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Osteoartrose MAX RAMOS.

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Apresentação em tema: "Osteoartrose MAX RAMOS."— Transcrição da apresentação:

1 Osteoartrose MAX RAMOS

2 DEFINIÇÃO É uma afecção crônica,degenerativa e progressiva que afeta as articulações sinoviais, caracterizada por dor,limitação de ADM e possíveis deformidades nos estágios mais avançados(Altman apud Chadwick,2001). È uma afecção primaria ou secundaria que pode ter origem tanto na cartilagem,como no osso subcondral ou até mesmo no liquido sinovial(Seda,2001)

3 CARTILAGEM NORMAL

4 OSTEOARTROSE

5 ETIOLOGIA Tradicionalmente,a osteoartrose é dividida em 2 grupos quanto à etiologia. Primária: quando alterações da fisiologia da cartilagem hialina ,geneticamente determinadas, precipitam a degeneração articular. secundária: quando o resulta de trauma ou de alterações biomecânicas da articulação

6 HISTOLOGIA Constituição da Cartilagem articular
Matriz : Colágeno tipoII 85% Proteoglicanos Condrócito : ( garante o turnover ) pró-catalisadoras : citocinas IL1 TNFalfa metaloproteases formadoras : fatores de crescimento inibidores das metaloproteases

7 FISIOPATOLOGIA As alterações histológicas iniciais ocorrem na cartilagem articular, com modificações qualitativas e quantitativas na rede de colágeno e proteoglicanos que sustenta o tecido,e progressiva perda de condrócitos,essas alterações levam a uma modificação das propriedades biomecânicas da cartilagem, precipitando a degeneração progressiva,com erosão e liberação de fragmentos de tecido no liquido sinovial.

8 FISIOPATOLOGIA Degradação da cartilagem
Stress alteração do degradação dos colágeno proteoglicanos Degradação da cartilagem Outras alteração dos liberação de proteinases causas condrócitos e prostaglandinas

9 CLASSIFICAÇÃO Segundo (Cooper apud Chadwick,2001) podem ser classificadas em numero de articulações afetadas ou seja, podem ser: Monoarticular Oligoarticular Poliarticular

10 CLASSIFICAÇÃO Secundária Localizada :
Trauma meniscectomia necrose avascular femural Joelho Valgo Varo escoliose hipermobilidade Gota pseudogota Artrite reumatóide Artropatia de charcot diabetes obesidade Generalizada :Três ou mais articulações

11 SUBTIPOS Inflamatória Erosiva Generalizada

12 INCIDÊNCIA Nos individuos acima dos 55 anos cerca de 44 a 70% apresentando evidencias radiológicas(Fisher apud Chadwick,2001) Enquanto na faixa etária acima dos 75 anos,esse numero eleva-se para 85%(Moskowitz apud Chadwick,2001) Esta patologia ocorre com maior incidência no sexo feminino. Considerando o critério clínico,as mulheres são mais comprometidas que os homens;e,enquanto nas mulheres idosas o acontecimento é mais freqüente nas mãos,pés,joelhos e coluna cervical,nos homens é mais comum o acontecimento nos quadris e coluna lombar

13 SINAIS E SINTOMAS Segundo Moreira(2001) os sinais e sintomas da osteoartrose são: Dor e sensibilidade á mobilização,palpação e manobras Crepitação palpável ,e excepcionalmente audível Espasmo e atrofia da musculatura articular Limitação da ADM Sinais discretos de inflamação articular, raramente acentuados Derrame articular, comumente relacionado com trauma ou uso excessivo da articulação

14 MÃO Acometimento Simétricos 2º E 5º DEDOS + precoce SEXO ♀5ªdécada
NÓDULOS de BOUCHARD IF PROXIMAIS NÓDULOS de HEBERDEN IF DISTAIS RIZARTROSE Trapézio-Metacarpiano

15 JOELHO GONARTROSE SEXO ♀ 5ª década Simétricos relação Obesidade
Atitude no trabalho Joelho varo ou valgo Exame Físico : Edema Limitação Deformidade Crepitação Derrame

16 QUADRIL +freq/ SEXO ♂forma 1ª
Dor insidiosa piora gradativamente surgindo dificuldade para caminhar subir e descer escadas contratura em flexão e adução dor irradiada para face posterior da coxa ou anterior até o joelho Dor poderá se tornar constante ,noturna com incapacidade funcional

17 COLUNA Disco intervertebral Corpo vertebral Art /apofisárias
IDADE 41 a 60 anos Dor localizada ligamentos cápsulas e músculos Dor irradiada por compressão radicular Piora com os movimentos Melhora com o repouso

18 FATORES DE RISCO Obesidade Estresse mecânico Trauma
Inflamação articular Alguma desordens congênitas Doenças endócrinas

19 DIAGNÓSTICO Laboratório : VHS normal ou pouco aumentado
RX : alterações específicas Diminuição da interlinha articular Esclerose do osso subcondral Osteófitos pseudocistos Rarefação óssea

20 DIAGNÓSTICO A história detalhada do paciente é importante, uma vez que as osteoartroses podem estar relacionadas ao alcoolismo, anemia falciforme, uso prolongado de corticosteróides, atividades físicas de alto impacto, doenças na infância, traumatismos e fraturas do quadril entre outras. O diagnóstico é confirmado através de radiografias Outros exames como cintilografia óssea ou ressonância magnética

21 RADIOLOGIA

22 SEMIOLOGIA

23 ARTICULAÇÃO SINOVIAL Composta por: Cápsula Membrana Sinovial
Cartilagem de Revestimento Em algumas articulações temos ligamentos e meniscos (joelho) Reforçando a cápsula encontram-se ligamentos, tendões e músculos

24 CARTILAGEM ARTICULAR Constituída de colágeno e proteoglicanas
Propriedades: elasticidade, maleabilidade e plasticidade (função de amortecedor). Vulnerabilidade incapacidade de auto-regeneração Pressões que suportam podem chegar até 350Kg (joelhos)

25 MEMBRANA SINOVIAL Funções: Manutenção da estabilidade articular;
Sede de receptores de sensibilidade; Fagocitose e depuração; Produção de liquido sinovial; Produção de nutrientes

26 MEMBRANA SINOVIAL Funções:
Regulação da passagem de proteínas e lipídios para a cartilagem articular; Barreira de filtração e de trocas entre a cavidade articular e os tecidos; Regeneração tecidual.

27 EXAME CLÍNICO SINAIS E SINTOMAS
ARTRALGIA: dor RIGIDEZ PÓS-REPOUSO ARTRITE: sinais inflamatórios CREPITAÇÃO ARTICULAR MANIFESTAÇÕES SISTÊMICAS

28 ARTRALGIA Queixa principal das afecções articulares
Estímulo doloroso captado pelas terminações nervosas das articulações à medula tálamo córtex cerebral reconhecimento da dor Arco reflexo-dor articular pode determinar espasmos da musculatura circunvizinha ou atrofia

29 ARTRALGIA AGUDA: GOTA, BURSITE, ARTRITE SÉPTICA
CRÔNICA: ARTRITE REUMATÓIDE ARTROSE

30 RIGIDEZ PÓS-REPOUSO Rigidez Matinal
Presente nas patologias inflamatórias, decorrente de acúmulo de substâncias produzidas pelo processo inflamatório nos locais acometidos. Proporcional a intensidade da doença.

31 ARTRITE Processo inflamatório da articulação, base da sinovite (inflamação da membrana sinovial). Ao exame: edema, aumento de temperatura, dor, rubor e limitação funcional.

32 NÃO CONFUNDIR ARTRITE COM ARTRALGIA

33 INDICA DEGENERAÇÃO DA CARTILAGEM ARTICULAR
CREPITAÇÃO ARTICULAR INDICA DEGENERAÇÃO DA CARTILAGEM ARTICULAR

34 MANIFESTAÇÕES SISTÊMICAS
DOENÇAS ARTICULARES DEGENERATIVAS E METABÓLICAS RARAMENTE SE ACOMPANHAM DE MANIFESTAÇÕES SISTÊMICAS, SÃO DOENÇAS LOCALIZADAS.

35 EXAME FÍSICO INSPEÇÃO PALPAÇÃO MOVIMENTAÇÃO

36 CONDIÇÕES PARA EXAME ILUMINAÇÃO APROPRIADA POSIÇÃO DO PACIENTE
REGIÃO DESCOBERTA A SER EXAMINADA QUANDO SENTADO MÃOS DEVERÃO REPOUSAR SOBRE AS COXAS OU LEITO, EM ESTADO DE RELAXAMENTO

37 COMPARAR ARTICULAÇÕES HOMÓLOGAS

38 EXAME FÍSICO RECONHECER 1)AUMENTO DE VOLUME 2)RUBOR 3)ATROFIA
4)DESALINHAMENTO ARTICULAR 5)DEFORMIDADES 6)FÍSTULAS 7)NÓDULOS

39 INSPEÇÃO ORTOSTATISMO GENU VARUM GENU VALGO PÉ PLANO OU CAVO CIFOSE
ESCOLIOSE CIFOESCOLIOSE

40 PESO IMC SOBRECARGA DO APARELHO LOCOMOTOR

41 PALPAÇÃO DETERMINAR: 1)causa do aumento do volume articular
2)pontos hipersensíveis 3)presença de tumorações 4)aumento da temperatura local 5)crepitações

42 EXAME DAS ARTICULAÇÕES
1)FORMA E VOLUME 2)POSIÇÃO DAS ESTRUTURAS 3)ALTERAÇÕES DAS MASSAS MUSCULARES 4)PRESENÇA DE SINAIS INFLAMATÓRIOS 5)MODIFICAÇÕES DAS ESTRUTURAS SUBJACENTES 6)CREPITAÇÃO 7)ESTALIDOS 8)MOVIMENTAÇÃO - ADM

43 EXAME DAS ARTICULAÇÕES
DESALINHAMENTO ARTICULAR SE É CAUSA OU CONSEQÜENCIA DA ARTROPATIA MASSA MUSCULAR SINAIS INFLAMATÓRIOS MODIFICAÇÕES DAS ESTRUTURAS SUBJACENTES CREPITAÇÃO

44 EXAME DAS ARTICULAÇÕES
ESTUDO DOS MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO MOVIM. ATIVOS E PASSIVOS, COMPARANDO ART. HOMÓLOGAS ATENTO AS REAÇÕES DO PACIENTE

45 ARTROSE

46 ARTRITE REUMATÓIDE

47 ARTROSE

48 ARTROSE

49 ARTROSE

50 TRATAMENTO Medidas gerais
Corrigir os fatores de risco : obesidade, sobrecarga articular, deformidades Repouso nos períodos de maior dor Órteses : bengalas Terapia física: calor local hidroterapia

51 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Analgésicos : paracetamol tramadol codeína AINH: diclofenaco aceclofenaco nimesulida naproxeno ibuprofeno cetoprofeno piroxicans tenoxican meloxican inibidores de cox 2: celecoxib rofecoxib lumiracoxib

52 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
CONDROPROTETORES Diacereína Sulfato de glicosamina Sulfato de condroitina Piascledine Aumento dos proteaminoglicanos

53 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Intra articular Ácido hialurônico (VISCOSUPLAMENTAÇÃO) Tópico : AINH capsaicina

54 TRATAMENTO CIRÚRGICO Artroscopia Osteotomia Artroplastia Artrodese

55 TRATAMENTO CIRÚRGICO Artroscopia Osteotomia Artroplastia Artrodese

56 TRATAMENTO CIRÚRGICO Artroscopia Osteotomia Artroplastia Artrodese

57 TRATAMENTO CIRÚRGICO Artroscopia Osteotomia Artroplastia Artrodese

58 TRATAMENTO CIRÚRGICO Artroscopia Osteotomia Artroplastia Artrodese

59 TRATAMENTO CIRÚRGICO Artroscopia Osteotomia Artroplastia Artrodese

60 TRATAMENTO CIRÚRGICO Artroscopia Osteotomia Artroplastia Artrodese
FUSÃO ARTICULAR EM DESUSO

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