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PublicouSuzana Alessandra Sales Lagos Alterado mais de 8 anos atrás
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qual a importância do condicionamento físico para o CORAÇÃO ?
ATIVIDADE FÍSICA x DOENÇA CARDÍACA ¨IC¨ qual a importância do condicionamento físico para o CORAÇÃO ?
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O coração é o músculo mais importante corpo.
como todo músculo ele precisa ser exercitado
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Sou maior de 30 anos, não sinto nada.
Devo procurar um cardiologista? O que eu posso sentir e ser sinal de “perigo” para o meu coração? O que fazer nesta situação de “perigo”?
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35 anos, sobrepeso, história familiar para doença cardíaca, sedentário
AVALIAÇÃO MÉDICA Quem deve fazer teste ergométrico antes de iniciar um programa de exercícios? 35 anos, sobrepeso, história familiar para doença cardíaca, sedentário
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REABILITAÇÃO CARDÍACA
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REABILITAÇÃO CARDÍACA
Segundo a OMS: A RC é o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio esforço, reconquistar uma posição normal na comunidade e levar uma vida ativa e produtiva .
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REABILITAÇÃO CARDÍACA
De acordo com Duarte (1986), RC é definida como a arte e ciência de restituir ao cardiopata um nível de atividade física e mental compatível com a capacidade funcional do seu coração.
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TREINAMENTO OU CONDICIONAMENTO FÍSICO
“Criar o hábito de fazer exercícios de modo regular a níveis maiores do que aqueles realizados usualmente nas suas AVDS” (REVICARDIO ,2006).
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Conforme Sanagua (1999), Prevenção, conservação e conseqüente melhora da saúde, da capacidade funcional, do desempenho e o combate às doenças chamadas doenças da supercivilização,
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EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Reabilitar é tarefa multiangular
Podendo contar também com: Assistente Social Enfermeira Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Médico Nutricionista Psicólogo Prof. de Educação Física Terapeuta Ocupacional Farmacêutico Orientador Profissional Pedagogo Prof. de Dança Prof. de Artes Prof. de Música Profissionais holísticos ou terapias alternativas Outros
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EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Trabalho em equipe Objetivos Ações Tratamento eficaz PROGNÓSTICO
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INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
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DEFINIÇÃO “ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC):
Síndrome clínica complexa e progressiva, que pode resultar de qualquer distúrbio funcional ou estrutural do coração que altere sua capacidade de enchimento e/ou ejeção. Caracterizada clinicamente por dispnéia, fadiga, edema e redução da sobrevida.”
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Insuficiência Cardíaca
ETIOLOGIA Congênitas (CIV, Fallot, etc) Valvares (IMi, EAo, etc) Miocárdicas (IAM, Chagas, miocardiopatias) Insuficiência Cardíaca Tóxicas (álcool, anti-blásticos ) Hipertensão Arterial Pericárdio (pericardite constritiva) 25
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CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
NYHA I doença cardíaca, sem sintomas II limitação física para atividades cotidianas (andar rápido, subir escadas, carregar compras) III acentuada limitação física para atividades simples (tomar banho, se vestir, higiene pessoal) IV sintomas em repouso (New York Heart Association, 1955) 26
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Avaliação da Classe Funcional
Classe I: 7 a 12 MET Classe II: 4 a 6 MET Classe III: 2 a 3 MET Classe IV: 1 a 1.6 MET Petterson, Fox e cols.
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EVOLUÇÃO CLÍNICA NORMAL IC descompensada IC refratária Disfunção VE
assintomática IC compensada Important Concepts. Clinical stages in the evolution of heart failure Heart failure is a continuous spectrum of changes, from the subtle loss of normal function to the presence of symptoms refractory to medial therapy. The patient with cardiomyopathy may maintain overall normal ventricular function; the progression of dysfunction may be sudden or gradual. Asymptomatic ventricular dysfunction is characterized by the absence of symptoms or decline in functional capacity, even in the absence of treatment. It may be associated with different changes in cardiac physiology, including ventricular dilatation, regional wall motion abnormalities, and decreases in the LV ejection fraction and of other parameters of ventricular function. The absence of symptoms may be explained by the heart’s functional reserve capacity and by the activation of compensatory mechanisms opposing the deterioration of cardiac function. In compensated heart failure the symptoms are controlled by medical therapy. In decompensated heart failure, symptoms persist despite usual therapy and are refractory to adjustments in drugs and dosages. IC descompensada IC refratária 28
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DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Valvopatia assintomática
NOVA CLASSIFICAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA A B C D Alto risco para IC Doença estrutural s/ sintomas Doença estrutural c/ sintomas IC terminal Hospitalização freqüente Inotrópicos endovenosos Suporte ventricular mecânico Aguardando transplante Hipertensão arterial Doença coronária Diabetes Mellitus Alcoolismo Febre reumática HF de miocardiopatia Hipertrofia VE Dilatação VE FEVE < 40% Valvopatia assintomática IAM prévio Dispnéia / fadiga por disfunção do VE Assintomáticos em tratamento para IC NYHA (I-IV) 29
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DISPNÉIA = INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
DOR = INSUFICIÊNCIA CORONARIANA SÍNCOPE, PALPITAÇÃO = ARRITMIA ATRITO PERICÁRDICO = PERICARDITE SOPRO = VALVULOPATIA
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Estratificação de Risco
Segundo Wenger e Hellerstein Baixo Risco: FE > = 50% Moderado Risco: FE de 35 a 49% Alto Risco: FE < 35% em repouso Segundo Hossack Risco de complicações induzidas pelo exercício depende da intensidade do exercício
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Velocidade Deslocamento
PREPARAÇÃO FÍSICA PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO MUSCULAR PREPARAÇÃO PERCEPTIVO-CINÉTICA Velocidade Reação Resistência Aeróbica Força Dinâmica Velocidade Deslocamento Velocidade Membros Resistência Anaeróbica Força Estática Coordenação Ritmo Força Explosiva Agilidade Resist. Musc. Local. Equilíbrio Dinâmico Equilíbrio Estático Flexibilidade Equilíbrio Recuperado Descontração Total Descontração Diferencial
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OS MEIOS DE PREPARAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS DA PREPARAÇÃO FÍSICA
Treinamento contínuo Treinamento intervalado Treinamento em circuito Treinamento de velocidade Treinamento de flexibilidade Treinamento de força Formas especiais OS MEIOS DE PREPARAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS DA PREPARAÇÃO FÍSICA a. Hipertrofia muscular b. Aumento das cavidades do coração c. Hipertrofia do miocárdio d. Aumento das reservas alcalinas sangüíneas e musculares
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Benefícios Fisiológico: Aumenta VO2máx, força e endurance muscular e
Reduz MVO2,agregação plaquetária, catecolaminas circulantes. Anatômico: Diminui progressão da doença Sintomático: Reduz angina pectoris, dispnéia, claudicação e fadiga Psicológico: Diminui ansiedade depressão, aumenta autoconfiança
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Benefícios Fatores de risco: reduz fumo, triglicerídeos e colesterol, obesidade, hipertensão arterial, aumenta lipoproteína de alta densidade, metabolismo de carboidratos Econômico: Diminui invalidez, medicamentos, aumenta produtividade Adaptado de Squires e cols,
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Prescrição do Exercício
Avaliação da cardiologia Estabelecer FC de treinamento Fórmula de Karvonem modificada Teste Ergométrico Intensidade (60 a 85% da FC max) IPE de Borg Monitorização Cardio Pulmonar
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Intensidade do exercício
Atividades Leves: 25 a 44% do VO2max (30 a 40% FC max), IPB 9 e 10 Atividades Moderadas: 45% a 59% do VO2max (50 a 69% FC max), IPB 11 e 12 Atividades Intensas: 60 a 84% VO2max(70 a 89% FC max),IPEB 13 a 16
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Intensidade do exercício
Intensidade, duração e freqüência determinam o dispêndio calórico: O ACSM recomenda limites mínimos de 300Kcal/sessão/3 dias por semana ou 200Kcal por sessão/ 4 dias por semana Estimativa do dispêndio calórico: METsx3,5x peso Kg/200 = Kcal/min
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Avaliação durante treinamento
Monitorização Eletrocardiográfica Monitorização Respiratória Glicemia Monitoramento clínico (PA, FC, Sudorese, dispnéia, mal estar geral, tontura) IPE de Borg
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*FCM - Frequência Cardíaca Máxima
Melhoria de Condicionamento Físico Atividade Diária Moderada Manutenção do Peso Treinamento Aeróbico Aumento da Performance (Atletas) Intensidade leve leve-moderada moderada-intensa intensa intensa-máxima % FCM* 50-60 60-70 70-80 80-90 90-100 Duração 30 min - 1 h (acima de 2 h) determinado pelo programa de treinamento, etc. Freqüência 3-5 vezes / semana (diariamente) moderada transpiração e dificuldade respiratória suave transpiração e suave dificuldade respiratória Durante o Exercício intensa transpiração e intensa dificuldade respiratória melhoria do “bem estar” e condicionamento cardiovascular melhoria do condicionamento físico Metas dos Exercícios aumento da resistência aeróbica e performance geral iniciantes, sedentários, obesos, reabiitação pessoas que se exercitam regularmente pessoas que já se exercitam intensamente e que não têm problemas de saúde Grupo Recomendado *FCM - Frequência Cardíaca Máxima
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Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 146 - Julio de 2010
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Prescrição de treinamento FC, VO2 max, METs
FCT = FC repouso + [FT (FC máx – FC repouso)]
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FCT = FC repouso + [FT (FC máx – FC repouso)]
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Caminha de 4km/h esta indicado
PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PELO VO2 max de acordo com L.R.Amundsen IT = FT X METS max FT = percentual de treinamento + MET max/ 100 IT= intensidade de treinamento FT= fração de treinamento 70Kg VO2= 5,5 METs 60% do VO2 IT=? FT = 0,60 + 5,5/ 100 = 0,655 IT= 0,655 x 5,5 METs= 3,6 METs Caminha de 4km/h esta indicado Problema: um individuo cardíaco com 70kg necessita iniciar um programa de atividade física (reabilitação cardíaca).Após teste ergométrico registrou-se um VO2 max de 5,5 METs (max). Após avaliação inicia-se um treinamento em torno de 60% de seu VO2 max . Qual será seu IT para indicar que treinamento realizará?
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Conceito de percentual de utilização do VO2max que é a quantidade de oxigênio consumido durante o exercício físico relacionado ao VO2 max.
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Percentual de utilização do VO2max
VO2 no exercício= 1,5 litros O2/min VO2 max =3,0 litros de O2/min Percentual de utilização de VO2 max é de 50% (1,5/3,0x100=50%) VO2 no exercício= 1,5 litros O2/min VO2 max= 4,0 litros de O2/min Percentual de utilização de VO2 max é de 37,5% (1,5/4,0x100=37,5%) No segundo indivíduo o exercício físico foi menos intenso. VO2 100 VO2max
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Quantas Kcal o indivíduo suporta no exerccio
Peso = 80kg VO2= 10 METs (35ml/kg/min) METs =VO2 / 3,5 Quantas Kcal o indivíduo suporta no exerccio com o VO2 max de 35ml/kg/min´em 30 min de trabalho? Sendo 1L O2 consome 5kcal/min Gasto Calorico = VO2x peso =(resultado litros de O2) GASTO CALÓRICO II GC = VO2 X peso 35 ml/kg/min X 80 kg = 2800 ml de O2 = 2,8 litros 2,8 L X 5 Kcal = 14kcal / min 14 kcal X 30 min = 420 Kcal
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FAI= Restrição aeróbica funcional
MAI = Restrição aeróbica miocárdica MAI = DP Max / idade - DP obtido : 100 x DP Max idade FAI= Restrição aeróbica funcional FAI= VO2 Max por idade - VO2 SL x VO2 Max idade
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Aquecimento 25 a 40% da CF (30 a 40% FC max 5 a 15 min
Auto-alongamento:MMSS e MMII e coluna vertebral Caminhada de 3 a 5min e exercícios respiratórios
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Condicionamento Até 70% da CF
Marcha / Bicicleta estacionária horizontal ou vertical / Esteira ergométrica Exercícios aeróbicos com ou sem peso Exercícios calistênicos: > amplitude articular gradativa, fase aeróbica de baixa intensidade. Freqüência da evolução: semanal 20 a 30 min
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Relaxamento 25 a 40% da CF 5 a 10 min Exercícios respiratórios
Alongamento estático ou auto-alongamento
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Manaus-AM IJUI-RS SANTA MARIA-RS IJUI-RS IJUI-RS SANTA MARIA-RS
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Por mais que lhe acenem doenças...
...prossiga vibrando Saúde.
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Obrigada!!! HUSM
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Bibliografia Prof. Nivaldo Higajo-USP
ASTRAND, P. F. & RAFAEL, K. Tratado de Fisiologia do Exercício. 2ª edição, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1987. GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. 4ª edição, Ed. Interamericana, Rio de Janeiro,1977. LAZZOLI, José K. Teste de Esforço e Prescrição de Exercício. 4ª edição, Ed. Revinter, Rio de Janeiro, 1996
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