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LENDO E APRENDENDO O que quer, o que pode... A língua, letras e livros para quem, para quê?

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Apresentação em tema: "LENDO E APRENDENDO O que quer, o que pode... A língua, letras e livros para quem, para quê?"— Transcrição da apresentação:

1 LENDO E APRENDENDO O que quer, o que pode... A língua, letras e livros para quem, para quê?

2 LIVROS : abrir portas... Escolher portos...

3 Três notícias... capacitação de camelôs. distribuição de cartão magnético aos flagelados para recepção de benefícios. pesquisa 60% dos entrevistados - leitores 14% - leitores correntes

4 Livros... Para quê? Ler... Para quem? Para quê? O quê?

5 ESCOLHER Processo delicado deixar velhas passagens abrir novas portas rever caminhos e percursos Momento de riqueza diferentes possibilidades oportunidades inéditas descobertas surpreendentes curiosidade e ousadia

6 ESCOLHER Momento de decisão sobre possibilidades Quais portas abrir? Em que portos atracar?

7 Momentos de decisão da escola construção e redirecionamento do projeto pedagógico seleção de materiais utilização de práticas docentes definição de prioridades

8 Momentos de decisão da escola Pistas/indícios/evidências Bússola Orientações que podem conduzir a escola às melhores opções

9 Para conduzir a escola rumo a melhores opções Considerar: seus indicadores seu papel sua autonomia como vejo?/o que vejo? como direciono?/como articulo? o que decido?/como decido?

10 CONSIDERAR SEUS INDICADORES: Quem são nossos alunos? Como se colocam neste espaço? - escola como vejo?/o que vejo? Sob que ótica enxergo estes alunos? Qual o foco do trabalho da escola? Qual a mola propulsora do trabalho??? O aluno A programação

11 CONSIDERAR SEU PAPEL A escola O conhecimento As aprendizagens Quem a escola forma? Para quê? os alunos os programas como direciono?/como articulo?

12 CONSIDERAR SUA AUTONOMIA o que decido?/como decido? Que aluno quero formar? Que leitor quero formar? Que trabalho escolho fazer? Onde coloco o foco do trabalho? no aluno no programa

13 Foco na concepção tradicional O aluno que não aprende deve repetir as etapas já percorridas A organização da escola se faz criando turmas supostamente homogêneas O aluno deve se adaptar à programação pré estabelecida, mesmo retrocedendo e refazendo todo o percurso Há um encadeamento linear de conteúdos Centrado na programação

14 Aluno que não aprende leva à mudança na programação e na organização da escola Professor propõe estratégias de ensino diferenciadas como, por exemplo,as das classes de aceleração Escola organiza outros espaços e tempos para o aluno aprender - recuperação paralela e intensiva Escola propõe atividades culturais/lazer mobilizadoras do aprender e ações em parceria com os pais Há encadeamento em rede de conteúdos Foco na nova concepção Centrado no aluno e sua aprendizagem

15 PNLD EM SÃO PAULO ESCOLHA DE LIVROS Descentralização Diversidade

16 Descentralização Autonomia Processo democrático Atendimento às peculiaridades Informatização Transparência

17 interdisciplinaridade heterogeneidade intertextualidade Diversidade: didáticosficcionaisnão-ficcionais MÓDULOS ressignificação complementaridade articulação

18 Diversidade para quê? Heterogeneidade da clientela Desenvolvimento de habilidades foco leitura/escrita alfabetização Cumprimento da função da escola

19 Leitura/Escrita Ferramenta básica de inserção no mundo Instrumento para interação com diferentes áreas do saber Elemento articulador de diferentes linguagens Meio de expressão do sentir e pensar

20 Garantir a Leitura e a Escrita Importância da Alfabetização Utilização do livro como recurso essencial do processo

21 Garantir a Leitura e a Escrita Diversidade PortadoresTextos

22 ESCOLHER Momento de refletir sobre Como usamos os livros este ano? Como usaremos os livros em 2002?

23 ESCOLHER Momento de decisão sobre possibilidades Quais portas abrir? Em que portos atracar?

24 “Sabes navegar, tens carta de navegação, ao que o homem respondeu, Aprenderei no mar” O conto da ilha desconhecida - Saramago

25 “E os marinheiros, perguntou ela, Não veio nenhum, como podes ver,Mas deixaste-os apalavrados, ao menos, tornou ela a perguntar, Disseram-me que já não há ilhas desconhecidas, e que, mesmo que as houvesse, não iriam eles tirar-se do sossego dos seus lares e da boa vida dos barcos de carreira para se meterem em aventuras oceânicas à procura de um impossível” O conto da ilha desconhecida - Saramago

26 “Navegar é preciso...” Escolher é preciso...


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