A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Narcizo A. Tonet Citologia Clínica

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Narcizo A. Tonet Citologia Clínica"— Transcrição da apresentação:

1 Narcizo A. Tonet Citologia Clínica
Líquido seminal Narcizo A. Tonet Citologia Clínica

2 Líquido seminal Sêmen ou esperma. 1679 por Antonius Leeuwenhoek.
Fecundação Muito freqüente

3 Anatomia

4 Constituição do Sêmen Espermatozóides e plasma seminal.
4 frações provenientes: Glândulas bulbouretrais e uretrais Testículos e epidídimos Próstata Vesículas seminais Sêmen normal – mistura delas durante a ejaculação. Líquido espesso, branco opalino, com reação levemente alcalina.

5 Constituição do Sêmen Espermatozóides - testículos. Epidídimo.
Vesículas - frutose e outros nutrientes. Próstata – fosfatase ácida, enzimas - coagulação e liquefação.

6 Constituição do Sêmen Espermatozóides: haplóide, 50 ul de comprimento, constituída de cabeça e cauda. Cabeça: núcleo e acrossoma Cauda: peça intermediária, peça principal e peça terminal. Plasma seminal: transporte

7 Espermatozóide

8 Coleta Frasco estéril, boca larga e de vidro
Abstinência sexual (qualquer ejaculação) de 3 a 5 dias Preservativo Urinar Todo o material. Colher em laboratório.

9 Espermograma - condições
História clínica liquefazer-se. Biossegurança. Parâmetros analisados rotineiramente: Volume Cor e aspecto pH Coagulação/ liquefação Viscosidade Motilidade Contagem Morfologia

10 Cor e Aspecto Abstinência. Cor: branco-opaco a cinza claro.
Aspecto: amarelado, purulento, hemorrágico. Sangue no esperma

11 Volume Normal: 2 a 5 ml. Medição Hipoespermia: < 2 ml
Hiperespermia: > 6 ml

12 Coagulação / liquefação
1ª ejaculação , 2ª ejaculação Coagulação/liquefação. Três fases: liquefeita, coagulado, liquefeito (secundária). Coagulação no trajeto ? Coagulação – proteção ao pH ácido. Proteína coagulável  vesículas seminais. Enzimas proteolíticas da liquefação  próstata.

13 Coagulação / liquefação
Normalmente liquefaz-se dentro de 15 a 20 min. Ausência de coagulação ou liquefação primária: disfunção da vesícula seminal. A ausência de liquefação secundária ou liquefação incompleta : baixas concentrações de PSA.

14 Viscosidade Normal: gotejamento ao despejar de uma pipeta.
Anormal: aglutinada ou filamentosa. Alta viscosidade ou liquefação incompleta prejudicam a motilidade e dificulta homogeneização.

15 pH Normal: ligeiramente alcalino (7,3 a 8,3) na 1ª h. Perda de CO2
pH ácido diminui motilidade. Disfunção das vesículas ou obstrução de ductos pH alto – inflamação aguda, ausência de fluído prostático. Medição

16 Motilidade Subjetiva. Exame a fresco.
% formas móveis e a qualidade da motilidade. Logo após liquefação e até 3 horas após a coleta. Normal: 50 a 60% com boa qualidade, dentro das 3 horas.

17 Qualidade da motilidade:
Grau 3: rápidos e retilíneos (progressivos) Grau 2: ágeis porém não retilíneos Grau 1: débeis e sem deslocamentos Grau 0: imóveis VR: mínimo de 70% de formas móveis e 60% com grau 3. Astenozoospermia: diminuição da motilidade.

18 Contagem de espermatozóides
Câmara de Neubauer com diluição de 1:20. Imobilizar Contar 5 e multiplicar por Normal (OMS): 20 a 160 milhões/ml.

19 Contagem de espermatozóides
Volume total no ejaculado. Azoospermia* – 2 ou 3 ejaculados sem sptz, centrifugar rpm por 15 min. polizoospermia: > 250 milhões / ml oligozoospermia: < 20 milhões / ml Fertilidade – vários fatores, não só n° sptz. *congelar o sedimento por 2 anos.

20 Morfologia Importante para fertilizar Observam-se cauda e cabeça.
Normal: cabeça oval, com aproximadamente 3 a 5 um, cauda longa e afilada. Anormalidades de cabeça. Tipos: duplas, gigantes, amorfas, em forma de alfinete, fusiformes. Anormalidades de cauda : caudas duplas, ausentes ou espiraladas. Formas anormais tem motilidade reduzida.

21 Morfologia Formas jovens Formas velhas
Espermatozóides imaturos diferenciar de leucócitos. Normal: menos de 30% de formas anormais. Acima de 50% pode levar a infertilidade. ↑ anormais: drogas, varicocele, infecções virais e bacterianas ou reações alérgicas.

22 Morfologia Formas imaturas – anormal Amostras coradas e imersão.
Papanicolau mas pode-se usar coloração hematológica. Examinar no mínimo 200 espermatozóides.

23 Morfologia

24 Outras células Provenientes do trato genital.
Células jovens: aumento em traumatismos, varicocele, hidrocele, tuberculose, infecções e alterações hormonais. VR: até 3000/mm³, espermatócitos 1%, espermátides 3%. Leucócitos: 1 a 2%. Aumento (leucoespermia) em processo infeccioso-inflamatório. VR: até 1000/mm³ ou 1 milhão/ml. Hemácias: até 1000/mm³, aumento em processo infeccioso, neoplasias e na HAS descontrolada.

25 Outras células PG 49

26 Outros exames Viabilidade –Corante de eosina 0,5% em soro fisiológico. Células mortas coram-se em vermelho em fundo azul. As vivas continuam branco-azuladas. 1 gota cada, lamínula 24X50, câmara úmida – 37°C, 5 min. Imóveis não corados (1), imóveis corados (mortos) e móveis não corados (3). VR: > 70% vivos. Dosagem de frutose – pode dar contagem baixa por falta de nutrição. Dosar até 2 h após. Reflete função das vesículas seminais. Origem: glicose sanguínea. Dosagem de ácido cítrico – parece estar ligado a liquefação e coagulação. Mede atividade prostática.

27 Outros exames Aglutininas nos espermatozóides – no plasma do homem ou da parceira. Provocará aglutinação dos espermatozóides.

28 Técnica Receber o material e anotar o horário de coleta. Observar a coagulação. Colocar em estufa ou BM a 37°C e após 20 min da coleta observar a liquefação. Se incompleta continuar a observar a cada 05 min. Anotar o tempo de liquefação. Após liquefeito, com uma pipeta medir o volume; observar cor e aspecto; verificar a viscosidade ao retornar ao frasco; colocar uma gota no papel indicador de pH e uma gota em lâmina para o exame a fresco (observar quantidade e motilidade do sptz); fazer o esfregaço.

29 Técnica . Fazer a contagem em câmara de Neubauer com diluição de acordo com a observação da quantidade feita no exame a fresco. tz). Colocar em estufa a 37°C ou BM e após 20 min da coleta observar a liquefação. Se incompleta continuar a observar a cada 05 min. Anotar o tempo de liquefação. Corar o esfregaço com coloração hematológica.

30 Exame após vasectomia Mais simples – objetivo é detectar a presença ou não de espermatozóides. Exames mensais começando dois meses após a cirurgia. Recomenda-se centrifugar a amostra.

31 Exame pericial. Avaliar se uma amostra é sêmen. Ex: caso de estupro.
Exame microscópio – espermatozóide. Exame bioquímico – teor de fosfatase ácida. Método mais confiável. O sêmen é o único no organismo que tem essa enzima em concentração elevada.


Carregar ppt "Narcizo A. Tonet Citologia Clínica"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google