PLAINA LIMADORA.

Apresentação em tema: "PLAINA LIMADORA."— Transcrição da apresentação:

1 PLAINA LIMADORA

2 Máquina cujo movimento principal é retilíneo alternativo
Obras típicas: superfícies planas, rebaixos, perfís, cunhas, rasgos de chavetas, rasgos em T, etc.

3 Aplainamento O aplainamento consiste em obter superfícies planas, em posição horizontal, vertical ou inclinada. As operações de aplainamento são realizadas com o emprego de ferramentas que têm apenas uma aresta cortante que retira o sobremetal com movimento linear.

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5 O aplainamento é uma operação de desbaste
O aplainamento é uma operação de desbaste. Por isso, e dependendo do tipo de peça que está sendo realizada, pode ser necessário o uso de outras máquinas para realização posterior de acabamento que dão maior exatidão às medidas. O aplainamento apresenta grandes vantagens na usinagem de réguas, bases, guias e barramentos de máquinas, porque cada passada da ferramenta é capaz de retirar material em toda a superfície da peça. Nas operações de aplainamento, o corte é feito em um único sentido. O curso de retorno da ferramenta é um tempo perdido. Assim, esse processo é mais lento que o fresamento, por exemplo, que corta continuamente. Por outro lado, o aplainamento usa ferramenta de corte com uma só aresta cortante que são mais baratas, mais fáceis de afiar e com montagem mais rápida. Isso significa que o aplainamento é, em regra geral, mais econômico que outras operações de usinagem que usam ferramentas multicortantes.

6 (1) corpo, (2) base, (3) cabeçote móvel ou torpedo: movimenta-se com velocidade variada, (4) cabeçote da espera: pode ter a altura variada ao qual está preso o porta-ferramentas (5), (6) mesa com movimento de avanço e ajuste e na qual a peça é fixada.

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9 MOVIMENTO RELATIVO PEÇA/FERRAMENTA
Torno Limador (RJ, SP) Plaina Limadora (RS) Plaina Limadora

10 MOVIMENTO PRINCIPAL (OU MOVIMENTO DE CORTE)
CURSO DE RECUO FERRAMENTA DE APLAINAMENTO CURSO ÚTIL PEÇA CURSO DUPLO = CURSO ÚTIL + CURSO DE RECUO AVANÇO DA PEÇA

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13 FUNCIONAMENTO

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16 POSICIONAMENTO DO CURSO
A peça a ser trabalhada pode ser fixada na mesa em diversos lugares Logo, o curso da ferramenta deve ajustar-se em relação à peça

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18 ACIONAMENTO PRINCIPAL
Produz o movimento de vaivém do torpedo O movimento de rotação do motor é transformado em movimento retilíneo alternativo do torpedo através de um mecanismo de barras chamado mecanismo de plaina limadora

19 AJUSTAGEM DO COMPRIMENTO DO CURSO
Curso longo: castanha o mais afastada do centro do volante principal (ângulo a) Curso curto: castanha o mais próxima do centro do volante principal (ângulo a)

20 TEMPOS DE AVANÇO E DE RECUO

21 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS VELOCIDADES
A fim de evitar tempos inúteis de marcha, la e lu não devem ser escolhidos demasiadamente grandes Dados práticos: la = 20 mm lu = 10 mm

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38 Fim