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EMERGÊNCIA Prof. Marcio Costa Prof. Marcio Costa Mestre em Enfermagem UERJ Mestre em Enfermagem UERJ Disciplina : Urgência e Emergência Faculdade Dom Pedro.

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1 EMERGÊNCIA Prof. Marcio Costa Prof. Marcio Costa Mestre em Enfermagem UERJ Mestre em Enfermagem UERJ Disciplina : Urgência e Emergência Faculdade Dom Pedro Segundo

2 1-Espaço Físico em uma Unidade de Emergência Recepção e sala de espera; Recepção e sala de espera; Sala de emergência, nesta área são executados os primeiros cuidados prestados ao paciente pela equipe médica e de enfermagem; Sala de emergência, nesta área são executados os primeiros cuidados prestados ao paciente pela equipe médica e de enfermagem; Posto de enfermagem, local onde as medicações são preparadas e onde ocorre a passagem de plantão da equipe de enfermagem; Posto de enfermagem, local onde as medicações são preparadas e onde ocorre a passagem de plantão da equipe de enfermagem;

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6 1-Espaço Físico em uma Unidade de Emergência Sala de traumatologia,local específico para o atendimento de pacientes portadores de fraturas; ; Salas de curativo, são duas, uma para curativo limpo e a outra para contaminado ; Além destas salas, encontramos na unidade uma sala para aerosol(nbz), outra para sutura de pequenos procedimentos e outra para colocação de gesso. Além destas salas, encontramos na unidade uma sala para aerosol(nbz), outra para sutura de pequenos procedimentos e outra para colocação de gesso.

7 2-Equipe de Enfermagem Enfermeiro Coordenador; Enfermeiro Coordenador; Enfermeiros Assistenciais; Enfermeiros Assistenciais; Técnicos/Auxiliares de Enfermagem; Técnicos/Auxiliares de Enfermagem; Maqueiros; Maqueiros; Auxiliares Administrativos; Auxiliares Administrativos; Serviços Gerais. Serviços Gerais.

8 3-Atividades do Enfermeiro em uma Unidade de Emergência A Associação Americana de Enfermagem (ANA) estabeleceu os "Padrões da Prática de Enfermagem em Emergência" em 1983, tendo como referência padrões definidos,classificando os enfermeiros de emergência em três níveis de competência: A Associação Americana de Enfermagem (ANA) estabeleceu os "Padrões da Prática de Enfermagem em Emergência" em 1983, tendo como referência padrões definidos,classificando os enfermeiros de emergência em três níveis de competência: Primeiro nível : requer competência mínima para o enfermeiro prestar atendimento ao paciente traumatizado; Primeiro nível : requer competência mínima para o enfermeiro prestar atendimento ao paciente traumatizado; Segundo nível: este profissional necessita formação específica em enfermagem de emergência; Segundo nível: este profissional necessita formação específica em enfermagem de emergência; Terceiro nível: o enfermeiro deve ser especialista em área bem delimitada e atuar no âmbito pré e intra hospitalar. Terceiro nível: o enfermeiro deve ser especialista em área bem delimitada e atuar no âmbito pré e intra hospitalar.

9 4-Atividades privativas dos Enfermeiros em uma U.E. Atividades Assistenciais; Atividades Assistenciais; Atividades Administrativas; Atividades Administrativas; Atividades de Ensino. Atividades de Ensino.

10 Atividades Assistenciais; Presta o cuidado ao paciente juntamente com o médico; Presta o cuidado ao paciente juntamente com o médico; Prepara e administra medicamentos; Prepara e administra medicamentos; Viabiliza a execução de exames especiais procedendo a coleta; Viabiliza a execução de exames especiais procedendo a coleta; Instala sondas nasogástricas, nasoenterais e vesicais em pacientes; Instala sondas nasogástricas, nasoenterais e vesicais em pacientes; troca de traqueostomia e punção venosa com cateter; Realiza troca de traqueostomia e punção venosa com cateter;

11 Atividades Assistenciais; (continuação) Efetua curativos de maior complexidade; Efetua curativos de maior complexidade; Prepara instrumentos para entubação, aspiração, monitoramento cardíaco e desfibrilação, auxiliando a equipe médica na execução dos procedimentos diversos; Prepara instrumentos para entubação, aspiração, monitoramento cardíaco e desfibrilação, auxiliando a equipe médica na execução dos procedimentos diversos; Realiza o controle dos sinais vitais; Realiza o controle dos sinais vitais; Executa a evolução do pacientes e anota no prontuário. Executa a evolução do pacientes e anota no prontuário.

12 Atividades Administrativas Lidera a equipe de enfermagem no atendimento dos pacientes críticos e não críticos; Lidera a equipe de enfermagem no atendimento dos pacientes críticos e não críticos; Realiza a estatística dos atendimentos ocorridos na unidade; Realiza a estatística dos atendimentos ocorridos na unidade; Coordena as atividades do pessoal de recepção, limpeza e portaria; Coordena as atividades do pessoal de recepção, limpeza e portaria; Soluciona problemas decorrentes com o atendimento médico- ambulatorial; Soluciona problemas decorrentes com o atendimento médico- ambulatorial;

13 Atividades Administrativas (Continuação) Aloca pessoal e recursos materiais necessários; Aloca pessoal e recursos materiais necessários; Realiza a escala diária e mensal da equipe de enfermagem; Realiza a escala diária e mensal da equipe de enfermagem; Controla estoque de material; Controla estoque de material; Verifica a necessidade de manutenção dos equipamentos do setor. Verifica a necessidade de manutenção dos equipamentos do setor.

14 Atividades de Ensino Ressaltamos que o Enfermeiro na sua prática diária orienta a equipe de enfermagem na realização da pré-consulta e promove treinamento em serviço sobre os protocolos de atendimento e novos procedimentos. No hospital existe um setor específico para o desenvolvimento de programas de educação continuada, no qual atua um enfermeiro responsável em implementar programas, cujos propósitos consistem em sanar dificuldades evidenciadas na prática da enfermagem e promover o aprendizado de novos conhecimentos sobre os avanços ocorridos na área da saúde. Ressaltamos que o Enfermeiro na sua prática diária orienta a equipe de enfermagem na realização da pré-consulta e promove treinamento em serviço sobre os protocolos de atendimento e novos procedimentos. No hospital existe um setor específico para o desenvolvimento de programas de educação continuada, no qual atua um enfermeiro responsável em implementar programas, cujos propósitos consistem em sanar dificuldades evidenciadas na prática da enfermagem e promover o aprendizado de novos conhecimentos sobre os avanços ocorridos na área da saúde.

15 5-Triagem de Enfermagem A crescente demanda pelos Serviços de Emergência tornam a Classificação de Risco necessária para minimizar os efeitos do aumento do número de atendimentos e diferentes graus de complexidade dos pacientes. A Classificação de Risco é um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. A prioridade da assistência médica e de enfermagem será feita categorizando os pacientes nos seguintes níveis:Escala Canadense-Canadian Triage and Acuity Scala (CTAS) A crescente demanda pelos Serviços de Emergência tornam a Classificação de Risco necessária para minimizar os efeitos do aumento do número de atendimentos e diferentes graus de complexidade dos pacientes. A Classificação de Risco é um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. A prioridade da assistência médica e de enfermagem será feita categorizando os pacientes nos seguintes níveis:Escala Canadense-Canadian Triage and Acuity Scala (CTAS)

16 5-Triagem de Enfermagem NÍVEISCLASSIFICAÇÃOSITUAÇÃO CLÍNICA NÍVEL I Condições que ameaçam a vida e requerem intervenções imediatas e agressivas. Parada Cariorespiratória NÍVEL II Condições que representam risco potencial de vida e requerem intervenção médica rápida. TCE NÍVEL III Condições que podem potencialmente evoluir para um problema sério e que necessite de intervenção de emergência. Sangramento gastrointestinal NÍVEL IV Condições relacionadas à idade do paciente,desconforto ou potencial para piora do paciente Pequenos Traumas NÍVEL V Condições Agudas, não urgentes Dor de Garganta

17 NÍVEL I- EMERGÊNCIA Pacientes encaminhados diretamente à Sala de suporte avançado de vida. ( emergência) que necessitam de atendimento médico e de enfermagem imediatos: Situação /Queixa Pacientes encaminhados diretamente à Sala de suporte avançado de vida. ( emergência) que necessitam de atendimento médico e de enfermagem imediatos: Situação /Queixa Politraumatizado grave; Politraumatizado grave; Trauma Crânio Encefálico grave; Trauma Crânio Encefálico grave; Estado de coma; Estado de coma; Comprometimentos da Coluna Vertebral; Comprometimentos da Coluna Vertebral; Desconforto respiratório grave; Desconforto respiratório grave; Dor no peito associado a falta de ar e cianose; Dor no peito associado a falta de ar e cianose; Perfurações no peito, abdômem e cabeça; Perfurações no peito, abdômem e cabeça;

18 NÍVEL I- EMERGÊNCIA (Continuação) Crises convulsivas ( inclusive pós crise); Crises convulsivas ( inclusive pós crise); Intoxicações exógenas; Intoxicações exógenas; Reações alérgicas; Reações alérgicas; Tentativas de suicídio; Tentativas de suicídio; Complicações de diabetes; Complicações de diabetes; Queimaduras; Queimaduras; Parada cardiorrespiratória. Parada cardiorrespiratória.

19 NÍVEL II- EMERGÊNCIA Há muitas condições e sinais perigosos de alerta, chamadas Bandeiras Vermelhas, que deverão ser levados em consideração pois podem representar condições em que o paciente poderá piorar repentinamente: Há muitas condições e sinais perigosos de alerta, chamadas Bandeiras Vermelhas, que deverão ser levados em consideração pois podem representar condições em que o paciente poderá piorar repentinamente: Acidentes com veículos motorizados acima de 35 Km/h; Acidentes com veículos motorizados acima de 35 Km/h; Forças de desaceleração tais como quedas ou em explosões; Forças de desaceleração tais como quedas ou em explosões; Perda de consciência, mesmo que momentânea, após acidente; Perda de consciência, mesmo que momentânea, após acidente; Negação violenta das óbvias injúrias graves com pensamentos de fugas e alterações de discurso e ocasionalmente, com respostas inapropriadas; Negação violenta das óbvias injúrias graves com pensamentos de fugas e alterações de discurso e ocasionalmente, com respostas inapropriadas;

20 BANDEIRAS VERMELHAS Fraturas da 1.ª e 2.ª costela; Fraturas da 1.ª e 2.ª costela; Fraturas 9.ª, 10.ª, 11a. costela ou mais de três costelas; Fraturas 9.ª, 10.ª, 11a. costela ou mais de três costelas; Possível aspiração; Possível aspiração; Possível contusão pulmonar; Possível contusão pulmonar; Óbitos no local da ocorrência; Óbitos no local da ocorrência;

21 NÍVEL III- URGÊNCIA Pacientes que necessitam de atendimento médico e de enfermagem o mais rápido possível, porém não correm risco imediato de vida. Deverão ser encaminhados diretamente à Sala de Consulta de Enfermagem.. Pacientes que necessitam de atendimento médico e de enfermagem o mais rápido possível, porém não correm risco imediato de vida. Deverão ser encaminhados diretamente à Sala de Consulta de Enfermagem..Situação/Queixa: Cefaléia intensa; Cefaléia intensa; Dor torácica intensa; Dor torácica intensa; Antecedentes com problemas respiratórios, cardiovasculares e metabólicos ( diabetes); Antecedentes com problemas respiratórios, cardiovasculares e metabólicos ( diabetes); Desmaios; Desmaios; Alterações de Sinais Vitais em paciente sintomático; Alterações de Sinais Vitais em paciente sintomático; Hemorragias; Hemorragias; História de Convulsão; História de Convulsão;

22 NÍVEL III- URGÊNCIA Dor abdominal intensa; Dor abdominal intensa; Crise asmática; Crise asmática; Sangramento vaginal com dor abdominal; Sangramento vaginal com dor abdominal; Náuseas /Vômitos e diarréia persistentes; Náuseas /Vômitos e diarréia persistentes; Trauma cranioencefálico leve; Trauma cranioencefálico leve; Desmaios; Desmaios; Febre alta ( 39/40.º C); Febre alta ( 39/40.º C); Diminuição do nível de consciência. Diminuição do nível de consciência.

23 NÍVEL IV-Encaminhamentos Rápidos Pacientes em condições não agudas porém encaminhados com prioridade ao atendimento médico: Pacientes em condições não agudas porém encaminhados com prioridade ao atendimento médico: Idade superior a 60 anos; Idade superior a 60 anos; Gestantes com complicações da gravidez; Gestantes com complicações da gravidez; Pacientes escoltados; Pacientes escoltados; Pacientes doadores de sangue; Pacientes doadores de sangue; Deficiente físicos; Deficiente físicos; Retorno com período inferior a 24 horas; Retorno com período inferior a 24 horas;

24 NÍVEL IV- Encaminhamentos Rápidos Impossibilidade de deambulação; Impossibilidade de deambulação; Vítimas de abuso sexual; Vítimas de abuso sexual; Estados de pânico, overdose; Estados de pânico, overdose; Intercorrências ortopédicas ( entorse, suspeita de fraturas, luxações); Intercorrências ortopédicas ( entorse, suspeita de fraturas, luxações); Pacientes com ferimentos deverão ser encaminhados diretamente para a sala de sutura. Pacientes com ferimentos deverão ser encaminhados diretamente para a sala de sutura.

25 NÍVEL IV- Não Urgência Demais condições não agudas (não enquadradas nas situações/ queixas acima ) e serão atendidas pelo Pronto Atendimento por ordem de chegada. Demais condições não agudas (não enquadradas nas situações/ queixas acima ) e serão atendidas pelo Pronto Atendimento por ordem de chegada.

26 6-AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM O uso de protocolos facilitará a tomada de decisões e visam oferecer informações sobre avaliação dos pacientes, procedimentos diagnósticos auxiliares bem como, agilizar as intervenções médicas e de enfermagem que se fizerem necessárias, ou seja : O uso de protocolos facilitará a tomada de decisões e visam oferecer informações sobre avaliação dos pacientes, procedimentos diagnósticos auxiliares bem como, agilizar as intervenções médicas e de enfermagem que se fizerem necessárias, ou seja : QPD : Queixa principal e duração; QPD : Queixa principal e duração; Antecedente mórbido e medicamentoso; Antecedente mórbido e medicamentoso; Sinais vitais e exame físico sumário; Sinais vitais e exame físico sumário; Exames de apoios; Exames de apoios; Conduta : Classificação de risco; Conduta : Classificação de risco;

27 6-AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM (continuação) As avaliações deverão ser feitas de forma sistemática e sumária contendo: Situação/Queixa/ Duração ( QPD ); Situação/Queixa/ Duração ( QPD ); Breve Histórico (relatadas pelo próprio paciente, familiares ou testemunhas); Breve Histórico (relatadas pelo próprio paciente, familiares ou testemunhas); Antecedentes mórbidos e faminliares relacionados a queixa; Antecedentes mórbidos e faminliares relacionados a queixa; Uso de Medicações; Uso de Medicações; Verificação de Sinais Vitais; Verificação de Sinais Vitais; Exame Físico Sumário buscando sinais objetivos levantados através inspeção, palpação e ausculta (conforme protocolo descrito a seguir.); Exame Físico Sumário buscando sinais objetivos levantados através inspeção, palpação e ausculta (conforme protocolo descrito a seguir.); Realização de exames diagnósticos auxiliares: Exames de Urina,Glicemia, Eletrocardiograma, Oximetria e Monitorização Cardíaca, (conforme algoritmos pré-estabelecidos. Realização de exames diagnósticos auxiliares: Exames de Urina,Glicemia, Eletrocardiograma, Oximetria e Monitorização Cardíaca, (conforme algoritmos pré-estabelecidos.

28 6.1.AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA Situação / Queixa: O paciente queixa-se de: Cefaléia; Cefaléia; Tontura / fraqueza; Tontura / fraqueza; Problemas de coordenação motora ; Problemas de coordenação motora ; desmaios ; desmaios ; Trauma cranioencefálico leve; Trauma cranioencefálico leve; diminuição no nível de consciência; diminuição no nível de consciência; Confusão mental Confusão mental Convulsão; Convulsão; Paraestesias e paralisias de parte do corpo; Paraestesias e paralisias de parte do corpo; Distúrbios visuais (diplopia, escotomas, hemianopsias,etc); Distúrbios visuais (diplopia, escotomas, hemianopsias,etc);

29 6.1.AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA (continuação) História passada de: História passada de: Convulsão; Convulsão; Pressão Arterial alta; Pressão Arterial alta; Acidente Vascular Cerebral; Acidente Vascular Cerebral; Trauma cranioencefálico; Trauma cranioencefálico; Trauma raquimedular; Trauma raquimedular; Meningite; Meningite; Encefalite Encefalite Alcoolismo; Alcoolismo;

30 6.1.AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA (continuação) Drogas Drogas Defeitos congênitos Defeitos congênitos Medicamentos em uso Medicamentos em uso O paciente deverá ser avaliado em relação: O paciente deverá ser avaliado em relação: Nível de consciência : Consciente e orientado Nível de consciência : Consciente e orientado Consciente desorientado Consciente desorientado Confusão mental Confusão mental Inquieto Inquieto Discurso: Claro Discurso: Claro Incoerente e desconexo Incoerente e desconexo Dificuldade de falar Dificuldade de falar

31 6.1.AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA (continuação) Responsivo ao nome, sacudir, estímulos dolorosos apropriados ou desapropriados Responsivo ao nome, sacudir, estímulos dolorosos apropriados ou desapropriados Pupilas : fotorreagentes,Iso e anisocoria, miose, midríase, ptose palpebra Pupilas : fotorreagentes,Iso e anisocoria, miose, midríase, ptose palpebra Movimento ocular para cima e para baixo/ esquerda e direita Movimento ocular para cima e para baixo/ esquerda e direita Habilidade em movimentar membros superiores e membros inferiores Habilidade em movimentar membros superiores e membros inferiores Força muscular Força muscular Paraestesias Paraestesias Dificuldade de engolir, desvio de rima Dificuldade de engolir, desvio de rima Tremores Tremores Convulsões Convulsões Verificação dos Sinais Vitais: PA, Pulso Respiração e Temperatura Verificação dos Sinais Vitais: PA, Pulso Respiração e Temperatura

32 6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO- RESPIRATÓRIA Situação/Queixa: pacientes com queixas de: Situação/Queixa: pacientes com queixas de: tosse produtiva ou não; tosse produtiva ou não; dificuldades de respirar; dificuldades de respirar; resfriado recente; resfriado recente; dor torácica intensa ( ver mnemônico de avaliação ); dor torácica intensa ( ver mnemônico de avaliação ); fadiga; fadiga; edema de extremidades; edema de extremidades; Taquicardia; Taquicardia; Síncope; Síncope;

33 6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO- RESPIRATÓRIA(continuação) História passada de: História passada de: Asma /Bronquite; Asma /Bronquite; Alergias; Alergias; Enfisema; Enfisema; Tuberculose; Tuberculose; Trauma de tórax; Trauma de tórax; Problemas cardíacos; Problemas cardíacos; Antecedentes com problemas cardíacos; Antecedentes com problemas cardíacos; Tabagismo; Tabagismo;

34 6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO- RESPIRATÓRIA(continuação) Mnemônico para avaliação da dor torácica: PQRST P- O que provocou a dor? O que piora ou melhora? P- O que provocou a dor? O que piora ou melhora? Q- Qual a qualidade da dor? Faça com que o paciente descreva a dor, isto é, em pontada, contínua, ao respirar, etc Q- Qual a qualidade da dor? Faça com que o paciente descreva a dor, isto é, em pontada, contínua, ao respirar, etc R- A dor tem aspectos de radiação? Onde a dor está localizada? R- A dor tem aspectos de radiação? Onde a dor está localizada? S- Até que ponto a dor é severa? Faça com que o paciente classifique a dor numa escala de 1 a 10. S- Até que ponto a dor é severa? Faça com que o paciente classifique a dor numa escala de 1 a 10. T- Por quanto tempo o paciente está sentido a dor? O que foi tomado para diminuir a dor? T- Por quanto tempo o paciente está sentido a dor? O que foi tomado para diminuir a dor?

35 6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO- RESPIRATÓRIA(continuação) Associar história médica passada de: doença cardíaca ou pulmonar anterior, hipertensão, diabetes e medicamentos atuais Sinais Vitais: Verifique PA e P. Observe hipotensão, hipertensão, pulso irregular, ritmo respiratório, cianose, perfusão periférica Procedimentos diagnósticos : Monitorização Cardíaca e Eletrocardiograma, Oximetria Associar história médica passada de: doença cardíaca ou pulmonar anterior, hipertensão, diabetes e medicamentos atuais Sinais Vitais: Verifique PA e P. Observe hipotensão, hipertensão, pulso irregular, ritmo respiratório, cianose, perfusão periférica Procedimentos diagnósticos : Monitorização Cardíaca e Eletrocardiograma, Oximetria

36 6.1.AVALIAÇÃO CÁRDIO- RESPIRATÓRIA(continuação) Encaminhamento para Área Vermelha: dor torácica ou abdômem superior acompanhada de náuseas, sudorese, palidez dor torácica ou abdômem superior acompanhada de náuseas, sudorese, palidez dor torácica com alteração hemodinâmica dor torácica com alteração hemodinâmica dor torácica e PA sistólica supeior ou igual 180, PAD igual ou superios a 120 dor torácica e PA sistólica supeior ou igual 180, PAD igual ou superios a 120 pulso arrítmico ou FC superior a 120 bpm pulso arrítmico ou FC superior a 120 bpm taquidispnéia, cianose, cornagem, estridor ( ruídos respiratórios) taquidispnéia, cianose, cornagem, estridor ( ruídos respiratórios) FR menor que 10 ou superior a 22 FR menor que 10 ou superior a 22

37 6.2.AVALIAÇÃO DA DOR ABDOMINAL AGUDA A dor abdominal aguda é uma queixa comum, caracterizando-se como sintoma de uma série de doenças e disfunções. A dor abdominal aguda é uma queixa comum, caracterizando-se como sintoma de uma série de doenças e disfunções. Obtenha a descrição da dor no que se refere a: Obtenha a descrição da dor no que se refere a: Localização precisa Localização precisa Aparecimento Aparecimento Duração Duração Qualidade Qualidade Severidade Severidade Manobras provocativas ou paliativas Manobras provocativas ou paliativas Sintomas associados: febre, vômitos, diarréia, disúria, secreção vaginal, sangramento Sintomas associados: febre, vômitos, diarréia, disúria, secreção vaginal, sangramento Em mulheres em idade fértil considerar a história menstrual e tipo de anticoncepção Em mulheres em idade fértil considerar a história menstrual e tipo de anticoncepção

38 6.2.AVALIAÇÃO DA DOR ABDOMINAL AGUDA(continuação) Relacione a dor com: Relacione a dor com: Ingestão de medicamentos ( particularmente antiinflamatórios e aspirina); Ingestão de medicamentos ( particularmente antiinflamatórios e aspirina); Náuseas e vômitos; Náuseas e vômitos; Ingestão de alimentos ( colicistite, úlcera); Ingestão de alimentos ( colicistite, úlcera); Sangramentos; Sangramentos; Disúria/ urgência urinária/ urina turva/ hematúria/ sensibilidade supra púbica ; Observe: Disúria/ urgência urinária/ urina turva/ hematúria/ sensibilidade supra púbica ; Observe: Palidez, cianose, icterícia ou sinais de choque; Palidez, cianose, icterícia ou sinais de choque; Posição do paciente ( ex. cólica renal o paciente se contorse ); Posição do paciente ( ex. cólica renal o paciente se contorse ); Distensão, movimento da parede abdominal, presença de ascites; Distensão, movimento da parede abdominal, presença de ascites; Apalpe levemente atentando para resistências, massas, flacidez e cicatrizes; Apalpe levemente atentando para resistências, massas, flacidez e cicatrizes;

39 6.2.AVALIAÇÃO DA DOR ABDOMINAL AGUDA(continuação) Sinais Vitais: Sinais Vitais: hiperventilação ou taquicardia; hiperventilação ou taquicardia; Pressão Arterial; Pressão Arterial; Temperatura Temperatura Procedimentos diagnósticos: Análise de urina Eletrocardiograma ( pacientes com história de riscos cardíacos) Encaminhamentos para área Vermelha: Dor mais alteração hemodinâmica ; Dor mais alteração hemodinâmica ; PAS menor que 90 ou maior que 180 / FC maior que 120 e menor que 50 / PAS >=180; PAS menor que 90 ou maior que 180 / FC maior que 120 e menor que 50 / PAS >=180; Dor mais dispnéia intensa; Dor mais dispnéia intensa; Dispnéia intensa; Dispnéia intensa; Vômitos incoersíveis, hemetêmese. Vômitos incoersíveis, hemetêmese.

40 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTAL Uma avaliação rápida da Saúde Mental consiste na avaliação dos seguintes aspectos: Aparência; Aparência; Comportamento; Comportamento; Discurso; Discurso; pensamento, conteúdo e fluxo; pensamento, conteúdo e fluxo; Humor; Humor; Percepção; Percepção; capacidade cognitiva; capacidade cognitiva; história de dependência química; história de dependência química;

41 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTAL(continuação) Aparência: arrumada ou suja; arrumada ou suja; desleixado, desarrumado; desleixado, desarrumado; roupas apropriadas ou não; roupas apropriadas ou não; movimentos extraoculares; movimentos extraoculares;

42 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTAL(continuação) Comportamento: Estranho; Estranho; ameaçador ou violento; ameaçador ou violento; fazendo caretas ou tremores; fazendo caretas ou tremores; dificuldades para deambular dificuldades para deambular agitação ; agitação ;

43 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTAL(continuação) Pensamentos: Suicida; Suicida; Ilusional; Ilusional; Preocupação com o corpo; Preocupação com o corpo; Preocupação religiosa. Preocupação religiosa.

44 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTAL(continuação) Discurso: Velocidade Velocidade Tom Tom quantidade quantidade Humor: Triste Triste Alto Alto Bravo Bravo com medo com medo sofrendo sofrendo

45 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTAL(continuação) Capacidade cognitiva: Orientado Orientado Memória Memória função intelectual função intelectual insight ou julgamento insight ou julgamentoPercepção: baseado na realidade baseado na realidade Ilusões Ilusões alucinações alucinações

46 6.3.AVALIAÇÃO DA SAÚDE MENTAL(continuação) Agitação Psicomotora: História de Dependência Química História de Dependência Química Antecedentes Psiquiátricos Antecedentes Psiquiátricos


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