Apostila de PROJETO DE SISTEMAS

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1 Apostila de PROJETO DE SISTEMAS
Prof. Luiz Otávio Borges Duarte

2 Luiz Otávio Borges Duarte (loprof@gmail.com)
Professor de Pós-Graduação da Fundação Dom Cabral, PUC (IEC e PREPES) e da Fumec, Professor de Graduação e Pós-Graduação das Faculdades Promove, FATEC CDL/BH e FEAMIG. Doutor em Ciência da Informação, Escola de Ciência da Informação da UFMG, 2008, com ênfase em organização e uso da informação. Mestre em Ciência da Informação, com ênfase em Informação Gerencial e Tecnológica, ECI/UFMG, Especialista em Análise de Sistemas de Informação, UNA, Graduado em Matemática, FAFI-BH, 1987. Mais de 15 anos de experiência em ensino técnico e superior. Atua em projetos de consultoria em Gestão do Conhecimento, Gerenciamento de Informações e Tecnologia da Informação. Desenvolveu pesquisas nas áreas de Sistemas de Informação e Internet. Experiência de mais de 10 anos atuando em empresas de pequeno, médio e grande porte, nos setores siderúrgico, bancário e comercial.

3 CONCEITUAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
As definições de sistemas vêm da Teoria de Sistemas. Um sistema é um conjunto de elementos inter-relacionados. Por exemplo, sistema de ar-condicionado. Um sistema com intenções é um sistema criado pelo homem que busca um conjunto de objetivos para o qual ele foi criado (SI têm objetivos).

4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
SI É UM SISTEMA ABERTO, COM INTENÇÕES, DINÂMICO E QUE PRODUZ INFORMAÇÃO. A INFORMAÇÃO MÍNIMA POSSUI 3 ELEMENTOS: PESSOAS, PROCEDIMENTOS E DADOS - PESSOAS SEGUEM PROCEDIMENTOS PARA MANIPULAR DADOS E CRIAR INFORMAÇÕES.

5 S.I. BASEADOS EM COMPUTADORES
Constituídos por pessoas, procedimentos, dados, programas e computadores. Conexão Homem-Máquina:

6 COMPONENSTES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Um sistema informatizado sem procedimentos e sem interação com o Homem NÃO é um Sistema de Informação.

7 IMPACTOS SOBRE AS EMPRESAS E PESSOAS
EFEITOS POSITIVOS: aumenta a informação disponível; reduz o tempo para executar tarefas; reduz o custo; aumenta a produtividade e a satisfação. EFEITOS NEGATIVOS: aumenta o custo; cada dólar gasto na compra do pacote gera 3 dólares em despesas; reduz a flexibilidade; aumenta a resistência e a insegurança; diminui a produtividade e a satisfação.

8 EFEITOS E IMPACTOS Efeitos profundos – como todo processo de mudança – geram conflitos e têm impactos significativos: Conflito com a estrutura de informática (antigo Centro de Processamento de Dados – CPD) Mudança na estrutura de poder dentro da organização – constante migração Diminuição crescente da chamada middle managment – gerência média ou intermediária – e conseqüente mudança da estrutura organizacional e do perfil da Mão de Obra Desaparece a função tradicional da gerência intermediária e surgem novas funções como a de Gerentes de Projetos

9 SIG – Sistemas de Informações Gerenciais
Sistema de Informações Gerenciais (SIG) é o processo de transformação/ depuração dos dados em informações, que são utilizados na estrutura decisória da empresa como ferramenta que possibilita a sustentação administrativa para otimizar os resultados esperados.

10 Softwares de Gestão Empresarial
Surgiram para agilizar o procedimento de processo da massa de dados da gestão empresarial. Um bom sistema pode suprir todas as necessidades da empresa (gestão fiscal, gestão empresarial, etc.) A controladoria se utiliza dos sistemas de informação gerencial para assessorar os gestores (áreas comercial, industrial, RH, financeira, etc.)

11 O que é necessário para que o Sistema de Informações seja considerado bom?
O conteúdo das informações, no sentido de serem completas, detalhadas no nível necessário e confiáveis A idade da informação, que representa o intervalo entre a data da ocorrência do fato e da geração da informação A freqüência ou periodicidade com que a informação é gerada, de modo que atenda às necessidades da administração.

12 ERP – Enterprise Resource Planning
ERP é um sistema integrado que possibilita um fluxo de informações contínuo e consistente por toda a empresa sob uma única base de dados. É um instrumento para a melhoria de processos de negócios, como produção, compras ou distribuição, com informações on-line e em tempo real.

13 ERP – Enterprise Resource Planning
Os ERPs são sistemas transacionais que tendem a focar no nível operacional, não possuindo muita capacidade analítica para suportar decisões de planejamento Por exemplo, os sistemas ERP podem informar qual o nível de estoque atual de um produto em determinado depósito, mas são fracos para determinar quanto de estoque é necessário para se atingir um determinado nível de serviço Em contraste com os ERPs, as ferramentas analíticas não são sistemas transacionais no que tange ao armazenamento de dados e processamento de tarefas do dia-a-dia Ao contrário, por meio de sofisticados algoritmos e análise de cenários, elas possibilitam aos gerentes tornar as operações mais eficientes, bem como entender melhor o impacto de suas decisões

14 Estrutura Típica de um Sistema ERP (DAVENPORT, 1998)
Pode-se dizer, simplificadamente, que os sistemas ERP são compostos por uma base de dados central e um conjunto de módulos aplicativos Estrutura Típica de um Sistema ERP (DAVENPORT, 1998)

15 Sistemas não Integrados
Recursos Humanos Financeiro Contabilidade BD1 BD2 BD3 Estoque Diretoria e Acionistas Relatórios Faturamento BD4 BD5 Compras Produção Distribuição BD6 BD7 BD8

16 Diretoria e Acionistas
Sistema Integrado Banco de Dados Recursos Humanos Contabilidade Estoque Compras Produção Diretoria e Acionistas Relatórios Financeiro Faturamento Distribuição

17 Necessidades que levam ao ERP
Falta de integridade de informações Atrasos na obtenção de resultados Falta de padronização de procedimentos Retrabalho generalizado

18 Critérios para escolha do ERP
Integração de componentes; Flexibilidade; Conectividade à Internet; Amigável com o usuário; Implantação rápida.

19 Implantação do ERP Análise e levantamento de dados de todas as áreas da empresa, bem como a documentação; Nivelamento dos processos internos ao sistema ERP e vice-versa; Suporte às estratégias empresariais; Treinamento das pessoas.

20 Cuidados na Implantação do ERP
Gerenciar as expectativas ERP não faz mágica

21 Benefícios do ERP Entrada de dados em uma única vez;
Automatização das tarefas envolvidas no processo de negócios; Confiabilidade; Segurança de informações; Controle dos processos; Agilidade para tomada de decisões; Visão global da empresa em tempo real.

22 PRINCIPAIS PACOTES Corpore RM da RM Sistemas; EMAX da Emsoft Brasil;
R/3 e MySAP da SAP; VOLPE da PWI; Protheus da Microsiga; EMS da Datasul; ERPPLUS e GEM da CONSIST; PeopleSoft da Oracle; Logix da Logocenter; Uma nova linha de sistemas ERP Opensource (código fonte livre) também estão disponíveis em versões tropicalizadas para o Brasil, como principais sistema podemos destacar o Openbravo que é baseado em Web, o Compiere e o Adempiere.

23 PRINCIPAIS PACOTES TOTVS (pronuncia-se tótus) é uma software house controladora das empresas: Microsiga, Datasul, RM Sistemas e Logocenter. É uma das grandes empresas da América Latina de desenvolvimento de software de gestão empresarial. Possui atualmente mais de 200 canais de distribuição e está presente na Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Guatemala, México, Costa Rica, Porto Rico, Estados Unidos da América, Portugal, Angola e Moçambique, além do Brasil. A empresa foi fundada em 1983 com o nome de Microsiga, em março de 2006 realizou seu IPO (oferta pública inicial de ações) e reforçou seu crescimento por meio de aquisições no setor. Atualmente, é a maior empresa do ramo no mercado nacional e a oitava do mundo

24 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

25 OBJETIVOS DESCREVER E DAR EXEMPLOS PARA ILUSTRAR CADA UMA DAS ETAPAS DO CICLO DE DESENVOLVIMENTO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO; UTILIZAR O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTODE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, COMO REFERÊNCIA PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EMPRESARIAIS SIMPLES.

26 METODOLOGIA UMA METODOLOGIA COMPLETA CONSTIUI-SE DE UMA ABORDAGEM ORGANIZADA PARA ATINGIR UM OBJETIVO, POR MEIO DE PASSOS PREESTABELECIDOS.

27 METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
É UM ROTEIRO, UM PROCESSO DINÂMICO E INTERATIVO PARA DESENVOLVIMENTO ESTRUTURADO DE PROJETOS DE SISTEMAS OU SOFTWARE, VISANDO A QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DE PROJETOS.

28 METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
A METODOLOGIA DEVE AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS, SISTEMAS OU SOFTWARE, DE MODO QUE OS MESMOS ATENDAM DE MANEIRA ADEQUADA ÀS NECESSIDADES DO CLIENTE E/OU USUÁRIO, COM OS RECURSOS DISPONÍVEIS E DENTRO DE UM PRAZO IDEAL, DEFINIDO EM CONJUNTO COM OS ENVOLVIDOS.

29 JUSTIFICATIVA DA METODOLOGIA
FORNECER VISÃO DO ESTADO DO PROJETO A QUALQUER INSTANTE; SERVIR COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO ENTRE OS ENVOLVIDOS; INDICAR O NÍVEL DE PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS ENVOLVIDOS; DETALHAR NOS NÍVEIS A ADEQUADOS AOS INTERESSES DA EQUIPE ENVOLVIDA; MANTER UM HISTÓRICO DOCUMENTAL DO PROJETO, SISTEMA OU SOFTWARE; SER SEMPRE BASE PARA AS FASES E SUBFASES SEGUINTES.

30 MANEIRAS DE COLETAR INFORMAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
ENTREVISTAS COM FUNCIONÁRIOS, CLIENTES E GERENTES; QUESTIONÁRIOS PARA OS DEVIDOS USUÁRIOS FINAIS NA ORGANIZAÇÃO; OBSERVAÇÃO PESSOAL, GRAVAÇÃO EM VÍDEO OU ENVOLVIMENTO NAS ATIVIDADS DE TRABALHO DOS USUÁRIOS FINAIS; EXAME DE DOCUMENTOS, RELATÓRIOS, MANUAIS DE PROCEDIMENTOS E OUTROS REGISTROS; DESENVOLVIMENTO, SIMULAÇÃO E OBSERVAÇÃO DE UM MODELO DAS ATIVIDADES DE TRABALHO.

31 FASES DA METODOLOGIA ESTUDO PRELIMINAR, OU ANTEPROJETO, OU ESTUDO INICIAL, OU PRIMEIRA VERSÃO; ANÁLISE DO SISTEMA ATUAL, OU RECONHECIMENTO DO AMBIENTE; PROJETO LÓGICO, OU ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO, OU DESIGN; PROJETO FÍSICO, OU EXECUÇÃO, OU IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO, OU PROGRAMAÇÃO; PROJETO DE IMPLANTAÇÃO, OU PROJETO DE DISPONIBILIZAÇÃO E USO.

32 I) ESTUDO PRELIMINAR VISÃO GLOBAL E GENÉRICA DO PROJETO, SISTEMA OU SOFTWARE CONCEBIDO, COM A PRIMEIRA DEFINIÇÃO DOS REQUISITOS FUNCIONAIS DESEJADOS, OBJETIVOS, ABRANGÊNCIAS, INTEGRAÇÕES, LIMITAÇÕES, IMPACTOS E ÁREAS ENVOLVIDAS, BEM COMO A NOMINAÇÃO DA EQUIPE ENVOLVIDA;

33 I) ESTUDO PRELIMINAR ELABORADO PARA COMPREENDER A NECESSIDADE E A ESTRUTURA DO PROJETO, SISTEMA OU SOFTWARE; COM DUAS ORIGENS: SOLICITADO POR TERCEIROS E SUGERIDO PELOS EXECUTORES.

34 I) METAS DETERMINAR SE EXISTE UM PROBLEMA OU OPORTUNIDADE EMPRESARIAIS; REALIZAR UM ESTUDO DE VIABILIDADE PARA DETERMINAR SE UM SISTEMA NOVO OU APRIMORADO DEVE SER USADO; DESENVOLVER UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE PROJETO E OBTER A APROVAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO.

35 ESTUDO DE VIABILIDADE:
I) O QUE GERA? ESTUDO DE VIABILIDADE: ORGANIZACIONAL ECONÔMICA TÉCNICA OPERACIONAL

36 VIABILIDADE ORGANIZACIONAL
EFICÁCIA COM QUE O SISTEMA PROPOSTO APÓIA OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ORGANIZAÇÃO.

37 VIABILIDADE ECONÔMICA
ECONOMIA DE CUSTO AUMENTO DA RECEITA REDUÇÃO DO INVESTIMENTO AUMENTO DOS LUCROS

38 VIABILIDADE TÉCNICA CAPACIDADE, CONFIABILIDADE E DISPONIBILIDADE DE HARDWARE, SOFTWARE E REDE.

39 VIABILIDADE OPERACIONAL
ASPECTOS DO USUÁRIO FINAL (ACEITABILIDADE) APOIO ADMINISTRATIVO REQUISITOS DOS CLIENTES, FORNECEDORES E GOVERNO (ACEITABILIDADE)

40 I) O QUE FAZER? NOMINAR EQUIPE
IDENTIFICAR AS DIRETRIZES E NECESSIDADES DETALHAR OS REQUISITOS FUNCIONAIS DEFINIR ESTRATÉGIA DA ANÁLISE DO SISTEMA ATUAL APROVAR ESTUDO PRELIMINAR

41 NOMINAR EQUIPE DETERMINAR PARTICIPAÇÕES E RESPONSABILIDADES: PATROCINADOR, GESTOR, EQUIPE TÉCNICA, USUÁRIOS, DEPARTAMENTOS E FUNÇÕES.

42 IDENTIFICAR DIRETRIZES E NECESSIDADES
Obter diretrizes ou obter solicitação do projeto pela diretoria. Planejar o trabalho: metodologia, forma de atuação, formulários utilizados, atividades, equipe, responsabilidades, datas e treinamento. Levantar necessidades principais: necessidades as quais o projeto deve responder e satisfazer o cliente. Levantar problemas globais da empresa: problemas que originaram o projeto.

43 DETALHAR REQUISITOS FUNCIONAIS
Definir os objetivos do projeto, separando-os em entrada, processamento e saída. Determinar a abrangência e as integrações: início e fim, departamentos envolvidos. Relatar impactos: culturais, filosóficas e políticas e também operacionais, administrativas, financeiras, comportamentais positiva e negativamente. Relatar problemas e limitações principais: identificar fatores que limitarão o projeto.

44 DETALHAR REQUISITOS FUNCIONAIS
Elaborar dicionário de termos: palavras especiais utilizadas no projeto. Relatar expectativa de soluções: identificação de macro soluções. Relatar expectativa de prazos: elaboração de um cronograma. Analisar custos, benefícios e viabilidades.

45 DEFINIR ESTRATÉGIA DE ANÁLISE DO SISTEMA ATUAL
PLANEJAR O TRABALHO: REVER TUDO O QUE FOI REALIZADO ATÉ AGORA PARA O NOVO PROJETO.

46 APROVAR ESTUDO PRELIMINAR
Avaliar a qualidade: satisfação do usuário cliente, e a conformidade com a documentação do projeto. Organizar informações: elaborar diagramas, parecer, formulários, documentos, abrir pasta do projeto e guardar cópia eletrônica (backup) Elaborar parecer e termo de compromisso: elaborar documento de aprovação e concordância da equipe do projeto. (data e assinaturas) Reunir e apresentar: ao patrocinador e à gestão da empresa e aos demais envolvidos.

47 RESULTADOS DOCUMENTO DE SOLICITAÇÃO DO PROJETO, SISTEMA OU SOFTWARE.
ATAS DE REUNIÃO COM PREDEFINIÇÕES E/OU ANOTAÇÕES ESCRITAS. RELAÇÃO DOS REQUISITOS FUNCIONAIS DESEJADOS PELO CLIENTE E/OU USUÁRIO.

48 RESULTADOS EQUIPE E ATIVIDADES, LEVANTAMENTO PRELIMINAR, PLANEJAMENTO, DICIONÁRIO DE TERMOS, ANÁLISE DE CUSTOS, BENEFÍCIOS E VIABILIDADES. RELATÓRIO DO PROJETO COMO AS DESCRIÇÕES DAS SUBFASES.

49 FIM DA PRIMEIRA ETAPA ESTUDO PRELIMINAR DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

50 II) ANÁLISE DO SISTEMA ATUAL
VISÃO GLOBAL DE ATUAL SISTEMA, RELATANDO OS REQUISITOS FUNCIONAIS ATUAIS, OBSERVANDO SUAS VANTAGENS E DESVANTAGENS, POR MEIO DE LEVANTAMENTO DE DADOS E ORGANIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES; ELABORADO PARA CONHECER O AMBIENTE E O PRODUTO EXISTENTE.

51 II) METAS ANALISAR AS NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO DOS USUÁRIOS FINAIS, O AMBIENTE ORGANIZACIONAL E TODO SISTEMA ATUALMENTE EM USO; DESENVOLVER OS REQUISITOS FUNCIONAIS DE UM SISTEMA QUE POSSA ATENDER AS NECESSIDADES DOS USUÁRIOS FINAIS.

52 REQUISITOS FUNCIONAIS:
II) O QUE GERA? REQUISITOS FUNCIONAIS: INTERFACE COM O USUÁRIO PROCESSAMENTO ARMAZENAMENTO CONTROLE

53 INTERFACE COM O USUÁRIO
AS NECESSIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DOS USUÁRIOS FINAIS QUE DEVEM SER APOIADAS PELO SISTEMA DE INFORMAÇÃO, INCLUINDO FONTES, FORMATOS, CONTEÚDO, VOLUME E FREQÜÊNCIA DE CADA TIPO DE ENTRADA E SAÍDA.

54 PROCESSAMENTO ATIVIDADES REQUERIDAS PARA CONVERTER ENTRADA EM SAÍDA.
INCLUI CÁLCULOS, REGRAS DE DECISÃO E OUTRAS OPERAÇÕES DE PROCESSAMENTO E CAPACIDADE, TRANSFORMAÇÃO, TEMPO DE CONVERSÃO E TEMPO DE RESPOSTA NECESSÁRIOS ÀS ATIVIDADES DE PROCESSAMENTO.

55 ARMAZENAMENTO ORGANIZAÇÃO, CONTEÚDO E TAMANHO DOS BANCOS DE DADOS, TIPOS E FREQÜÊNCIA DE ATUALIZAÇÃO E CONSULTAS E A EXTENSÃO E JUSTIFICATIVA PARA A RETENÇÃO DE REGISTROS.

56 CONTROLE PRECISÃO, VALIDAÇÃO, SEGURANÇA, PROTEÇÃO E REQUISITOS DE ADAPTABILIDADE PARA AS FUNÇÕES DE ENTRADA, PROCESSAMENTO, SAÍDA E ARMAZENAMENTO DO SISTEMA.

57 II) O QUE FAZER? REVISAR ESTUDO PRELIMINAR
IDENTIFICAR O AMBIENTE ATUAL IDENTIFICAR FATORES CRÍTICOS DIAGRAMAR SISTEMA ATUAL DEFINIR ESTRATÉGIA DO PROJETO LÓGICO APROVAR A ANÁLISE DO SISTEMA ATUAL.

58 REVISAR ESTUDO PRELIMINAR
COMPLEMENTAR E REFINAR: ANALISAR NOVAMENTE O ESTUDO PRELIMINAR, VISANDO A AJUSTES E IMPLEMENTAÇÕES.

59 IDENTIFICAR O AMBIENTE ATUAL
LEVANTAR ÁREAS ENVOLVIDAS. LEVANTAR SISTEMAS ENVOLVIDOS. LEVANTAR O PERFIL DOS CLIENTES/USUÁRIOS. ANALISAR FUNÇÕES E FONTES DE DADOS ATUAIS OU REQUISITOS FUNCIONAIS. DETERMINAR A ABRANGÊNCIA, OU AMPLITUDE E AS INTEGRAÇÕES. DOCUMENTAR PROECEDIMENTOS E ROTINAS OPERACIONAIS. JUNTAR DOCUMENTOS, NORMAS E PADRÕES.

60 IDENTIFICAR FATORES CRÍTICOS
IDENTIFICAR PONTOS FORTES OU VANTAGENS. IDENTIFICAR PONTOS FRACOS OU DESVANTAGENS. DETERMINAR FATORES DE SUCESSO. RELATAR SUGESTÕES.

61 DAGRAMAR SISTEMA ATUAL
ELABORAR DIAGRAMAS. (FLUXO DE DADOS) REFINAR DICIONÁRIO DE TERMOS.

62 DEFINIR ESTRATÉGIA DO PROJETO LÓGICO
ESTABELECER PRIORIDADES. ANALISAR VIABILIDADES. (CUSTO/BENEFÍCIO) ESTABELECER FORMAS DE ATUAÇÃO E REVER EQUIPE. (METODOLOGIA) IDENTIFICAR IMPACTOS. ELABORAR PROJETO LOGÍSTICO. (INFRA-ESTRUTURA) DETERMINAR PLANEJAMENTO. (PRAZOS E CRONOGRAMAS, DATAS E RECUSOS NECESSÁRIOS)

63 APROVAR ANÁLISE DO SISTEMA ATUAL
AVALIAR A QUALIDADE. (SATISFAÇÃO DO CLIENTE E DA EQUIPE TÉCNICA) ORGANIZAR INFORMAÇÕES. (PASTA DO PROJETO E BACKUP ELETRÔNICO) REVISAR FASE ANTERIOR. ELABORAR PARECER E TERMO DE COMPROMISSO. (DOCUMENTO DE APROVAÇÃO) REUNIR E APRESENTAR.

64 RESULTADOS FUNÇÕES DO SISTEMA E DOCUMENTOS PERTINENTES.
RELAÇÃO DOS REQUISITOS FUNCIONAIS EXISTENTES DO SISTEMA ATUAL. ANÁLISE DO PERFIL DO CLIENTE E/OU USUÁRIO. RELATÓRIO DE VANTAGENS, DESVANTAGENS E FATORES CRÍTICOS. DESENHOS E/OU DESCRIÇÕES NARRATIVAS. RELATÓRIO DO PROJETO COM AS DESCRIÇÕES DAS SUBFASES.

65 FIM DA SEGUNDA ETAPA ANÁLISE DO SISTEMA ATUAL DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

66 III) PROJETO LÓGICO CONFECÇÃO DE MACROPROPOSTAS DE SOLUÇÕES, DEFINIÇÃO DOS REQUISITOS FUNCIONAIS REAIS, DESENHO E DETALHAMENTO DA LÓGICA IDEAL DO PROJETO. DEFINIÇÃO DE “QUÊ” O PROJETO, SISTEMA OU SOFTWARE FARÁ. ELABORADO PARA OBTER A VISÃO DETALHADA DA SOLUÇÃO, DOS PRODUTOS E DAS INTEGRAÇÕES

67 III) METAS DESENVOLVER ESPECIFICAÇÕES PARA OS RECURSOS DE HARDWARE, SOFTWARE, PESSOAL, REDE E DADOS E OS PRODUTOS DE INFORMAÇÃO QUE ATENDERÃO OS REQUISITOS FUNCIONAIS DO SISTEMA PROPOSTO.

68 III) O QUE GERA? PROJETO DE INTERFACE COM O USUÁRIO PROJETO DOS DADOS
PROJETO DO PROCESSO

69 PROJETO DE INTERFACE COM O USUÁRIO
PROJETO DE TELA, FORMULÁRIO, RELATÓRIO E DIÁLOGO. PRODUZ ESPECIFICAÇÕES DE PROJETO DETALHADAS PARA PRODUTOS DE INFORMAÇÃO COMO TELAS DE APRESENTAÇÃO, DIÁLOGOS INTERATIVOS USUÁRIO/COMPUTADOR, RESPOSTAS EM ÁUDIO, FORMULÁRIOS, DOCUMENTOS E RELATÓRIOS.

70 PROJETO DE DADOS ATRIBUTOS OU CARACTERÍSTICAS DAS ENTIDADES (OBJETOS, PESSOAS, LOCAIS, EVENTOS) SOBRE AS QUAIS O SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRECISA MANTER INFORMAÇÕES. AS RELAÇÕES QUE ESSAS ENTIDADES MANTÊM ENTRE SI.

71 PROJETO DE DADOS OS ELEMENTOS ESPECÍFICOS DOS DADOS (BANCO DE DADOS, ARQUIVOS, REGISTROS, ETC.) QUE PRECISAM SER MANTIDOS PARA CADA ENTIDADE ACOMPANHADA PELOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. AS REGRAS DE INTEGRIDADE QUE DETERMINAM COMO CADA ELEMENTO DOS DADOS É ESPECIFICADO E UTILIZADO NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.

72 PROJETO DO PROCESSO SERVIÇOS DO USUÁRIO: SOFTWARE PARA O USUÁRIO FINAL(CLIENTE FRONT-END), QUE SE COMUNICA COM OS USUÁRIOS POR MEIO DE UMA INTERFACE GRÁFICA. SERVIÇOS DE APLICAÇÃO: MÓDULOS DE SOFTWARE QUE APLICAM REGRAS DE NEGÓCIOS, PROCESSAM INFORMAÇÕES E GERENCIAM TRANSAÇÕES. OS SERVIÇOS DE APLICAÇÃO PODEM RESIDIR NO CLIENTE E NO SERVIDOR.

73 PROJETO DO PROCESSO SERVIÇOS DE DADOS: OS DADOS TORNAM-SE DISPONÍVEIS AO SOFTWARE DE SERVIÇOS DE APLICAÇÃO PARA PROCESSAMENTO. NORMALMENTE, ISTO É FEITO MEDIANTE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS.

74 III) O QUE FAZER? REVISAR ANÁLISE DO SISTEMA ATUAL
ELABORAR MACROPROPOSTAS DETALHAR A LÓGICA DEFINIR ESTRATÉGIA DE PROJETO FÍSICO APROVAR O PROJETO LÓGICO

75 REVISAR ANÁLISE DO SISTEMA ATUAL
COMPLEMENTAR E REFINAR: VERIFICAR NOVAMENTE A ANÁLISE DO SISTEMA ATUAL (INCLUSIVE O ESTUDO PRELIMINAR), VISANDO A EVENTUAIS AJUSTES E IMPLEMENTAÇÕES.

76 DETALHAR A LÓGICA REFINAR REQUISITOS FUNCIONAIS DAS INFORMAÇÕES
ELABORAR DIAGRAMAS DESCREVER A LÓGICA DOS PROCESSOS ELABORAR DICIONÁRIO DE DADOS ESBOÇAR DOCUMENTOS DE ENTRADA E SAÍDA ANALISAR AS INTEGRAÇÕES COM OUTROS SISTEMAS

77 DEFINIR ESTRATÉGIA DO PROJETO FÍSICO
DEFINIR TECNOLOGIA DE BASE (SIST. OPERACIONAL, HARDWARE, REDE, APLICATIVOS, UTILITÁRIOS, ETC.) REVER IMPACTOS (MUDANÇAS QUE O PROJETO CAUSARÁ NA EMPRESA) ELABORAR PLANOS LOGÍSTICO DE INFRA-ESTRUTURA E DE CONTINGÊNCIA (INSTALAÇÕES, MÓVEIS, REDE ELÉTRICA, ETC. E SITUAÇÕES EM CASO DE PANE)

78 DEFINIR ESTRATÉGIA DO PROJETO FÍSICO
DETERMINAR PLANEJAMENTO E REVER EQUIPE (PRAZOS, CRONOGRAMAS, ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES) ANALISAR CUSTOS, BENEFÍCIOS E VIABILIDADES

79 APROVAR PROJETO LÓGICO
AVALIAR A QUALIDADE: SATISFAÇÃO DO CLIENTE, DA EQUIPE E CONFORMIDADE COM A QUALIDADE. ORGANIZAR INFORMAÇÕES REVISAR FASES ANTERIORES ELABORAR PARECER E TERMO DE COMPROMISSO: DOCUMENTO DE APROVAÇÃO E CONCORDÂNCIA REUNIR E APRESENTAR

80 RESULTADOS RELAÇÃO DOS REQUISITOS FUNCIONAIS REAIS DO PROJETO, SISTEMA OU SOFTWARE DIAGRAMAS DE FLUXO DE DADOS E/OU FLUXOGRAMAS E/OU MÓDULOS E/OU OBJETOS DESCRIÇÃO DA LÓGICA DE PROGRAMAS/PROCESSOS/SISTEMA E/OU DICIONÁRIO DE DADOS

81 RESULTADOS ESBOÇO DOS DOCUMENTOS DE ENTRADA, PROCESSAMENTO E SAÍDA
RELATÓRIO DO PROJETO COM AS DESCRIÇOES DAS SUBFASES.

82 FIM DA TERCEIRA ETAPA PROJETO LÓGICO DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

83 IV) PROJETO FÍSICO EXECUÇÃO, CONFECÇÃO DE PROGRAMAS E SEUS RESPECTIVOS TESTES, BEM COMO, LAYOUT FINAL DAS ENTRADAS E SAÍDAS. DEFINIÇÃO DE “COMO” O PROJETO, SISTEMA OU SOFTWARE FARÁ. ELABORADO PARA OBTER A VISÃO SISTÊMICA DO PONTO DE VISTA FÍSICO, E DA SEGURANÇA DE SEUS RESULTADOS.

84 IV) METAS ESPECIFICAR QUE TIPOS DE RECURSOS DE HARDWARE, SOFTWARE, REDE E RECURSOS DE PESSOAL SERÃO NECESSÁRIOS PARA O NOVO SISTEMA. DEVE ESPECIFICAR COMO ESSES RECURSOS CONVERTERÃO OS RECURSOS DE DADOS (ARMAZENADOS NOS ARQUIVOS E BANCOS DE DADOS QUE ELES PROJETAM) EM PRODUTOS DE INFORMAÇÃO (TELAS, RESPOSTAS, RELATÓRIOS E DOCUMENTOS).

85 IV) O QUE GERA? ESPECIFICAÇÕES DA INTERFACE COM O USUÁRIO
ESPECIFICAÇÕES DOS BANCOS DE DADOS ESPECIFICAÇÕES DE SOFTWARES ESPECIFICAÇÕES DE HARDWARE E REDE ESPECIFICAÇÕES DE RECURSOS HUMANOS

86 ESPECIFICAÇÕES DA INTERFACE COM O USUÁRIO
O CONTEÚDO, FORMATO E SEQÜÊNCIA DOS PRODUTOS E MÉTODOS DE INTERFACE COM O USUÁRIO, TAIS COMO TELAS DE APRESENTAÇÃO, DIÁLOGOS INTERATIVOS, RESPOSTAS EM ÁUDIO, FORMULÁRIOS, DOCUMENTOS E RELATÓRIOS.

87 ESPECIFICAÇÕES DOS BANCOS DE DADOS
CONTEÚDO, ESTRUTURA, DISTRIBUIÇÃO E ACESSO, RESPOSTA, MANUTENÇÃO E RETENÇÃO DE BANCO DE DADOS.

88 ESPECIFICAÇÕES DE SOFTWARE
O PACOTE DE SOFTWARE NECESSÁRIO OU ESPECIFICAÇÕES DE PROGRAMAÇÃO DO SISTEMA PROPOSTO, INCLUINDO ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO E CONTROLE.

89 ESPECIFICAÇÕES DE HARDWARE E REDE
AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E DE DESEMPENHO DO EQUIPAMENTO E REDES EXIGIDAS PELO SISTEMA PROPOSTO.

90 ESPECIFICAÇÕES DE RECURSOS HUMANOS
DESCRIÇÕES DE CARGO DE PESSOAS QUE OPERARÃO O SISTEMA.

91 IV) O QUE FAZER? REVISAR PROJETO LÓGICO ESPECIFICAR O MEDELO DE DADOS
DEFINIR ARQUITETURA CONSTRUIR O SISTEMA FINALIZAR O SISTEMA DEFINIR ESTRATÉGIA DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO APROVAR O PROJETO FÍSICO

92 REVISAR PROJETO LÓGICO
COMPLEMENTAR E REFINAR: VERIFICAR NOVAMENTE O PROJETO LÓGICO (INCLUSIVE O ESTUDO PRELIMINAR E ANÁLISE DO SISTEMA ATUAL), VISANDO A EVENTUAIS AJUSTES E IMPLEMENTAÇÕES.

93 ESPECIFICAR O MEDELO DE DADOS
FINALIZAR DICIONÁRIO DE DADOS ELABORAR MODELO DE DADOS: MODELAR, DESENHAR E REPRESENTAR OS OGJETOS DE DADOS, ELIMINANDO OS PROCEDIMENTOS QUE O SISTEMA NÃO FARÁ. NORMALIZAR DEPÓSITOS DE DADOS: REESTRUTURAR DADOS, ELIMINAR REDUNDÂNCIAS, ANALISAR DEPENDÊNCIAS FUNCIONAIS E DESMEMBRAR.

94 DEFINIR ARQUITETURA DEFINIR ARQUIVOS FÍSICOS E MÉTODOS DE ACESSO
DEFINIR PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA: GERAÇÃO DE CÓPIAS E PLANOS DE RECUPERAÇÃO.

95 CONSTRUIR O SISTEMA FINALIZAR ENTRADAS E SAÍDAS DO SISTEMA
EXECUTAR O SISTEMA OU PROGRAMAR O SOFTWARE CONSTRUIR PROGRAMAS PARALELOS: FACILITADORES, UTILITÁRIOS, MACROS, ETC.

96 FINALIZAR O SISTEMA ELABORAR TESTES DOS PROGRAMAS: TESTAR MÓDULOS DE FORMA ISOLADA E INTEGRADA. DEFINIR FLUXOS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS. COMPLEMENTAR A DOCUMENTAÇÃO: MANUAIS TÉCNICOS, CONCEITUAL E DE OPERAÇÃO DO SISTEMA.

97 DEFINIR ESTRATÉGIA DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO
ESBOÇAR PROJETO DE IMPLANTAÇÃO: RH, MATERIAIS, CRONOGRAMAS, ATRIBUIÇÕES E DEMAIS RECURSOS NECESSÁRIOS. PLANEJAR TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO. ELABORAR PLANO DE CONVERSÃO: RECUPERAÇÃO DE DADOS ANTERIORES.

98 APROVAR PROJETO FÍSICO
AVALIAR A QUALIDADE: SATISFAÇÃO DO CLIENTE, DA EQUIPE E CONFORMIDADE COM A QUALIDADE. ORGANIZAR INFORMAÇÕES REVISAR FASES ANTERIORES ELABORAR PARECER E TERMO DE COMPROMISSO: DOCUMENTO DE APROVAÇÃO E CONCORDÂNCIA REUNIR E APRESENTAR

99 RESULTADOS LAYOUT FINAL DAS TELAS, DE ARQUIVOS FÍSICOS, DE RELATÓRISO E/OU MODELOS DE DADOS PROGRAMAS E PROCEDIMENTOS E/OU PROJETO PROPRIAMENTE DITO RESULTADO DE TESTES, ESBOÇO DE MANUAIS RELATÓRIO DO PROJETO COM AS DESCRIÇÕES DAS SUBFASES.

100 FIM DA QUARTA ETAPA PROJETO FÍSICO DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

101 V) PROJETO DE IMPLANTAÇÃO
DISPONIBILIZAÇÃO, EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO DE IMPLANTAÇÃO, TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DO CLIENTE E/OU USUÁRIO, DA EFETIVA IMPLANTAÇÃO FINAL E O ACOMPANHAMENTO PÓS-IMPLANTAÇÃO. ELABORADO PARA A TOTAL ENTREGA DO PROJETO, SISTEMA OU SOFTWARE AO CLIENTE E/OU USUÁRIO, COM CARACTERÍSTICAS REAIS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E CONTINUIDADE.

102 V) METAS TESTAR O SISTEMA E TREINAR PESSOAL PARA OPERÁ-LO E UTILIZÁ-LO. CONVERTER PARA O NOVO SISTEMA. UTILIZAR UM PROCESSO DE REVISÃO PÓS-IMPLANTAÇÃO PARA MONITORAR, AVALIAR E MODIFICAR O SISTEMA CONFORME O NECESSÁRIO.

103 V) O QUE GERA? SISTEMA OPERACIONAL MELHORIA DO SISTEMA

104 SISTEMA OPERACIONAL CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES, QUE ATENDA A TODAS AS NECESSIDADES DO USUÁRIO, PARA UM PERFEITO DESEMPENHO DE SUAS TAREFAS.

105 MELHORIA DO SISTEMA POSSIBILIDADE DE MODIFICAÇÃO NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO, DEVIDO A UMA PERFEITA DOCUMENTAÇÃO DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS.

106 V) O QUE FAZER? REVISAR PROJETO FÍSICO
REFINAR PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO FINALIZAR SISTEMA DISPONIBILIZAR SISTEMA ACOMPANHAR PÓS-IMPLANTAÇÃO APROVAR O PROJETO

107 REVISAR PROJETO FÍSICO
COMPLEMENTAR E REFINAR: VERIFICAR NOVAMENTE O PROJETO FÍSICO (INCLUSIVE O ESTUDO PRELIMINAR, ANÁLISE DO SISTEMA ATUAL E PROJETO LÓGICO), VISANDO A EVENTUAIS AJUSTES E IMPLEMENTAÇÕES.

108 REFINAR PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO
DEFINIR RECURSOS E CRONOGRAMA DA IMPLANTAÇÃO PLANEJAR CONVERSÃO TREINAR E CAPACITAR ENVOLVIDOS

109 FINALIZAR SISTEMA MELHORAR A MASSA E A BASE DE TESTES
TESTAR INTEGRALMENTE O SISTEMA FINALIZAR MANUAIS

110 DISPONIBILIZAR SISTEMA
INSTALAR DEFINITIVAMENTE E IMPLANTAR

111 ACOMPANHAR PÓS-IMPLANTAÇÃO
ANALISAR SATISFAÇÃO DO CLIENTE E/OU USUÁRIO, PERFORMANCE POR UM PERÍODO DE TEMPO, ATÉ SUA MATURAÇÃO VERIFICAR ATENDIMENTO AOS REQUISITOS FUNCIONAIS, DESDE O INÍCIO DO PROJETO E DE ACORDO COM A METODOLOGIA UTILIZADA

112 APROVAR O PROJETO AVALIAR A QUALIDADE TOTAL, CONFORMIDADE, PRODUTIVIDADE E OS RESPECTIVOS DOCUMENTOS DO PROJETO FINALIZAR O PROJETO, FINALIZANDO A PASTA E APRESENTANDO OS RESULTADOS ELABORAR PARECER FINAL DE APROVAÇÃO, ATRAVÉS DE UM DOCUMENTO DE APROVAÇÃO.

113 RESULTADOS PLANO E RECURSOS DE IMPLANTAÇÃO E DE CONVERSÃO
RESULTADOS FINAIS DE TESTES TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DO CLIENTE E/OU USUÁRIO MANUAIS (TÉCNICO, CONCEITUAL, DE OPERAÇÃO/DIGITAÇÃO DO USUÁRIO) RELATÓRIO FINAL DO PROJETO COM AS DESCRIÇÕES DAS SUBFASES.

114 FIM DA QUINTA ETAPA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO