tópicos Especiais: Otimizando Processos

3 Microeconomia Consumidor Empresa Famílias Indústria Comentário Gerais
O prefixo “Micro” é derivado da palavra grega “mikros”, que quer dizer pequeno. De fato, o objeto de estudo da Teoria Microeconômica é o comportamento de unidades econômicas específicas. Microeconomia Consumidor Famílias Empresa Indústria

4 Microeconomia Consumidor Famílias Empresas Indústria
Comentário Gerais Microeconomia Consumidor Famílias Empresas Indústria Teoria do Consumidor (Demanda) Teoria do Produtor (Oferta) Mercado

5 Ferramentas Analíticas
Grande parte dos modelos microeconômicos se baseiam em apenas 4 ferramentas analíticas básicas, são elas: Estimação de Parâmetros Análise de Equilíbrio Estática Comparativa Otimização com Restrições Estimar Funções de Demanda e Oferta Analisar a Interação entre as Funções Analisar a Interação de Variáveis Exógenas Otimizar Processos

6 Estimando Oferta e Demanda
Estimação de Parâmetros por Mínimos Quadrados Ordinários X Y 1 3 2 4 6 5 8 7 9 10 11 ?

7 Estimando Oferta e Demanda
𝑒 5

8 Estimando Oferta e Demanda
Estimação de Parâmetros por Mínimos Quadrados Ordinários 1º Critério para obter os parâmetros: 𝑒 𝑖 = 𝑌 𝑖 − 𝑌 𝑖 𝑒 𝑖 = 𝑌 𝑖 − 𝛽 1 − 𝛽 2 𝑋 𝑖 𝑖=1 𝑛 𝑒 𝑖 =0

9 Estimando Oferta e Demanda
1º Critério para obter os parâmetros: 𝑖=1 𝑛 𝑒 𝑖 =0 𝑖=1 𝑛 𝑒 𝑖 = 𝑖=1 𝑛 𝑌 𝑖 − 𝛽 1 − 𝛽 2 𝑋 𝑖 =0 𝑖=1 𝑛 𝑌 𝑖 − 𝑛𝛽 1 −𝛽 2 𝑖=1 𝑛 𝑋 𝑖 =0

10 Estimando Oferta e Demanda
1º Critério para obter os parâmetros: 𝑖=1 𝑛 𝑌 𝑖 − 𝑛𝛽 1 −𝛽 2 𝑖=1 𝑛 𝑋 𝑖 =0 𝑌 = 𝑖=1 𝑛 𝑌 𝑖 𝑛 𝑋 = 𝑖=1 𝑛 𝑋 𝑖 𝑛 𝑌 = 𝛽 1 + 𝛽 2 𝑋

11 Estimando Oferta e Demanda
2º Critério para obter os parâmetros: 𝑖=1 𝑛 𝑒 𝑖 2 = 𝑖=1 𝑛 𝑌 𝑖 − 𝑌 𝑖 2 = 𝑖=1 𝑛 𝑌 𝑖 − 𝛽 1 − 𝛽 2 𝑋 𝑖 2 =𝑄 𝑚í𝑛 𝑖=1 𝑛 𝑒 𝑖 2 =𝑚í𝑛 𝑄 𝜕𝑄 𝜕 𝛽 1 = 𝜕𝑄 𝜕 𝛽 2 =0

12 Estimando Oferta e Demanda
2º Critério para obter os parâmetros: 𝑚í𝑛 𝑖=1 𝑛 𝑒 𝑖 2 =𝑚í𝑛 𝑄 𝜕𝑄 𝜕 𝛽 1 = 𝜕𝑄 𝜕 𝛽 2 =0 𝛽 2 = 𝑖=1 𝑛 (𝑋 𝑖 − 𝑋 ) 𝑌 𝑖 𝑖=1 𝑛 𝑋 𝑖 − 𝑋 𝛽 1 = 𝑌 − 𝛽 1 𝑋

13 Estimando Oferta e Demanda
Estimação de Parâmetros por Mínimos Quadrados Ordinários X Y 1 3 2 4 6 5 8 7 9 10 11 11,91

14 Estimando Oferta e Demanda
Como se deve proceder quando a hipótese de linearidade não é válida? É possível adotar a mesma abordagem quando as equações não são lineares, desde que possam ser transformadas em relações lineares por meio de transformações nas variáveis. Equações Inerentemente Lineares: Modelo Polinomial Modelo Recíproco Modelo Exponencial Modelo de Função Potência

15 Estimando Oferta e Demanda
Equações Inerentemente Lineares Modelo Polinomial: 𝑌= 𝛽 1 + 𝛽 2 𝑋 2 + 𝛽 3 𝑋 2 2 +𝜀 𝑋 3 = 𝑋 2 2 Modelo Recíproco: 𝑌 ∗ = 1 𝛽 1 + 𝛽 2 𝑋 2 + 𝛽 3 𝑋 3 +𝜀 𝑌= 1 𝑌 ∗

16 Estimando Oferta e Demanda
Equações Inerentemente Lineares Modelo Exponencial: 𝑌=𝑒𝑥𝑝 𝛽 1 + 𝛽 2 𝑋 2 + 𝛽 3 𝑋 3 𝜀 ∗ log 𝑌 = 𝛽 1 + 𝛽 2 𝑋 2 + 𝛽 3 𝑋 3 +𝜀 Modelo de Função Potência: 𝑌= 𝛽 1 𝑋 2 𝛽 2 𝑋 3 𝛽 3 𝜀 ∗ log 𝑌 = 𝛽 1 + 𝛽 2 log 𝑋 2 + 𝛽 3 log 𝑋 3 +𝜀 Função Cobb-Douglas

17 Estimando Oferta e Demanda
Estimando a Oferta de Veículos no Brasil (Exemplo Teórico): ESTATÍSTICA DESCRITIVA Quantidade Vendida (Demanda em 1000 unidades) Quantidade Produzida (Oferta em 1000 unidades) Preço Médio (em Milhares de Reais) Média 238,17 236,17 67,89 Desvio Padrão 12,74 10,47 8,70 Coeficiente de Variação 0,05 0,04 0,13

18 Estimando Oferta e Demanda

19 Estimando Oferta e Demanda
Oferta e Demanda de Veículos no Brasil (Exemplo Teórico):

20 Estimando Oferta e Demanda
Em posse da função de demanda, pode-se mensurar alterações na quantidade demandada relacionadas a alterações de preço. Ao realizarmos tal análise sob uma perspectiva percentual, chegamos ao conceito de elasticidade (mais especificamente, elasticidade preço da demanda). Analiticamente, temos: 𝜖 𝑄,𝑃 = ∆𝑄 𝑄 ×100% ∆𝑃 𝑃 ×100% *(Ver Exemplo do Excel – Veículos no Brasil)

21 Estimando Oferta e Demanda
Destaca-se que é possível realizar uma análise de elasticidade para todos os determinantes do consumo de um determinado bem. Exemplos recorrentes de tal afirmação: Elasticidade Renda da Demanda Elasticidade Cruzada da Demanda (*Ver Exemplo Excel – Álcool X Gasolina) Se 𝜖>0, Bens Normais. Se 𝜖<0, Bens inferiores. Se 𝜖>0, Bens Substitutos. Se 𝜖<0, Bens Complementares.

22 Equilíbrio de Mercado A análise de Equilíbrio de Mercado corresponde, justamente, a análise de interação entre as funções de oferta e demanda estimadas. Analiticamente, temos: Função Oferta (Estimada)=> 𝑄 𝑜 =157+1,16𝑃 Função Demanda (Estimada)=> 𝑄 𝑑 =331−1,37𝑃 No Equilíbrio, assume-se que a quantidade demandada é igual a quantidade ofertada. 𝑄 𝑜 = 𝑄 𝑑

23 Equilíbrio de Mercado Função Oferta (Estimada)=> 𝑄 𝑜 =157+1,16𝑃 Função Demanda (Estimada)=> 𝑄 𝑑 =331−1,37𝑃 𝑄 𝑜 = 𝑄 𝑑 1,16𝑃+1,37𝑃=331−157 𝑃 ∗ =68, 𝑄 ∗ =236,79

24 Equilíbrio de Mercado

25 Estática Comparativa A análise de estática comparativa é, em última medida, uma análise sobre a influência de variáveis exógenas (não explicadas no modelo). Por corresponderem a variáveis exógenas, seus efeitos são representados graficamente por deslocamentos funções estimadas tanto de oferta, como de demanda.

26 Estática Comparativa Exemplo Teórico (Aumento na Renda do Consumidor):

27 Estática Comparativa Exemplo Teórico (Aumento no preço de Máquinas e Equipamentos):


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