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DIAGNÓSTICO DO CÂNCER INTRODUÇÃO Avanços na MEDICINA,

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Apresentação em tema: "DIAGNÓSTICO DO CÂNCER INTRODUÇÃO Avanços na MEDICINA,"— Transcrição da apresentação:

1 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER INTRODUÇÃO Avanços na MEDICINA,
Controle de doenças infecciosas graves, Aumento da espectativa de vida,representam FATORES PRINCIPAIS que respondem pelo aumento progressivo dos casos de Câncer nos paises industrializados.

2 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER A expectativa de vida da população brasileira superou 60 anos constituindo uma determinante nas Modificações radicais na distribuição das doenças

3 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER CAUSAS MAIS COMUNS DE ÓBITO
Doenças crônico-degenerativas DOENÇAS CARDIOVACULARES CÂNCER Carcinogênese Processo complexo que se ocorre em múltiplas etapas: INDUÇÃO – PROMOÇÃO TRANSFORMAÇÃO - PROGRESSÃO TUMORAL

4 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER A OMS define LESÕES PRÉ-NEOPLÁSICAS
(CANCERIZÁVEIS) alterações teciduais que podem sofrer transformação neoplásica com maior frequencia que o tecido normal Podendo permanecer estáveis sofrer regressão

5 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER LEUCOPLASIA
placa esbranquiçada da mucosa,não removivel por raspado. CONDIÇÕES CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS Associam-se a Risco Elevado para câncer Osteocondromatose Multipla Familiar CONDROSSARCOMAS SARCOMAS OSTEOGÊNICO Polipose Familiar do Colon ADENOCARCINOMA DE COLON

6 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER Áreas de queimadura CARCINOMA DE PELE
Exposição a irradiação CÂNCER DE TIREOIDE , LEUCEMIAS

7 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER TUMORES em FASES pré-invasivas quando não diagnosticados - evoluem comprometem estruturas adjacentes linfonodos regionais orgãos distantes.

8 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER CAUSAS DO ATRASO NO DIAGNÓSTICO
Evolução inicial oligoassintomática Ignorância dos pcts. sobre a doença Dificil acesso ao sistema de saude Despreparo dos profissionais da área de saúde

9 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER Importância
A grande maioria dos casos de câncer são diagnosticados por médicos não especialistas. Sinais iniciais são confundidos com doenças benignas Tumores existem que evoluem de modo Assintomático Oligoassintomáticos NASOFARINGE ,TIREÓIDE ,PÂNCREAS RETROPERITÔNIO Importância Todos os médicos especialistas ou não, estar atentos as queixas dos pacientes

10 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DIAGNÓSTICO PROVAVEL DE CÂNCER Avaliação clínica
objetivando obtenção de dados que permaneçam sobre registro em o PRONTUÁRIO MÉDICO Dados Demográficos História profissional Queixa principal Duração dos sintomas Anamnese espontânea Anamenese dirigida

11 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER História de hábitos pessoais de risco
Antecedentes mórbidos pessoais Antecedentes mórbidos familiares Exame físico geral Exame loco-regional Exames complementares para Confirmação Diagnóstica Experiência prática do médico

12 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER MÉTODO DIAGNÓSTICO MAIS IMPORTANTE EM ONCOLOGIA
Biopsia Positiva é obrigatória para a realização do tratamento Biopsia Negativa Rebiopsiar em caso de permanecer a suspeição

13 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER Rastreamento e diagnóstico precoce
PROGRAMAS DE SAUDE OBJETIVO: Reduzir a incidência Aumentar das taxas de cura

14 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER Anamnese
Análise criteriosa dos sinais e sintomas Caracterização do sistema envolvido Exame físico e sua correta interpretação Propedêutica essencial para confirmação do diagnóstico e tratamento

15 DIAGNÓSTICO DO CÂNCER Diagnóstico definitivo
Biopsia Excisionais Incisionais Punção percutânea PAAF Curretagens: uterina,prostática e vesical Esfoliação IMUNOHISTOQUIMICA

16 PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTO
FILOSOFIA DA CLASSIFICAÇÃO E DO ESTADIAMENTO DOS TUMORES American Joint Committee on Cancer - AJCC International Union Against Câncer- UICC premissa Neoplasia de um mesmo sítio anatômico mesma histologia semelhantes padrões de crescimento e desfecho

17 REGRAS GERAIS PARA O ESTADIAMENTO DO CÂNCER
Surgiu a partir das observações: Tx.de sobrevida Maiores em Doenças localizadas . Refere-se: Casos Precoces Casos Avançados

18 PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTO
03 eventos significativos – na História Natural do Câncer CRESCIMENTO TUMORAL LOCAL (T) DISSEMINAÇÃO PARA LINFONODOS REGIONAIS (N) METÁSTASE (M) método taquigráfico (TNM) - expressão do estádio inicial do Câncer

19 PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTO
Estádio clínico – guia para selecionar o tratamento primário –(cTNM) Ec. Leva em conta dados do exame clinico e achados por métodos diagnósticos não invasivos Estádio patológico - (pTNM)– estima prognóstico e relata resultados finais. Reestadiamento do Câncer Recorrente(rTNM)

20 PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTO
DETERMINANTES PROGNÓSTICO e VARIÁVEIS IMPORTANTES Influem na escolha do tratamento Tipo Histológico Grau Histológico

21 PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTO
OBSERVAÇÕES a partir de sobrevida MAIOR –doença localizada sobrevida MENOR – doença disseminada. Casos Precoces Casos Avançados Estádio da doença no Diagnóstico reflete TAXA DE CRESCIMENTO TUMORAL EXTENSÃO DA NEOPLASIA TIPO DO TUMOR RELAÇÃO COM HOSPEDEIRO

22 PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTO
PRECISÃO Descrição Clínica Classificação Histológica Objetivam: Selecionar tratamento primário adjuvante Estimar o prognóstico Avaliar os resultados do tratamento Facilitar troca de informações entre centros de tratamento Contribuir para as investigações do câncer em humanos

23 PROPOSTA E PRINCÍPIOS DE ESTADIAMENTO
VARIÁVEIS EVOLUTIVAS Extensão clínica e patológica da neoplasia Duração dos sinais e sintomas Idade Sexo TAREFA DO CLÍNICO: Selecionar o tratamento mais efetivo Estimar o prognóstico

24 REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNM
03 componentes: T- Extensão do tumor primário N-Ausência, presença extensão de metastases para linfonodos regionais M-Ausência ou presença metastáse a distância

25 UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM PARA CÂNCER DE MAMA

26 UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM PARA CÂNCER DE MAMA

27 UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM PARA CÂNCER DE MAMA
UICC ATLAS TNM 1993

28 UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM PARA CÂNCER DE MAMA

29 UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM PARA CÂNCER DE MAMA

30 UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM PARA CÂNCER DE MAMA

31 UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM PARA CÂNCER DE MAMA

32 UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM PARA CÂNCER DE MAMA

33 UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM PARA CÂNCER DE MAMA

34 UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM PARA CÂNCER DE MAMA

35 UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM PARA CÂNCER DE MAMA

36 UICC – REPRESENTAÇÃO - TNM PARA CÂNCER DE MAMA

37 REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNM
ADIÇÃO NÚMERICA Indica a progressiva extensão da doença T0,T1, T2, T3, T4 N0,N1,N2,N3 M0,M1

38 REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNM
Aplicáveis a todos os sítios Confirmação microscópica 04 classificações para cada sítio CLINICA cTNM PATOLOGICA pTNM RETRATAMENTO rTNM AUTÓPSIA aTNM

39 REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNM
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA Antes do tratamento primário Informações apartir do exame físico Imagem,endoscopia,biopsia e exploração cirúrgica

40 REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNM
CLASSIFICAÇÀO PATOLÓGICA Avalia a maior categoria para T Avalia a maior categoria para N Cels.Tumorais Isoladas CTI Agrupadas Micrometastases 0,2mm detectadas por Imunohistoquimica metodos moleculares

41 REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNM
CLASSIFICAÇÃO DE REESTADIAMENTO Para planejar o tratamento pós-recorrência Após intervalo livre de doença. Biopsia do câncer recorrente deve ser procedida

42 REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNM
CLASSIFICAÇÃO DE AUTOPSIA O câncer não era evidente antes da morte

43 REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNM
GRUPOS DE ESTADIAMENTO cT,cN,cM pT,pN,pM são agrupadas em estadios I,II,III,IV. O carcinoma in situ CIS pTis,cN0,cM0 estádio 0

44 REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNM
TUMORES MÚLTIPLOS EM UM MESMO ORGÃO considera-se o maior T TUMORES SIMULTÂNEOS BILATERAIS Classificação separada

45 REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNM
SUBGRUPOS DO TNM das categorias já existentes com objetivo de pesquisa,mantendo as definições originais SITIO PRIMÁRIO DESCONHECIDO apartir da suspeita clínica T0 N1 M0

46 REGRAS GERAIS DO SISTEMA TNM REGIÕES E SÍTIO ANATÔMICOS
Classificação Internacional de Doenças para Oncologia (CID-O) décima revisão sistema de codificação numérica para neoplasia de acordo com a TOPOGRAFIA MORFOLOGIA Organização Panamericana de Saúde Organização Mundial de Saúde Ministério da Saude 2004

47 DEFINIÇÕES DA CLASSIFICAÇÃO TNM
Tumor Primário (T) TX - tumor primário não pode ser avaliado T0 - sem evidência de tumor primário Tis - Carcinoma in situ T1,T2,T3,T4 tamanho e/ou extensão progressivamente maior.

48 DEFINIÇÕES DA CLASSIFICAÇÃO TNM
Linfonodos regionais (N) NX – linfonodos regionais não podem ser avaliados N0 – ausencia de metástases em linfonodos regionais N1,N2,N3 – envolvimento maior dos linfonodos regionais

49 DEFINIÇÕES DA CLASSIFICAÇÃO TNM
Extensão direta do T ao linfonodo - é considerado – metástase linfonodal Metástase em qualquer linfonodo que não regional é considerada metástase a distância

50 DEFINIÇÕES DA CLASSIFICAÇÃO TNM
Metástase a distância MX – não pode ser avaliada M0 – ausência de metástase a distância M1 – metástase a distância

51 DEFINIÇÕES DA CLASSIFICAÇÃO TNM
Classificação da categoria M1 Pulmonar - pul Óssea – oss Hepática – hep Cerebral – cer Linfonodo – lin Medula óssea – mo Peritônio – per Adrenais – adr Pele - cut

52 TIPO HISTOPATOLÓGICO Avaliação qualitativa caracteriza o Tumor
qt ao tecido e ou cel ao qual ele mais se assemelha. INTERNATIONAL HISTOLOGICAL CLASSIFICATION OF TUMORS CID MORFOLOGICO – CID -M

53 GRAU HISTOPATOLÓGICO Avaliação qualitativada da diferenciação doT
É expresso em números GX Grau nao pode ser avaliado G1 – Bem Diferenciado G2 – Moderadamente Diferenciado G3 – Pobremente Diferenciado G4 – Indiferenciado PARÂMETROS PREDITIVOS – GRAU NUCLEAR N0 DE MITOSES

54 GRAU HISTOPATOLÓGICO Na análise da Diferenciação Final do T
GRAU NUCLEAR NÚMERO DE MITOSE São parâmetros preditivos inclusos no GRAU HISTOPATOLÓGICO

55 SÍMBOLOS DESCRITIVOS CATEGORIAS DE INVASÃO DE VASOS LINFÁTICOS(L)
LX - Invasão de vasos linfáticos não pode ser avaliada L0 - Ausência de Invasão de vasos infáticos LI - Invasão de vasos linfáticos

56 SÍMBOLOS DESCRITIVOS CATEGORIAS DE INVASÃO VENOSA
VX – Invasão venosa não pode ser avaliada V0 – Ausência de Invasão venosa V1 – Invasão venosa microscópica V2 – Invasão venosa macróscópica

57 SÍMBOLOS DESCRITIVOS CATEGORIAS DE TUMOR RESIDUAL (T)
RX – Presença de Tumor Residual não pode ser avaliada R0 – Sem tumor residual R1 – Tumor residual microscópico R2 – Tumor residual macroscópico

58 GRUPOS DE ESTADIAMENTO
TUMOR Quatro categorias T Tres categorias N Duas categorias M possui 24 combinações TNM possíveis

59 GRUPOS DE ESTADIAMENTO
Condensar combinações: Carcinoma in situ - estádio 0 Metástase a distância – estádio IV Estádios I,II,III - indicam extensão anatômica progressivamente maior

60 FORMULÁRIOS PARA ESTADIAMENTO DO CÂNCER
Documento específico Adicional ao registro institucional Especifica extensão anatômica da doença APAC QUIMIO APAC RADIO

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