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O desafio do Envelhecimento

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Apresentação em tema: "O desafio do Envelhecimento"— Transcrição da apresentação:

1 O desafio do Envelhecimento

2 Introdução “fato corriqueiro”.
O aumento extraordinário no número de pessoas mais velhas se deve ao surgimento de uma situação relativamente nova: o envelhecimento populacional. Hoje, viver até os 60, 70, 80 anos tornou-se “fato corriqueiro”. Isso vem ocorrendo devido a dois motivos básicos: O primeiro é a diminuição da mortalidade, que leva ao aumento da expectativa de vida. O segundo é a diminuição da fecundidade coeficiente, cujo significado é o número de filhos por mulher em idade fértil. Além disso, há um terceiro fator, cuja a importância é relativa, mas que ajuda a alterar a distribuição etária de uma dada população : A migração.

3 Você que é jovem e tem todo um futuro pela frente, responda rápido: Já imaginou como é ter 60, 70 anos ? ? ?

4 O que é a Velhice ? Quem é idoso? O que é ser idoso?
Envelhecimento significa um processo, um estágio que é definido de maneiras diferentes, dependendo do campo de pesquisas e do objeto de interesse. Biologistas definem este processo como um conjunto de alterações experimentais por um organismo vivo do nascimento à morte. Sociólogos e Psicólogos chamam à atenção para o fato de que além das alterações biológicas,desenvolvimento social e psicológico, podem ser observados problemas de integração e adaptação social do indivíduo.

5 Teorias do envelhecimento
As teorias tem como proposta, uma análise do desenvolvimento psicológico de um idoso. Teoria do desapego . Teoria da atividade. Teoria dos novos papéis. Teoria da continuidade. Teoria da descontinuidade.

6 Mudanças na velhice O que o ser humano tem de mais importante é o tempo!!! Com o passar do tempo as mudanças ocorrem e a vida vai sendo descoberta através de novos ângulos. Essas mudanças são determinas por dois fatores fundamentais e irreversíveis A ação do tempo Mudanças Tranqüila e consciente A ação social Intensa e incerta

7 O impacto do envelhecimento para a Sociedade
Hoje em dia as pessoas não se preparam para envelhecer, não em nosso país. Não se preparam para a aposentadoria quanto mais para ficar velho. O que ocorre é uma negativa do próprio envelhecimento, uma recusa a pensá-lo ou planejá-lo. A razão para esta recusa, é a imagem pejorativa associada a velho/velhice. Velho é traste, é problema, ônus, inutilidade; velhice é doença, incapacidade, é dependência, perda, é impotência. Velho é uma pessoa que atrapalha as outras pessoas. A imagem que a mídia difunde, é a de um ser que perdeu o direito à dignidade, à sobrevivência, à cidadania.

8 Considera-se que os principais fatores que influenciam negativamente o processo de envelhecimento são: Privação de uma atividade ocupacional, condenado a uma passividade. Doenças físicas e enfraquecimento corporal. Lentidão das funções psíquicas. Diminuição ou exclusão das atividades prazerosas e agradáveis da vida. Medo diante da aproximação da morte.

9 O idoso e a família

10 “ Ser família não é outra coisa que realizar o nascer, viver e morrer, segundo aquelas exigências de amor radical e incondicional, sendo derivado da dignidade pessoal de quem nasce , vive e morre”

11 Relações familiares e laços de afeto
A maior parte da população idosa vive em núcleos familiares, partilhando da companhia de esposas e maridos, filhos e muitas vezes netos; sendo, em grande parte responsável pelos cuidados com eles. Participam ativa e economicamente na vida da família, sendo boa parte das vezes o chefe ou um dos principais provedores e ajudando a família, ainda que dela também dependam, sobretudo para atividades fora de casa. A grande maioria dos idosos contribui para a renda familiar, muitas vezes como o principal provedor da família. A contribuição na renda familiar é quase unânime entre os homens idosos; e entre as mulheres, cresce à medida que aumenta a faixa etária.

12 A maior parte dos idosos se sente a vontade em relação à sua família, o que se deve principalmente ao tipo de relação que mantém, pautada na união, harmonia, liberdade, afeto e respeito Uma parcela, no entanto, não se sente totalmente à vontade com suas famílias, apontando razões opostas para esta sensação, ou seja, sentem que a família é desarmônica, com muitos desentendimentos ou ausência de contato; outros avaliam que não têm liberdade, ou são tratados com desrespeito ou sem afeto.

13 Instituições de longa permanência
A possibilidade de poder vir a morar em uma instituição, se necessário, é algo já pensado e possível para quase dois terços dos idosos, se não houver outra opção.

14 O que mais pesa negativamente na imagem que os idosos fazem das instituições de longa permanência é a presença de pessoas com problemas mentais; serem tratados como crianças, e a sensação de que ao entrarem, nunca mais sairão – perspectiva que se agrava associada à possibilidade de rompimento dos vínculos afetivos à perda do contato com a família e com os amigos, com visitas pouco freqüentes e a impossibilidade de passarem o dia fora quando quiserem.

15 DADOS DEMOGRÁFICOS No Brasil segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com base nos dados do senso de 1980 em duas décadas apenas, em 1960 a população brasileira de idosos dobrou, passando de 3 milhões de idosos com mais de 60 anos , para 7milhões em 1980. Estimativas não-oficiais calculam em média 8 milhões e 500 mil velhos na população atual dos idosos no país. A expectativa média é de 63 anos para as mulheres e 58 para os homens. Este índice aumenta para 71 e 64 anos, respectivamente, nas regiões socioeconômicas mais desenvolvidas, como Rio de Janeiro e São Paulo. SENSO 1980 8 MILHÕES 1991 10,6 MILHÕES 1997 14 MILHÕES EM 2025 ESTIMA-SE 32 MILHÕES

16 APOSENTADORIA Entre os idosos que estão na PEA - População Economicamente Ativa (22%, sendo 11% já aposentados), apenas 5% está no mercado formal e a maior parte (15%) no informal, atuando principalmente de modo temporário, fazendo bicos. Fora da PEA, 21% das idosas declaram-se donas-de-casa. Dentre os que obtiveram aposentadoria por idade ou tempo de serviço (53% da população idosa), a maioria queria se aposentar (46%), mas 7% não tinham este desejo no momento em que se aposentaram. Para 3/4 dos idosos foi fácil se adaptar à nova rotina de aposentado, mas 23% tiveram dificuldade, pois sentem falta da rotina de trabalho, da movimentação do dia-a-dia e de terem que ficar em casa parados, sem terem o que fazer.

17 Modificações Corporais
As modificações corporais são mais notórias entre os 75 e 80 anos. O idoso encurva-se, seus ligamentos e articulações enrijecem, seus ossos ficam frágeis, o tecido muscular perde elasticidade, a atividade metabólica e a capacidade respiratória diminuem. Perdendo mobilidade, agilidade e autonomia de seus movimentos.

18 Vida Sexual do Idoso .

19 Outros consideram “perversa” todo tipo de atividade sexual do idoso.
Muitos encaram o idoso como alguém sem capacidade sexual, um impotente. Outros consideram “perversa” todo tipo de atividade sexual do idoso. A menopausa em idosas não elimina os desejos e a atividade sexual. A andropausa no idoso, é gradual, de forma que continua sua atividade sexual, e ainda tem capacidade de procriar. “ O interesse e a atividade sexual não cessam com a idade, mantendo-se condição importante para a vida, fonte de prazer, de comunicação e de amor mútuo. Lembrando que o verdadeiro amor não deve ser extinto pela impossibilidade corporal.” .

20 O que ocorre é que o idoso costuma sentir-se limitado a desenvolver suas atividades sexuais. As depressões e diferentes dores físicas causam a diminuição do desejo e da atividade. O medo de expor-se ao fracasso ou de ter experiências frustrantes, também os leva a abandonar a atividade sexual. A incidência da disfunção erétil, aumenta na terceira idade, e esta relacionada na maioria das vezes com problemas de saúde, e não com a velhice em si.

21 A sexualidade é frequentemente um delicado equilíbrio entre as emoções e as causas psicológicas. Se o homem teme excessivamente a impotência, pode criar estresse o suficiente para causá-la. Os casais idosos podem sofrer os mesmos tipos de problemas que envolvem pessoas de todas as idades, só que por motivos próprios relacionados a velhice, todavia os fatores biológicos e psicológicos exigem mais atenção.

22 Nada envelhece tão bem quanto a felicidade!
Viva pelo prazer! Nada envelhece tão bem quanto a felicidade! Oscar Wilde FIM


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