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Administração da Produção

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Apresentação em tema: "Administração da Produção"— Transcrição da apresentação:

1 Administração da Produção
Prof°. Ms. José Roberto

2 Administração da Produção II
1. Estudo de Tempos e Métodos 1.1. Determinação de tempos padrões; 1.2. Ergonomia; 1.3. Melhoria de processos Industriais; 1.4. Análise de postos de trabalho. 2. Planejamento Agregado 2.1. Programa Mestre de Produção; 2.2. Estratégia de Atuação na Oferta e na Demanda. 3. Gestão de Operações em Serviços. 3.1. Características e Tendências; 3.2. Planejamento da Produção em Serviços 3.3. Estratégias para Gerir a Demanda e a Oferta de Serviços; 3.4. Programação da Produção em Serviços. 4. Administração da Qualidade e da Produtividade

3 1. Estudo de Tempos e Métodos Projeto e medida do trabalho
Os empregados são o ativo mais valioso de uma empresa. Eles tem um valor intrínseco que nenhum equipamento pode igualar e uma diversidade de habilidades, emoções e níveis de desempenho que não podem ser encontrados em uma máquina. As tarefas são as atividades exercidas pelos operários para atender os objetivos da empresa; Os projetos de trabalho prescrevem os métodos de trabalho que, por sua vez, exigem alguma forma de avaliação e produzem um certo grau de satisfação.

4

5 Projeto da tarefa É a estruturação consciente do conteúdo e métodos de esforço de trabalho. O projeto deve especificar qual a tarefa, como fazer, e se necessário, quando fazer e onde fazer. O projeto da tarefa deve estar de acordo com os objetivos da empresa, e de comum acordo entre empregado e empregador.

6 Eficiência objetiva ou ênfase comportamental?
Abordagem da eficiência: provém dos conceitos de administração científica de Taylor e tem nos fornecido medidas quantitativas, tais como estudos de tempos, amostragem de trabalho e estudos de métodos; Ênfase comportamental: foi desenvolvida a partir dos estudos de Hawtorn, mais o trabalho de Herzberg, Hackman e Oldman, entre outros, baseadas nos estudos de motivação e incentivos, e tem sido exemplificada por alguns sistemas japoneses de administração.

7 Quadro comparativo

8 Satisfação no Trabalho
Abordagem dos Sistemas sociotécnicos: Está relacionada com a combinação efetiva dos interesses sociológicos dos operários com a tecnologia moderna dos robôs e máquinas controladas por computador. Salienta-se a necessidade de autonomia individual ou de grupo, para cumprir tarefas bem definidas e responsáveis, através da motivação pelo aumento de habilidades ou conhecimentos que geram respeito entre o próprio grupo de trabalho e significados que evidenciam uma contribuição para o produto final ou serviço. O quadro da próxima página mostra algumas técnicas usadas para a motivação através da ampliação da tarefa (ação horizontal) e enriquecimento do cargo (ação vertical).

9 Técnicas de motivação usadas no projeto de tarefas

10 Estudos de Métodos Dentro do setor de produção da empresa, estruturado de acordo com os princípios da organização industrial, um centro nevrálgico é constituído pelos órgãos responsáveis pelo planejamento e controle das operações fabris. A figura abaixo mostra a visão do planejamento estratégico. Estudo de Métodos Satisfação no Trabalho

11 Estudos de Métodos Estes órgãos normalmente agrupados num departamento, são subdivididos de acordo com funções específicas como: programação, suprimentos, custos, controles quantitativos e qualitativos, e estudos do processo de fabricação, o qual engloba o estudo da sequência de operações, a elaboração dos métodos de trabalho, o estabelecimento dos padrões de tempo e de normas para recuperação da mão de obra.

12 Tarefas características do setor de Produção.
1. Estudo dos métodos de trabalho: visando reduzir o custo da operação em relação ao material, mão de obra e técnica mais apropriada; 2. Estudo dos tempos de operação: buscar resultados na fixação do tempo padrão para cada operação, quer esta seja realizada pelo operador, quer pela máquina, quer por ambas; 3. Fixação das bases para pagamento salarial: visando dar retribuição correspondente ao esforço e a produtividade.

13 Métodos de trabalho Os métodos de trabalho são os meios de realizar o trabalho. Tanto os novos como os já existentes podem ser analisados pela abordagem padronizada do processo a seguir: 1. Escolha a tarefa a ser estudada; 2. Documente e analise o método; 3. Crie um método melhor; 4. Implante o método melhor; 5. Mantenha e siga o novo método.

14 Tempos de Operação Os padrões de mão de obra são especificações de tempo que deviam ser usados para desempenhar uma atividade específica, a um rítimo normal, usando métodos estabelecidos sob condições normais de trabalho. Os métodos usados para estabelecer os padrões incluem: 1. Histórico (avaliado pela experiência); 2. Estudo de tempo; 3. Padrões de tempo predeterminado; 4. amostragem de trabalho.

15 Produtividade Além de um ambiente seguro e motivante, a produtividade é também influenciada pelos salários pagos aos empregados e pela quantia de investimento de capital por empregado. Os níveis de salário dependem muito da industria, da localidade e do sistema de qualificação usado pela empresa.

16 Estudo de movimentos O estudo de movimentos têm por objetivo identificar os elementos componentes dos movimentos do operador. Seu estudo visa, principalmente, a melhoria de métodos e posterior fixação do tempo padrão. Assim, o estudo de movimentos pode ser considerado parte preliminar e qualitativa de racionalização do trabalho. O estudo de tempo fornecerá o elemento quantitativo. Movimentos Qualitativa Tempo Quantitativa

17 Estudo de tempos e dimensionamento de amostra estatística
O estudo de tempos destina-se á determinação de um tempo padrão para a execução de cada tarefa, possibilitando o controle do rendimento da mão de obra, a apuração dos custos e a instalação de sistemas objetivos de incentivos salariais; Dimensionamento de amostra estatística é necessário para determinar o tamanho da amostra para poder ter o registro ideal do tempo de cada elemento do ciclo de trabalho. O número de ciclos a serem cronometrados pode ser variável, de acordo com a duração total do mesmo. O tamanho da amostra n exigida pode ser determinado por vários quadros, gráficos ou equações.

18 Tempos Cronometrados É um dos métodos mais utilizados na industria para medir o trabalho Finalidade do estudo de tempos: a eficiência e os tempos padrões de produção são influenciados pelo tipo do fluxo de material dentro da empresa, processo escolhido, tecnologia utilizada e características do trabalho que está sendo analisado.

19 Metodologia e equipamentos
Os métodos são escolhidos pelos dados disponíveis, objetivos da medição, ou até mesmo por convenção prévia da empresa na qual a medição será realizada. Os equipamentos mais utilizados para o estudo de tempos são: cronômetro, filmadora, folha de observação e prancheta para observações.

20 Etapas para a determinação do tempo padrão de uma operação
1. Definir o método da operação e divisão da operação em elementos; 2. Determinação do número de ciclos a serem cronometrados (cronometragem preliminar); 3. Fator de ritmo ou velocidade da operação; 4. Tempo normal (TN), tolerâncias para fadiga e para necessidades pessoais; 5. Determinar o tempo padrão da operação (TP).

21 Tabelas de coeficientes

22 Número de Ciclos a serem cronometrados
A maneira mais correta para determinar o número de cronometragens ou ciclos n a serem cronometrados é deduzida da expressão do intervalo de confiança da distribuição por amostragem da média de uma variável distribuida normalmente, resultando a expressão: n = ( z X R / Er X d² X x)² Em que: N =número de ciclos a serem cronometrados; Z = coeficiente da distribuição normal padrão para uma probabilidade determinada; R = amplitude da amostra; D² = coeficiente em função do número de cronometragens realizadas preliminarmente; Er = erro relativo; X = média da amostra.

23 Exercício Uma operação foi inicialmente cronometrada sete vezes, obtendo-se um tempo médio de 1 minuto e 34 segundos e uma amplitude de 20 segundos. Determinar o número de cronometragens para uma confiança de 95% e um erro relativo máximo de 5%.

24 Exercício II Em um estudo de tempos cronometrados, foi realizada uma cronometragem preliminar com 6 tomadas de tempo, obtendo-se os resultados em minutos: 5,0 -5,3 – 5,7 – 6,0 – 6,4 – 6,7. A amplitude da amostra é de 0,9 segundos. A empresa deseja que o tempo padrão tenha 93% de probabilidade de estar correto e uma variação máxima de 8% sobre o tempo determinado. Quantas cronometragens devem ser realizadas?

25 Exercício III Para estabelecer o tempo padrão de uma operação, foi realizada uma cronometragem preliminar com 8 tomadas de tempo de uma operação, a média é 1,70 minuto e a amplitude é de 0,5 min. O tempo padrão deve ter 90% de probabilidade e, apresentar erro relativo de no máximo 10%. Calcular o número de cronometragens, sabendo-se que os dados estão em minutos.

26 Determinação das tolerâncias
Tolerância para o alívio da fadiga Costuma-se adotar FT (fator de tolerância) de 1,05 para trabalhos em escritórios e FT variando entre 1,10 e 1,20 para trabalhos em unidades industriais com boas condições ambientais e trabalhos com nível de fadiga intermediário. Determinação do tempo padrão (TP) Uma vez obtidas as n cronometragens validas deve-se calcular a média das n cronometragens, obtendo-se o tempo cronometrado (TC) ou tempo médio (TM); Calcular o tempo normal (TN): TN = TC x V; Calcular o tempo padrão (TP): TP = TN x FT.

27 Exercício I Uma operação de furar uma chapa foi cronometrada 10 vezes, obtendo –se o tempo médio por ciclo de 4,5 segundos. O cronometrista avaliou a velocidade média do operador em 95% e foi atribuído ao trabalho um fator de tolerâncias totais (pessoais e para fadiga) de 18%. Calcular o tempo padrão da operação.

28 Exercício II Um estudo de tempos de uma operação de preparação de uma máquina acusou um tempo médio de 27,50 minutos. A velocidade do operador avaliada pelo cronometrista doi de 103% e a empresa concede 30 minutos para lanches e 25 minutos para atrasos inevitáveis em um dia de 8 horas de trabalho. Determine o tempo normal e o tempo padrão da operação.

29 Exercício III Uma operação foi cronometrada 5 vezes, obtendo-se os tempos em segundos. O cronometrista avaliou a velocidade da operação (valor valido para as 5 cronometragens) em 95%. A empresa considera que a operação cronometrada é uma operação que não exige um esforço especial e fixa um fator de tolerância de 15% sobre o tempo normal (FT = 1,15). Determine o tempo médio (TM), o tempo normal (TN) e o tempo padrão (TP). Tempos cronometrados (segundos): 20,7 – 21,0 – 22,9 – 23,4 – 20,8.


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