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Infecção do Trato Urinário

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Apresentação em tema: "Infecção do Trato Urinário"— Transcrição da apresentação:

1 Infecção do Trato Urinário
William Silva Mendes Acadêmico do 5º ano de Medicina Universidade Estadual de Santa Cruz

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4 Introdução Definida como a multiplicação de patógenos na via urinária;
Pode estar relacionada a malformações da via urinária ou alterações funcionais; Deve ser sempre encarada de maneira séria para busca do diagnóstico correto;

5 Classificação Localização: cistite (baixa) e pielonefrite (alta);
Patogênese: obstrutiva e não-obstrutiva; Anatomopatológico: aguda e crônica;

6 Epidemiologia Acomete 3-5% das meninas e 1% dos meninos;
Responsável por 3,3% dos casos dos lactentes febris em unidades de emergência; Acomete 8% dos recém-nascidos, com predominância do sexo masculino; Meninos não circuncidados são mais susceptíveis no primeiro ano de vida; Responsável por 10% das internações ,chegando a 20% nos hospitais pediátricos;

7 Etiopatogenia A maior parte não se correlaciona com sexo e idade;
Causada por um grande numero de gram-negativos aeróbios proveniente na flora intestinal normal; 75-90% das ITU`s não complicadas em meninas são causados pela Escherichia coli; Pseudomonas sp:bactéria gram-negativa responsável por infecção decorrente da manipulação do TU;

8 Alcalinização da urina
Etiopatogenia Staphylococcus e Enterococcus Meninos após o primeiro ano de vida: Gram-positivas Proteus Alcalinização da urina Cálculos de Estruvita

9 Etiopatogenia Figura:Escherichia coli
18/04/2017 Prof. Dr. Ivan P. Pistelli Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo

10 Etiopatogenia Alta prevalência de antígeno capsular K;
Produção de hemolisina; Produção de aerobactina; Resistência à atividade bactericida do soro;

11 Etiopatogenia URINOCULTURA FALSO-NEGATIVA Figura:Micoplasma
Figura:Chlamydia trachomatis URINOCULTURA FALSO-NEGATIVA

12 Etiopatogenia Adenovírus tipo 11 e tipo 21; Poliomavírus; Candida;
Tuberculose renal piúria estéril;

13 Etiopatogenia Fatores de defesa do hospedeiro: Ato miccional;
Inibidores do crescimento bacteriano; Mucosa vesical; Fagocitose;

14 Etiopatogenia Vias de acesso das bactérias ao trato urinário:
Via Hematogênica; Via ascendente (principal forma de aquisição);

15 Etiopatogenia Fatores de Risco: Bexiga neurogênica; Duplicação do TU;
Instrumentação do TU; Constipação intestinal;

16 Manifestações Clínicas
Em neonatos lactentes; Em Pré-escolares e Escolares; Em adolescentes;

17 Diagnóstico Exames realizados na urina; 1)EAS: Densidade urinária; pH;
Hematúria; Nitrito positivo; Bacteriúria; Piúria; Cilindros piocitários;

18 Diagnóstico 2) Bacteriúria; Gram de urina não centrifugada;
Urinocultura; Teste de sensibilidade ao antibiótico;

19 Diagnóstico Diagnóstico das alterações anatômicas;
1)Ultra-sonografia Renal 2)Uretrocistografia Miccional Recomenda-se que investigação por imagens (com USG de vias urinárias e uretrocistrografia miccional) deva ser realizada em todas as crianças abaixo de cinco anos com diagnóstico de ITU,independente de sexo ou do nº de episódios, em qualquer criança com ITU febril,em meninas escolares com mais de um episódio de ITU e em todos os meninos com ITU.

20 Diagnóstico 3)Urografia Excretora; Elevada carga de radiação 4)Cintigrafia; Mais seguro, sensível e eficaz do que da urografia excretora no diagnóstico de cicatrizes renais;

21 Tratamento Objetivos: Erradicar processos infeccioso;
Prevenir recorrências e o envolvimento renal; Recomendações Gerais: Ingesta Hídrica ,ritmo intestinal fisiológico e micções frequentes, além de tratar inflamação perineal, balonopostite, vulvovagenite e oxiuríase;

22 Tratamento Específico
ITU Sintomática Não Complicada; Sulfametoxazol-trimetoprim,cefalexina,ácido nalidíxico e nitrofurantoína,VO por 7 dias; Drogas Doses (Kg/dia) Nº de doses Sulfametoxazol e Trimetoprim 40 mg+8 mg 12/12 horas Nitrofurantoína 5-7 mg 6/6-8/8 horas Cefalosporinas (cefalexina) 50 mg 6/6 horas Ácido nalidíxico 50-60 mg

23 Tratamento Específico
ITU Sintomática Complicada/Pielonefrite Aguda; Tratamento hospitalar IV( aminoglicosídeo + ampicilina ou ceftriaxiona); Bacteriúria Assintomática; Quimioprofilaxia ; Circuncisão; ITU em Neonatos;

24 Prognóstico A cura espontânea da ITU é rara;
O Prognóstico na pielonefrite é mais reservado por possibilidade de lesão renal;

25 Referências Bibliográficas
MACHADO B.M., PAHL M.M.C., BETTA S.L., EJSENBERG B., BALDACCI E., OKAY Y. - Análise dos métodos diagnósticos para infecção urinaria. Pediatria (S. Paulo) 17(1): 42-46, 1995 Pediatria em consultório / coordenadoras Ana Cecília Silveira Lins Sucupira … [et al.]. – São Paulo: SARVIER, 2000

26 Questionário Questão 1 (Hospital Sírio e Líbanês- 2007) Em relação à infecção urinária na criança, é correto afirmar que: O agente etiológico mais freqüente, nas formas não complicadas, é o Proteus mirabilis. A Escherichia coli, quando presente, favorece a formação de cálculos nas vias urinárias. A via hematogênica é aresponsável pela maior parte dos casos em crianças em idade escolar. A incidência é maior no sexo feminino em todas as idades, com exceção dos primeiros meses de vida. A exploração radiológica de vias urinárias só está indicada, nos meninos, após o segundo episódio de infecção. 26

27 Questionário D

28 Questionário Questão 2 (Universidade Federal Fluminense- 2007) Lactente de seis meses, sexo masculino, é levado ao ambulatório ao levado ao ambulatório por ter apresentado infecção urinário (primeiro episódio), diagnosticada com coleta de urina adequada, respondendo ao tratamento com antibiótico. Após o tratamento, o resultado da urinocultura é negativo. Os exames por imagem fundamentais nesse caso são: a) ultra-sonografia das vias urinárias e cintigrafia renal com DTPA. b) Urografia excretora e cintigrafia renal com DSMA. c) Urografia excretora e cistouretrografia miccional. d) Urografia excretora e ultra-sonografia das vias urinárias. e) Ultra-sonografia das vias urinárias e cistouretrografia miccional.

29 Questionário E

30 Questionário Questão 3 (Hospital Central da Aeronáutica-2007) A droga mais utilizada em dose única noturna, como profilaxia em casos de infecção urinária de repetição é: a) Ampicilina b) Nitrofurantoína c) Ácido nalidíxico d) Ácido Pipemídico e) Vitamina C

31 Questionário B

32 Questionário Questão 4 (Associação Médica do Rio Grande do Sul-.2007) Infecção urinária febril em lactentes e pré-escolares pode ocasionar tardiamente: a) Hipertensão arterial e hemólise. b) Oclusão intravascular e síndrome antifosfolipídeo. c) Insuficiência renal, hipertensão arterial e cicatrizes renais. d) Cistos renais, gravidez complicada e refluxo vesicouretral. e) Cicatrizes renais, hhipertensão e refluxo vesicouretral.

33 Questionário Resposta C

34 Questionário Questão 5 (Universidade Federal de Goiás-2007) Quanto à infecção urinária, é correto afirmar: a) Quando a urina para o exame de cultura for colhida por sondagem vesical, é considerada positivo para IU o resultado igual ou superior a u.f.c/ml. b) O agente mais freqüente é a Kleibsiella sp. c) No primeiro ano de vida, os sintomas são mais localizados no sistema urinário da criança. d) No lactente, é mais comum no sexo masculino do que no feminino.

35 Questionário Resposta A

36 Questionário Questão 6 (Inst. De Previdência dos serv. Do Estado de MG-2007)- Em relação à infecção urinária, assinale a alternativa incorreta: a) A profilaxia é feita com antibióticos via oral. b) É necessário fazer uma avaliação rigorosa, com diversos exames de imagem, de qualquer criança com um primeiro quadro de infecção urinária. c) Em menores de dois anos de idade, é mais frequente que as manifestações sejam inespecíficas como febre, baixo ganho de peso e atraso no crescimento. d) São fatores de risco, o sexo feminino, a constipação intestinal e oxiuríase.

37 Questionário Resposta B

38 OBRIGADO!!!


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