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Desvios da Coluna Vertebral

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Apresentação em tema: "Desvios da Coluna Vertebral"— Transcrição da apresentação:

1 Desvios da Coluna Vertebral
Amanda Itaiciara Ana Glez Lígia Pereira

2 Coluna Vertebral Haste forte e flexível que junto com o esterno e as costelas formam o esqueleto do tronco do corpo. Funções: Alberga e protege a medula espinhal; Sustenta a cabeça; Serve de ponto de fixação para as costelas,cíngulo pélvico e músculos dorsais; Contribui para o equilíbrio e mobilidade corporal É formada por tecido conjuntivo e ósseo. Pode fletir-se para frente e para trás, para os lados e girar sobre o seu eixo maior.

3 Coluna Vertebral Divide-se em quatro segmentos: cervical, dorsal, lombar e sacrococcígeo. Apresenta uma configuração que alterna tecido ósseo e tecido conjuntivo cartilaginoso. Cada segmento ósseo é denominado vértebra, sendo 7 vértebras cervicais, 12 dorsais, 5 lombares, um sacro e um cóccix, somando um total de 26 ossos. É responsável por dois quintos do peso corporal.

4 Fonte: Google

5 Vértebras A exceção da primeira e segunda vértebras cervicais, as demais vértebras possuem estrutura semelhante. Cada vértebra típica divide-se basicamente em duas estruturas: corpo e arco vertebral. Corpo: tem como função a sustentação do peso, formação e proteção do forâmen vertebral. Arco vertebral: projeta-se posteriormente ao corpo vertebral, de forma arqueada, formando um orifício denominado forâmen vertebral, que em conjunto formam o canal vertebral.

6 Vértebras O arco vertebral origina-se a partir de dois processos curtos e espessos que se projetam do corpo vertebral, os pedículos. A união de dois pedículos, o da vértebra superior e o da inferior, origina uma estrutura chamada forâmen intervertebral, a partir do qual projetam-se os nervos espinhais. O surgimento de estados, inclusive alterações na curvatura da coluna, que alterem a arquitetura dos foramens intervertebrais poderá ocasionar a compressão de um ou mais nervos espinhais, ocasionando dor, diminuição ou mesmo perda de função.

7 Fonte: Google

8 Coluna Vertebral: Curvaturas Normais
A coluna vertebral apresenta quatro curvaturas normais, responsáveis pela manutenção do equilíbrio do corpo. Os segmentos cervical e lombar são convexos anteriormente. Os segmentos dorsal e sacrococcígeo são côncavos anteriormente. Durante a vida fetal a coluna vertebral apresenta apenas uma curvatura, côncava anteriormente. Aos três meses de idade, quando a criança começa a firmar a cabeça, inicia-se a formação da curvatura cervical. Quando a criança começa a sentar, ficar em pé e andar forma-se a curvatura lombar, que só termina seu desenvolvimento por volta dos 10 anos de idade

9 Fonte: Google

10 Cifose Exacerbação da curvatura dorsal
Popularmente chamada de “corcunda” Etiologia: patologias que causam degradação óssea acometendo o segmento dorsal (neoplasias, mieloma múltiplo, osteoporose, tuberculose vertebral, etc.), degeneração dos discos intervertebrais (idade) e má postura. Diagnóstico: clínico e radiológico (radiologia convencional, TC, RMN). Tratamento: tratar a patologia de base, fisioterápico, raramente cirúrgico, sintomático.

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12 Lordose Exacerbação da curvatura do segmento lombar
Menos comum que a cifose Etiologia: patologias que causam degradação óssea acometendo o segmento dorsal (neoplasias, mieloma múltiplo, osteoporose, tuberculose vertebral, etc.), aumento da massa abdominal (obesidade, gestação) e má postura. Diagnóstico: clínico e radiológico (radiologia convencional, TC, RMN). Tratamento: tratar a patologia de base, fisioterápico, raramente cirúrgico, sintomático

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14 Escoliose

15 Escoliose Patologia de crescimento Subdividida em dois grupos:
Escolioses do desenvolvimento Escolioses degenerativas. Ambas resultam em deformidades tridimensionais.

16 Escoliose Alguns autores classificam as escolioses de acordo com o grau dos ângulos das curvaturas, mas esses ângulos são relativos. A maioria dos autores classificam-nas por ordem de gravidade. Pré escoliose; Escoliose de 1º grau; Escoliose de 2º grau; Escoliose de 3º grau.

17 Pré-escoliose Primeiro estágio da evolução escoliótica;
A maioria dos Rx apresentam-se normais, ou com leve rotação do quadril; Crianças apresentam uma atitude astênica; Não gostam de atividade física, se refugiam em atividades sedentárias,são comportadas.

18 Pré-escoliose Nesta fase, deve-se impedir a evolução da deformidade.
Vigilância regular da postura, e ou, das radiografias; Mensurações semanais da estatura da criança; Atividade física como, natação.

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20 Escoliose de primeiro grau
Neste estágio, as deformidades são vistas mais nitidamente em posição em pé e em Rx realizados no fim da tarde. Pode-se esperar a cura, que é o fim da evolução com o uso do colete. A partir deste estágio, o paciente cansa-se mais facilmente no período da tarde.

21 Escoliose de primeiro grau
Rx de paciente com escoliose de 1º grau, à esq.(deitado),à direita ( de pé).

22 Escoliose de primeiro grau
Rx de paciente com escoliose de 1º grau, à esq ( tarde) e à dir (manhã)

23 Colete de manutenção Seu único objetivo é evitar a evolução da curvatura.

24 Escoliose de segundo grau
Difícil ser diagnosticada neste período, pois é muito curto e com rápida evolução. As deformidades são máximas de pé, atenuam-se em decúbito e “desaparecem” com tração entre pés e cabeça. A criança deve ser monitorada com maior cuidado até o fim do crescimento, garantindo a parada da evolução,com colete de manutenção no mínimo de 23 horas por dia.

25 Escoliose de segundo grau
Rx de pé (esquerda), deitado ( meio) e sob tração (direita)

26 Escoliose de terceiro grau
As deformidades não desaparecem, mesmo sob tração. Este estágio é considerado como rígido. O tratamento é basicamente cirúrgico.

27 Escoliose de terceiro grau
Rx de pé (esquerda), deitado ( meio) e sob tração (direita)

28 Escoliose Rx- PA pré operatório Rx- PA pós operatório

29 HÉRNIA DE DISCO

30 Os discos intervertebrais desgastam-se com o uso repetitivo e com o tempo, o que facilita a extrusão da massa discal que se projeta para o canal medular através de uma ruptura da parede do anel fibroso, formando a hérnia.

31 SINTOMATOLOGIA Hérnia de Disco Lombar
Dor lombar, no quadril e nas coxas, irradiando-se para panturrilha e tornozelo. Dor acentuada ao levantar peso Deformidade postural da coluna Dificuldade para andar e flexionar a coluna.

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33 SINTOMATOLOGIA Hérnia de Disco Cervical
Dor e rigidez na nuca, nos ombros e na escápula Dificuldade de movimentação dos braços e parestesia

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36 Tratamento Para restabelecer a estabilidade da coluna cervical o tratamento é feito com analgésicos, antiinflamatórios, calor, fisioterapia Para restabelecer a estabilidade e a resistência da coluna é indicada a cirurgia.

37 Bibliografia TORTORA, Gerard G; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002. BIENFAIT,Marcel. Os desequilíbrios estáticos: fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico.São Paulo:Summus,1995. LABRUNE, Madeleine;KALIFA, Gabriel.Imagenologia da Coluna Vertebral. Rio de Janeiro: Medsi,2004.

38 Cuidem -se FIM Fim


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