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Giselda dos Santos Costa

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Apresentação em tema: "Giselda dos Santos Costa"— Transcrição da apresentação:

1 Giselda dos Santos Costa
MOBILE LEARNING: explorando potencialidades com o uso do celular no ensino-aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira com alunos da escola pública Giselda dos Santos Costa PPGL- UFPE - 17/06/2013

2 Defesa de Tese de Doutorado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS Giselda dos Santos Costa Orientador: Prof. Dr. Antonio Carlos Xavier Banca Examinadora Prof. Dr. Francisco Gomes de Matos- UFPE Profa. Dra. Vera Lúcia M. Paiva- UFMG Prof. Dr. Alex Sandro Gomes- UFPE Profa. Dra. Ana Beatriz G. Carvalho - UFPE

3 TESE

4 Introdução

5 Perguntas Quais os affordances que emergem da interação com o celular e potencializam as cinco habilidades linguísticas no ensino-aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira? Como os affordances mediados pelo celular ajudam a interação das cinco habilidades linguísticas em sala de aula de língua inglesa?

6 Perguntas Quando o uso do celular é apropriado em aulas de inglês?
Quais as percepções dos alunos participantes sobre o processo de aprendizagem gerado pelas atividades pedagógicas mediadas pelo celular? Qual é a eficácia do uso dos dispositivos dos alunos para aprendizagem de línguas?

7 Objetivo Geral Investigar as possibilidades de utilização do dispositivo móvel celular como tecnologia educacional na aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira, quando inseridas nas atividades pedagógicas acessíveis por esse dispositivo de comunicação.

8 Objetivos Específicos
1- Identificar as tecnologias integradas aos celulares dos alunos participantes; 2- Elaborar e aplicar atividades pedagógicas que conduzam o aluno à aquisição de habilidades de língua inglesa com o apoio das funções comuns à maioria dos celulares utilizados pelos participantes da pesquisa;

9 Objetivos Específicos
3- Apreender e discutir as percepções dos alunos sobre suas experiências com o uso do celular como uma ferramenta educacional, nos espaços formais, não-formais e informais de aprendizagem; 4- Categorizar as potencialidades que emergirem com a interação do celular do aluno no ensino e aprendizagem de língua inglesa.

10 Divisão do Trabalho Introdução
Capítulo 1 -Affordance, ZDP e Agência: do real para o potencial Capítulo 2- Global e local: a mobilidade no ensino-aprendizagem de inglês Capítulo 3 -Mobile learning e o ensino-aprendizagem de inglês Capítulo 4- Metodologia e procedimentos para análise Capítulo 5 -Análise e discussão dos dados Considerações finais

11 Contexto e Participantes
Underpinning research Confecção e vestuário – 30 Saneamento Total = 94 alunos Edificações – 38

12 Coleta de Dados Este estudo pode ser classificado como uma pesquisa-ação colaborativa com abordagem quali-quantitativa; Os dados foram coletados em 2011; Instrumentos de coleta de dados: - Aplicação de atividades pedagógicas; - Gravações de entrevistas episódicas; - Questionários; - Narrativas dos participantes sobre suas experiências; - Observações de aulas; - Curso desenvolvido na Plataforma Amadeus (LSM).

13 Bases Teóricas Affordance GIBSON (1979) GAVER (1991) van LIER (2004)
Zona de Desenvolvimento Proximal- ZDP VYGOTSKY (1999) Agência – retórica / humana/ não-humana MILLER (2009) COOPER (2011) ROSA e JONES (2003)

14 Affordance Processo interativo entre o indivíduo e seu ambiente, sendo o ambiente um conjunto de recursos para ações disponíveis ao agente que precisa perceber as pontencialidades e iniciar a ação. Os affordances não são os mesmos para todos os aprendizes, pois dependendo dos objetivos e intenções,eles percebem potencialidades diferentes. A cultura do observador, ambiente social, experiência e intenções, em parte, determinam a percepção de affordances. GAVER , 1991). As qualidades físicas da pedra permaneceram as mesmas para todos os agentes, mas suas propriedades proporcionaram diferentes potenciais de ação em uso por diferentes agentes. Tecnologias têm propriedades materiais e essas propriedades materiais fornecem diferentes possibilidades para a ação com base nos contextos em que são utilizados

15 Agência Processo de desenvolvimento pessoal, interativo entre agente e ambiente que envolve: autoestima, autoconfiança, autonomia, exigência pessoal. A agência se reconhece na capacidade do sujeito perceber e refletir sobre seu comportamento,planejar e executar ações e modificá-las em respostas às ações percebidas em seu ambiente. A agência humana quanto a agência tecnológica operaram de modo dialético e cada uma afeta e transforma a outra. Quando as pessoas e tecnologias começam a interagir, novos propósitos para a tecnologia podem ser descobertos e novas práticas sociais surgem ( MARVIN, 1990).

16 Zona de Desenvolvimento Proximal
É a diferença entre o nível de intelectualidade existente em uma pessoa na resolução de problemas de forma independente e na resolução de problemas com a assistência. A zona proximal de hoje será o nível de desenvolvimento real amanhã. Sinaliza novas estratégias de ensino em sala de aula. A noção de ZDP também sugere que os alunos aprendem através da prática reflexiva e de colaboração com outros alunos ou atraves de artefatos semióticos sociais, tais como livros, pesquisas em motores de busca na internet, mapas, diagramas, textos, vídeos, fotos, dicionários, entre outros

17 Intersecção Processos interativos, contínuos de atribuição mútua entre o indivíduo e seu ambiente Potencialidade Agência Affordance ZDP Os affordances foram como um ajuste para o tipo de análise, pois permitiram com flexibilidade ver onde a ação ou agência estava ativada pela tecnologia e a ZDP serviu como uma metodologia e ao mesmo tempo um tipo de avaliação para o professor/pesquisador.

18 Mobile learning Não é uma tecnologia, mas a tecnologia ajuda o m-learning acontecer É uma estratégia de ensino contextual que favorece novos tipos de comportamento de aprendizagem, resultante da interação sociocultural dos indivíduos e da convergência dos aspectos de usabilidade dos dispositivos móveis que permitem um fluxo de microconteúdos, possibilitando aprendizagem real e continuada, ou seja, sem emendas entre os episódios de aprendizagem formal, não-formal e informal.

19 Análise- Vozes dos alunos
Foi uma experiência prazerosa gravar suas vozes em inglês no gravador do celular? “Conte a sua experiência” EX: “O gravador ajudou muito na pronúncia, pois ouço várias vezes e vou me disciplinando para falar melhor e perder um pouco do medo.” (Participante 25).

20 Affordances tecnológicos

21 Affordances Sociais

22 Affordance Linguístico

23 Affordances Pedagógicos
Todos esses affordances tiveram potenciais significativos que promoveram uma mudança pedagógica no ensino de inglês para os particpantes desta pesquisa.

24 Considerações Finais O uso do celular no ensino-aprendizagem permitiu uma variedade de maneiras de ensinar e aprender o que não era possível em um ambiente de ensino tradicional ou formal; O entrelaçamento dos affordances mediado tecnologicamente permitiu, no ensino de língua inglesa, uma experiência de aprendizagem holística, complexa, criativa e integrada ( falar- ouvir- ler- escrever-ver); As habilidades de falar, ouvir, ler, ver e escrever são interrelacionadas e interdependentes. As habilidades se cruzam e sobrepõem-se para fazer emergir o significado e preparar os alunos para atos comunicativos reais.

25 Considerações Finais O uso do celular complementou outros investimentos educacionais como livro didático e conteúdos digitais ou impressos; Usar o celular no ensino de inglês reforçou a aprendizagem em pequenos conteúdos; Os alunos se beneficiaram da flexibilidade do horário e do local para estudar e da comodidade de contar com um dispositivo já conhecido e familiar. O designer criou estratégias pedagógicas que facilitou a cocriação e a utilização destes microconteúdos. Esses dispositivos pessoais encorajam a integração da educação na escola e fora dela, com a experiência de aprendizagem continuada, dando origem a um novo sentido de espaços de aprendizagem.

26 Considerações finais Os conhecimentos tecnológicos e o designers instrucional do professor são essenciais para o sucesso do projeto pedagógico mobile learning. Caso contrário, alunos apresentam apenas competências tecnológicas, mas não sabem como devem usar os recursos da tecnologia na aprendizagem de línguas.

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